Corredores superlotados, falta de estrutura adequada, reclamação dos
pacientes e profissionais insatisfeitos. Esse é o retrato do cotidiano
da maior unidade hospitalar do Rio Grande do Norte. O Hospital Walfredo
Gurgel (HWG), referência no atendimento de urgência e emergência no
Estado, há muito tempo sofre com a falta de investimentos. Mas, para os
gestores da Saúde, há uma luz no fim do túnel. Nos próximos dias, um
técnico do Ministério da Saúde (MS) irá ao local analisar os problemas
enfrentados por pacientes e servidores. A visita servirá para a
elaboração de um documento em que serão pontuadas solicitações de
melhoria ao Governo Federal.
Ontem à tarde, o titular da secretário de Estado da Saúde Pública (Sesap), Domício Arruda, participou de uma reunião com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha e, segundo o secretário, a visita do técnico ainda não foi agendada, mas deverá acontecer até a próxima semana. Domício informou ainda que a vistoria do MS foi uma solicitação do deputado federal Henrique Alves. "Nos últimos meses, acentuou-se o problema de lotação nos corredores do Walfredo. O deputado está ciente dessa situação e resolveu intervir com o intuito de melhorarmos o atendimento ao público", disse.
Além do HWG, outros 16 hospitais de urgência e emergência localizados em capitais, responsáveis pelo atendimento de pacientes de vários municípios, também passarão por uma vistoria de técnicos do MS.
Domício Arruda não sabe informar que tipo de melhoria pode surgir após a visita do técnico, mas considera fundamental a ampliação da oferta do número de leitos. A solução para o problema, a priori, é a contratação de leitos de retaguarda - leitos de hospitais privados destinados à pacientes da rede pública. "Um problema que precisa de medidas urgentes é a negociação com a rede privada de saúde. O número de leitos de retaguarda precisa ser ampliado para desafogar o HWG e assim podermos oferecer um serviço de melhor qualidade", alegou o secretário.
Diariamente, o Hospital Walfredo Gurgel realiza 400 atendimentos nas diversas especialidades. Para atender essa demandas, existe 1.830 funcionários concursados e terceirizados. Ao todo, são 250 leitos, sendo 31 de UTI. O custo mensal é de R$ 10 milhões, sendo R$ 6 milhões para folha de pagamento e R$ 4 milhões para custeio.
Ontem à tarde, o titular da secretário de Estado da Saúde Pública (Sesap), Domício Arruda, participou de uma reunião com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha e, segundo o secretário, a visita do técnico ainda não foi agendada, mas deverá acontecer até a próxima semana. Domício informou ainda que a vistoria do MS foi uma solicitação do deputado federal Henrique Alves. "Nos últimos meses, acentuou-se o problema de lotação nos corredores do Walfredo. O deputado está ciente dessa situação e resolveu intervir com o intuito de melhorarmos o atendimento ao público", disse.
Além do HWG, outros 16 hospitais de urgência e emergência localizados em capitais, responsáveis pelo atendimento de pacientes de vários municípios, também passarão por uma vistoria de técnicos do MS.
Domício Arruda não sabe informar que tipo de melhoria pode surgir após a visita do técnico, mas considera fundamental a ampliação da oferta do número de leitos. A solução para o problema, a priori, é a contratação de leitos de retaguarda - leitos de hospitais privados destinados à pacientes da rede pública. "Um problema que precisa de medidas urgentes é a negociação com a rede privada de saúde. O número de leitos de retaguarda precisa ser ampliado para desafogar o HWG e assim podermos oferecer um serviço de melhor qualidade", alegou o secretário.
Diariamente, o Hospital Walfredo Gurgel realiza 400 atendimentos nas diversas especialidades. Para atender essa demandas, existe 1.830 funcionários concursados e terceirizados. Ao todo, são 250 leitos, sendo 31 de UTI. O custo mensal é de R$ 10 milhões, sendo R$ 6 milhões para folha de pagamento e R$ 4 milhões para custeio.
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