|
Informações complementares
Nome em outros idiomas
- Inglês: pipi root, apacina, Congo-root, garlic weed, Guinea hen-plant, gully-root, skunk-root;
- Alemão: Anamu, Mucura.
Origem
África e América Tropical.
Origem
Características
Planta herbácea de ciclo perene.
É uma planta lenhosa, com caule ereto, medindo até 2m de altura,
considerada pelo povo como um escudo mágico contra malefícios. Apresenta
longos ramos delgados ascendentes. As folhas são elípticas, oblongas,
curto-pecioladas e acuminadas no ápice, com até 12cm de comprimento e
5cm de largura. As flores são pequenas e sésseis.
O fruto é uma pequena cápsula. É encontrada em várias partes do Brasil,
especialmente nos estados do Nordeste e da Amazônia, sendo muito comum
na Ilha de Marajó (PA). É uma planta aromática, que exala um odor muito
forte e nauseante.
Uso caseiro
Utilizada no combate a fungos, bactérias e vírus. Também é considerada anti-inflamatória e analgésica.
Não há indicações quanto ao uso alimentar.
Como usar
A decocção de folhas e raiz, bem como a tintura, são empregadas no combate ao reumatismo, na forma de fricção.
A decocção de folhas e raízes, bebida em pequeníssimas doses, combate a
hipotermia. O cozimento das folhas, é usado na lavagem vaginal, como
anti-infeccioso. A combustão das folhas dessecadas produz uma fumaça de
cheiro acre, que serve para afugentar mosquitos.
As folhas também entram na composição dos “banhos de cheiro” aromáticos
usados pelo povo da Amazônia na época das festas juninas.
As raízes devem secar ao sol. As folhas, em lugar bem arejado, mas à
sombra. Raízes e folhas devem ser guardadas em sacos de papel.
Advertência
Esta planta é considerada tóxica. O pó obtido da raiz pode provocar
insônia, grande excitação e alucinações. O uso continuado determina
acentuada apatia, indiferença e até imbecilidade, convulsões, podendo
provocar até a morte.
Deve ser usada com máxima cautela e sempre com orientação médica.
Bibliografia
- LE COINTE, Paul – Árvores e Plantas Úteis na Amazônia – Cia. Editora Nacional – São Paulo/SP.
-
Ervas e Tempêros – Guia Rural – Ed. Abril – São Paulo/SP
- MARTINS, José Evandro C. – Plantas Medicinais de Uso na Amazônia – Ed. CEJUP – Belém/PA.
- FOTO: Ervas e Tempêros – Guia Rural – Ed. Abril/SP
Colaboração
João Luiz Dias, arquiteto aposentado pelo Centro Federal de Ensino Tecnológico (CEFET/PA). Setembro de 2006.
Mais sobre guiné:
Colaboração
Érika Alves Tavares Marques, Bióloga (Universidade Federal Rural de Pernambuco
Nome popular |
ARRUDA |
Nome científico |
Ruta graveolens L. |
Fotos ampliadas |
1 |
Família |
Rutaceae |
Sinonímia popular |
Arruda-doméstica, arruda-dos-jardins, ruta-de-cheiro-forte, ruda. |
Sinonímia científica |
Ruta chalepensis |
Parte usada |
Folhas, flores |
Propriedades terapêuticas |
Adstringente, analgésica, antiasmática,
antiepiléptica, antiespasmódica, anti-helmíntica, anti-hemorrágica,
anti-histérica, antiinflamatória, antinevrálgica, bactericida, calmante,
carminativa, cicatrizante. |
Princípios ativos |
Alcalóides, ácido salicílico livre, álcool
metilnonílico, e seus ésteres, matérias resinosas e pépticas,
flavonóides, óleo essencial, pipeno, psoraleno, quercitina,
ribalinidina, rubalinidina, rutacridona, rutalidina, rutalinium, rutina.
|
Indicações terapêuticas |
Normalização do ciclo menstrual, sarna, piolhos,
conjuntivite, leximaniose. Acredita-se que a mais importante virtude da
arruda é oferecer maior resistência aos capilares sangüíneos,
evitando-se assim possíveis hemorragias. |
|
Informações complementares
Espécies de arruda
Nomes em outros idiomas
Rue, common rue, garden rue, german rue, herb-of-grace, countryman´s treacle, herbygrass, aruta, somalata, sadab, weinraute.
Origem
Sua predominância está nos países de clima temperado, embora se diga que é originária da Ásia Menor.
Características
De origem herbácea e com muitos ramos, ela cresce em touceiras e chega a
atingir até 60cm de altura e compõe uma família que abrange em torno
de 1600 espécies de arbustos e árvores, além de algumas herbáceas.
A arruda é uma planta de existência longa, que se renova a cada
primavera. Suas folhas, de um bonito verde claro, contrastam com o
amarelo-ouro de suas flores em ramalhete, dotadas de quatro pétalas, com
exceção da flor central que possui cinco pétalas. Os frutos têm a
forma de cápsulas arredondadas.
Toda a planta é dotada de um odor característico, forte, devido à
presença de uma essência de sabor picante que, na maioria das vezes,
permanece mascarado pelo próprio perfume. Na composição das folhas são
encontrados princípios amargos, resina, goma, matérias tânicas e,
sobretudo, um glucosídio denominado rutina.
Incontestavelmente a arruda é muito conhecida na medicina, seja
científica ou popular, da mesma forma como está presente no folclore.
Segundo o dito popular, a arruda serve para tirar o mau olhado das
pessoas invejosas.
Indicações terapêuticas (continuação)
Afecção dos rins, alterações menstruais, ansiedade, asma brônquica,
bexiga, calvície, cefaléia, ciática, clerose, conjuntivite, derrame
cerebral, dermatite, dores de ouvido, dor intestinal, enxaqueca,
flebite, fígado, fragilidade dos capilares sanguíneos, gases, gota,
hemorróidas, hipocondria, inchaço nas pernas, incontinências de urina,
inflamação, inflamação nos olhos, insônia, limpeza de feridas,
nevralgia, olhos cansados, onicomicose, otite, ouvido (feridas e
zumbido), nevralgias, normalização das funções do ciclo menstrual
(menstruação escassa), paralisia, parasitas (piolhos e lêndeas),
pneumonia, prisão de ventre, repelente de insetos (pulgas, percevejos,
ratos), reumatismo, sarna, varizes, vermes (oxiúros e ascárides).
Receitas
Vermífugo
Picar duas folhas e colocá-las em 100ml de álcool de cereais dentro
de um vidro de cor âmbar. Depois de 9 dias, tomar 6 gotas da
tintura em uma colher de sopa de água a noite antes de dormir, durante
10 dias.
Combate a piolhos
Lavar a cabeça 2 vezes ao dia com o chá morno (20 g para cada litro de água). Enxaguar com xampu ou sabonete.
Parasitas, piolhos e lêndeas
Socar em um pilão 4 folhas de Arruda. Juntar com um copo de vinagre
branco, uma colherinha de sal marinho e deixar em maceração por três
dias. Coar e aplicar o líquido no couro cabeludo com um chumaço de
algodão. Deixar agir por duas horas sem se expor ao sol para evitar
queimaduras. Lavar os cabelos como de costume e repetir este processo
três vezes na semana.
Sarna
Chá das folhas (20 g para 1 litro de água). Tomar 3 xícaras ao dia.
1 copo de folhas frescas picadas em 1 litro de álcool. Deixar por uma semana: passar no local afetado pela sarna.
Conjuntivite
Decocção de 2 colheres das de sopa de folhas em 1/2 litro de água por 5
minutos. Uso externo. Coar, esperar amornar e aplicar compressas de
algodão várias vezes ao dia sobre os olhos.
Macerar as folhas e deixá-las de molho durante 4 horas. Lavar os olhos com água de arruda.
Estresse (esgotamento)
Chá das folhas (l5 g para 1 litro de água). Tomar 2 xícaras ao dia.
Amenorréia (ausência do fluxo menstrual fora do período de gravidez)
Chá das folhas (5 g para 1 litro de água). Tomar 1 xícara ao dia.
Normalizar o ciclo menstrual
Socar em um pilão duas folhas grandes de Arruda e adicionar uma xícara
de chá de água. Deixar em maceração por uma noite e coar no dia
seguinte. Tomar em jejum durante os oito dias que antecedem a
menstruação.
Contra-indicações/cuidados
É necessário ter muito cuidado pois é uma planta TÓXICA. É venenosa e
abortiva. Contra-indicada para gestantes, lactantes, hemorragias, cólica
menstrual e sensibilidade na pele.
Efeitos colaterais
Doses elevadas do chá podem causar vertigens, tremores, gastroenterites,
convulsões, hemorragia e aborto, hiperemia dos órgãos respiratórios,
vômitos, salivações, edema na língua, dores abdominais, náuseas e
vômitos, secura na garganta, dores epigástricas, cólicas, arrefecimento
da pele, depressão do pulso, contração da pupila e sonolência.
Pode causar fitodermatites, através de um mecanismo fototóxico que torna
a pele sensível à luz solar. Nas mulheres pode levar a hemorragias
graves do útero.
Curiosidades
Michelângelo e Leonardo da Vinci afirmaram que foi graças aos poderes
metafísicos da arruda que ambos tiveram sensíveis melhoras em seus
trabalhos de criatividade.
Na Idade Média, era muito usada em rituais religiosos, tida como erva de
proteção contra feitiçarias. Por este motivo, é usada até hoje para
espantar maus olhados.
Colaboração
Ana Lúcia Trinquinato Toriani, professora, especialista em Fitoterapia (Jundiaí, SP). 2006
Referência
TORIANI, A.L.T.
Ruta graveolens L. (arruda): O conhecimento e suas particularidades.
Faculdades Integradas Espírita. Monografia. Curitiba, 2006.
Nome popular |
AROEIRA |
Nome científico |
Schinus molle L. |
Fotos ampliadas |
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 |
Família |
Anacardiáceas |
Sinonímia popular |
Aroeira vermelha, aroeira mansa, corneíba |
Parte usada |
Cascas , folíolos, sementes, frutos, óleo resinos |
Propriedades terapêuticas |
Anti-diarréica, antileucorréica, adstringente,
balsâmica, diurética, emenagoga, purgativa, estomáquica, tônica,
vulnerária, antiinflamatória, fungicida e bactericida |
Princípios ativos |
Óleo essencial: rico em mono e sesquiterpenos.
Taninos, Resinas, Alcalóides, Flavonóides, Saponinas esteroidais,
Esteróides, Triterpenos, cis-sabinol, p-cimeno, limoneno, simiarinol,
alfa e beta pineno, delta-caroteno, alfa e beta felandeno, terechutona |
Indicações terapêuticas |
Azia, gastrite, febre, cistite, uretrite, diarréia,
blenorragia, tosse, bronquite, reumatismo, íngua, dor-de-dente, gota,
ciática |
|
Informações complementares
Muitas espécies no Brasil são
conhecidas como Aroeira. Destacaremos aqui duas espécies:
Schinus molle L. - Foto 1 | Foto 2 | Foto 3
Schinus terebinthifolia Raddi - Foto 4 | Foto 5 | Foto 6
Sinonímia científica para Schinus molle L.
Schinus areira L.
Schinus molle var. areira L.
Schinus angustifolius Sessé & Moc.
Schinus huigan Mol.
Schinus mole var. argentifolius March.
Schinus occidentalis Sessé & MOc.
Sinonímia científica para Schinus terebinthifolia
Schinus mucronulata Mart.
Schinus weinmanniifolius Mart.
Schinus riedeliana Engl.
Schinus selloana Engl.
Schinus damaziana Beauv.
Schinus raddiana Engl.
Nome popular para Schinus molle
Aroeira, Aroeira vermelha, Aguará-Ybá-Guassú (dos Guaranis) Aroeira do
Amazonas, Aroeira folha de salso, Aroeira Salso, Corneiba (dos Tupis),
Pimenteira do Peru, Anacauíta, Araguaraíba, Aroeira mansa,
Fruto-de-sabiá, Pimenteiro, Terebinto, Aroeira-periquita, Aroeira mole.
Nome popular para Schinus terebinthifolia
Aroeira brasileira, Aroeira vermelha, Aroeira mansa, Cabuy, Cambuy,
Fruto-de-sabiá, Aguaraíba, Aroeira da praia, Aroeira do brejo,
Aroeira-pimenteira, Bálsamo , Corneíba, Aroeira do Paraná, Aroeira do
sertão,
Nome em outros idiomas
Lentisco: Espanhol
Lentisque, poivrier d´Amerique, poivrier du Perou: Francês
Califórnia peper tree : Inglês
Pimenteira bastarda: Portugal
Pfefferstrauch: Alemão
Origem
Sul do Brasil (alguns autores consideram sua origem peruana)
Princípios ativos
Óleo essencial: rico em mono e sesquiterpenos, em teor de 1% para as folhas e 5% para os frutos.
Taninos, Resinas, Alcalóides, Flavonóides, Saponinas esteroidais,
Esteróides, Triterpenos. Para as sementes é citado um teor de óleo fixo
da ordem de 14%. O óleo essencial da Schinus terebinthifolius contém:
cis-sabinol, p-cimeno, limoneno, simiarinol, alfa e beta pineno,
delta-caroteno, alfa e beta felandeno, triterpenos como o
ácidomasticodienóico, 3 hidroximasticodiênomico, schinol, terechutona,
baicremona e ácido terebentifólico.
Uso medicinal
As cascas e folhas secas da aroeira são utilizadas contra febres,
problemas do trato urinário, contra cistites, uretrites, diarréias,
blenorragia, tosse e bronquite, problemas menstruais com excesso de
sangramento, gripes e inflamações em geral.
Sua resina é indicada para o tratamento de reumatismo e ínguas, além de
servir como purgativo e combater doenças respiratórias.
Emprega-se também contra a blenorragia, bronquites, orquites crônicas e doenças das vias urinárias.
Seu óleo resina é usado externamente como cicatrizante e para dor-de-dente.
A resina amarelo-clara (a qual endurece ao ar tornando-se azulada e
depois pardacenta), proveniente das lesões das cascas, é medicamento de
larga aplicação entre os sertanejos, como tônico, nos casos em que usam
cascas.
Em outros tempos, a aroeira foi utilizada pelos jesuítas que, com sua resina, preparavam o " Bálsamo das Missões ", famoso no
Brasil e no exterior.
A planta inteira é utilizada externamente como anti-séptico no caso de
fraturas e feridas expostas.
O óleo essencial é o principal responsável por várias atividades desta
planta, especialmente à ação antimicrobiana contra vários tipos de
bactérias e fungos e contra vírus de plantas, bem como atividade
repelente contra a mosca doméstica. Este óleo essencial, rico em
monoterpenos, é indicado em distúrbios respiratórios. É eficaz em
micoses, candidíases (uso local) e alguns tipos de câncer (carcinoma,
sarcoma,etc.) e como antiviral e bactericida. Possui ação regeneradora
dos tecidos e é útil em escaras, queimaduras e problemas de pele.
Externamente, o óleo essencial da aroeira brasileira utilizado na forma de loções, gels ou sabonetes, é indicado para limpeza
de pele, coceiras, espinhas (acne), manchas, desinfecção de ferimentos, micoses e para banho.
Em muitos estudos in vitro, extratos da folha da aroeira brasileira demonstram ação antiviral contra vírus de plantas e
apresentam ser citotóxicos para 9 tipos de câncer das células.
Em banhos é utilizado o decocto da casca de aroeira para combater úlceras malignas.
Dosagem indicada
Gota, reumatismo e ciática. Banho- ferver 26g de cascas de aroeira em um litro de água. Tomar, diariamente,
um banho de 15 minutos, tão quente quanto possível. Um ensaio clínico feito com extrato aquoso das cascas de Schinus
terebinthifolius na concentração de 10% aplicado na forma de compressas intravaginais em 100 mulheres portadoras de cervicite
e cervicovaginites promoveu 100% de cura num período de uma a três semanas de tratamento.
Gargarejos, bochechos, compressas, tratamento tópico de ferimentos de
pele ou mucosas, infectadas ou não, cervicite, hemorróidas inflamadas,
gengivas inflamadas. Cozinhar em 1 litro de água, 100g da entrecasca limpa e seca da Schinus terebinthifolius, quebrada em pedaços pequenos.
Azia e gastrite. Utilizar os frutos cozidos de 2 vezes, cada vez com meio litro de água. Beber em doses de 30 ml duas vezes ao dia.
Uso culinário
A pequena semente do fruto da aroeira vermelha, redondinha e lustrosa, inscreve-se entre as muitas especiarias existentes e
que são utilizadas essencialmente para acrescentar sabor e refinamento aos pratos da culinária universal. O sabor suave e
levemente apimentado da aroeira vermelha, bem como sua bonita aparência, de uso decorativo, permite o seu emprego em variadas
preparações, podendo ser utilizada na forma de grãos inteiros ou moídos. No entanto, a aroeira é especialmente apropriada
para a confecção de molhos que acompanham as carnes brancas, de aves e peixes, por não abafar o seu gosto sutil.
Introduzida na cozinha européia, com o nome de aroeira poivre rose (pimenta-rosa), a aroeira vermelha acrescentou um
gostinho tropical à nouvelle cuisine.
Outros usos
Devido ao alto teor de tanino, é empregada nos curtumes para curtir peles e couros. As folhas maduras passam por forrageiras.
No Peru, a aroeira é utilizada após fermentação para se fazer vinagre e bebida alcoólica.
Contra-indicações
Em todas as partes da planta foi identificada a presença pequena de alquil-fenóis, substâncias causadoras de dermatite
alérgica em pessoas sensíveis. Sentar-se à sombra desta aroeira implica grandes riscos, pelos efeitos perniciosos que pode
provocar. As partículas que se desprendem de sua seiva e madeira seca podem causar uma afecção cutânea parecida com a
urticária, edemas, febre e distúrbios visuais.
O uso das preparações de aroeira deve ser revestido de cautela por causa da possibilidade de reações alérgicas na pele e
mucosas. Caso isto aconteça, suspenda o tratamento e procure o médico o mais cedo possível.
Curiosidades
Seus frutos são utilizados na Flórida para decoração de Natal, o que lhe conferiu a denominação de Christmas-berry.
Em 1996, uma patente americana foi criada para um produto feito com o óleo essencial de aroeira brasileira, Schinus
Terbinthifolius, como um remédio tópico de ação bactericida utilizado contra Pseudomonas aeruginosa e Staphylococcus aureus
para seres humanos e animais (um preparado par nariz, ouvido e peito).
A mesma companhia criou uma outra patente em 1997 para um preparado similar usado para limpeza de pele e de ação
bactericida.
Bibliografia
- Plantas medicinais brasileiras. Edvaldo Rodrigues de Almeida.
- Plantas que curam. Editora Três.
- Plantas Medicinais no Brasil. Harri Lorenzi & F.J. Abreu Matos.
- Dicionário das Plantas Úteis do Brasil. M. Pio Corrêa.
- Herbs and Spices. Simon & Schuster´s
- Árvores Brasileiras. Harri Lorenzi
Exterior
Brasil
http://ci-67.ciagri.usp.br/pm/index.asp |
|
|
|
|
|
Alguem do Mandacaru pode me dizer onde encontrar a plnata guiné para o meu vaso de sete ervas por favor?
ResponderExcluiratt
di_oliveira06@yahoo.com.br Dionete Oliveira