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sexta-feira, 4 de maio de 2012

VIVENCIA TRILHA DA VIDA EM TODO O BRASIL...Rede Mandacaru/RN RECOSOL E COMUNIDADES POVOS E RELIGIOSOS DE TERREIRO DO RN MENBROS DA TRILHA DA VIDA BIOMA CAATINGA E MATA ATLANTICA - BIOMAS NORDESTINOS


Biomas nordestinos – A formação inicial do núcleo Biomas Nordestinos envolveu 40 lideranças e educadores ambientais das seguintes instituições: Guarda Municipal de Natal (RN); Ong Oceânica; Ibama/RN; Coletivo Jovem (CJ) do RN; Rede da Juventude pelo Meio Ambiente (REJUMA); Sala Verde/UFRN; Sitio Talismã (RS); Secretaria de Estado da Educação e Cultura do RN; Santuário Ecológico da Pipa; Rede Mandacaru/RN; Sala Verde/Univali; Candomblé Nação Jeje Mari Vodum (articuladoras presentes:  yalorixa emiia de Oia e yalorixa temi luciene e Oia); Grupo de Escoteiros do Mar Artífices Náuticos; Rede Universitária de Programas de Educação Ambiental para Sustentabilidade (RUPEA); Recosol/RN; Agência Reguladora de Águas do RN (Arsban); Rancho Boca da Mata; UFRN/CB, ONG Navima; BSGI; GAM. O curso presencial ocorreu em meados de 2010 em Natal (RN) em parceria com o Ibama/SUPES/RN e Sala Verde da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Núcleo Trilha da Vida: Biomas do Nordeste – Caatinga e Floresta Atlântica.

Aberta a todos os inscritos no VII FBEA, a “Trilha da Vida: (Re)Descobrindo a Natureza com os Sentidos” é referência no Brasil e no exterior, inclusive como meio para o desenvolvimento de metodologias e pesquisas em EA.

Criada em 1998, a Trilha da Vida caracteriza-se atualmente como uma Instalação de Arte que permite aos participantes protagonizarem uma performance única e coletiva numa caminhada intencional por um ‘espaço educador’ cuidadosamente elaborado e montado enquanto ambiente de aprendizagem capaz de provocar eventos de descobertas (heurísticos).
As instalações da Trilha da Vida permitem as pessoas vivenciarem diferentes situações de olhos vendados exercendo intensamente o tato, olfato, paladar e audição (MATAREZI 2001, 2005, 2006 e MATAREZI et al, 2003) na exploração de trilhas perceptivas e interpretativas.
Com a proposta de possibilitar aos participantes metaforizarem a problemática socioambiental, a vida e as relações que se estabelecem consigo, com o outro, e com o lugar onde vivem, cada experimento permite uma (re)descoberta dos sentidos da natureza e da natureza dos sentidos, bem como a construção de conhecimento a partir da tensão entre Imaginação e Racionalidade proporcionado no diálogo entre Educação Estética e Educação Ambiental Crítica e Emancipatória. Estas performances vão além de uma simples sensibilização oportunizando um processo mais amplo de construção de conhecimentos e saberes (“de dentro para fora”) de forma crítica e proativa.
Histórico
Despertando os sentidos das pessoas e promovendo a religação entre “ser humano”, a “natureza” e suas “culturas” por meio de uma experiência concreta, em ambientes típicos do Cerrado, Caatinga, Floresta Atlântica e ecossistemas costeiros associados em várias localidades do Brasil, a Trilha da Vida tem um histórico de atendimento que já alcança mais de 30.000 pessoas. Como reconhecimento pela contribuição gerada a Educação e Conservação Ambiental, a Trilha da Vida recebeu em 2002 o Prêmio Raulino Reitz de Educação Ambiental, da Fundação do Meio Ambiente de Santa Catarina (Fatma).
Em 2004, integrando Educação Ambiental e Economia Solidária, realizou uma Caravana para participar do V Fórum Brasileiro de Educação Ambiental ocorrido em Goiânia (GO) no período de 3 a 6 de novembro de 2004. Neste evento foram atendidas somente na Instalação da Trilha da Vida cerca de 300 pessoas (10% de todos os inscritos), em vivências de uma a duas horas com grupos pequenos de no máximo 20 participantes.
Expansão: “Rede Trilha da Vida” de Formação em EA por Biomas Brasileiros
Muitos coletivos educadores e redes temáticas de educação ambiental (REABRI, REA-PR/Loanda, Rede Meros do Brasil , Rede de Conhecimentos e Práticas Locais, REJUMA, RUPEA, p.e. e salas verdes) têm demonstrado interesse em aplicar a metodologia da Trilha da Vida dentro de suas características essenciais e pressupostos teórico-metodológicos, passando a estabelecer parcerias e ações integradas em rede.
Nesses anos todos de experimentação em diversos processos de Educação Ambiental, o Grupo Pesquisador da Trilha da Vida definiu como estratégia de ampliação do Programa a implantação da “Rede Trilha da Vida” de Formação em EA nos diferentes biomas brasileiros como alternativa para uma difusão mais consistente da metodologia. Pois, a disseminação da metodologia necessita de apoio e a assessoria técnica para a implementação das “Trilhas da Vida” e principalmente para a formação inicial e continuada de coletivos educadores de forma presencial e à distância (EAD).
Assim, desde 2008 estão sendo implantados Núcleos da Rede Trilha da Vida de Formação em Educação Ambiental nos seguintes Biomas brasileiros:
1) – Bioma Floresta Atlântica e Ecossistemas Costeiros (Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul)
2) – Bioma Cerrado , em Brasília (DF)
3) – Biomas Nordestinos (Caatinga, Floresta Atlântica e ecossistemas costeiros) em Natal (RN) e Caravelas/Salvador (BA).
A Trilha da Vida enquanto “Projeto” teve inicio pela parceria do Laboratório de Educação Ambiental (LEA/CTTMar) da Univale com a ONG Movimento Verde Mar Vida e Parque Natural das Pedras Vivas (Florianópolis, SC – 1998 a 2000), juntamente com o projeto “Utopias Concretizáveis Interculturais” da FURG/DLA (Rio Grande, RS), com Grupo Insyde – Brasil-Alemanha), com a ONG Voluntários pela Verdade Ambiental (Itajaí, SC), com o Cemespi/SME/PMI (Itajaí, SC) e com a Faculdade Intermunicipal do Noroeste do Paraná (Loanda, PR), sendo atualmente realizado em parceria com o Espaço Rural Clarear (Camboriú, SC). Entre 1998 e 2000 teve apoio da Fundação O Boticário de Proteção à Natureza (FBPN).
Mais recentemente, adquiriu a dimensão de Programa e adotou a estratégia de disseminação por núcleos estruturados nos biomas brasileiros e constituindo a Rede Trilha da Vida de Formação em Educação Ambiental articulada e integrados em Redes de Colaboração Solidária com coletivos educadores de SC, PR, RS, SP, DF, ES, BA e RN.
Como surgem os novos núcleos
Para a implantação de um núcleo da Rede Trilha da Vida prioriza-se uma formação de 130 horas em módulos presenciais e em EAD das equipes interdisciplinares que possam ser capazes de dar conta de todas as dimensões da Educação Ambiental proposta, que visa potencializar tanto objetivos conservacionistas, como educacionais e terapêuticos. O termo “conservacionista” aqui se refere à Conservação das Diversidades Biológica e Cultural de maneira ampla e não deve ser associado a “EA Conservadora”, mas sim a “EA Emancipatória, Crítica e Transformadora”.
A formação em Educação à Distância (EaD) é realizada como curso de extensão universitária pelo Projeto “Sala Verde: Observatório de Educação, Saúde, Cidadania e Justiça Socioambiental – Vale do Itajaí, SC”  utilizando-se do Ambiente Virtual de Aprendizagem Sophia da Univali aberto por um período de um ano. Os conteúdos e atividades incluem desde embasamento teórico e metodológico da Trilha da Vida, educação ambiental, bem como a construção do Projeto Político Pedagógico (PPP) do Núcleo que esta em formação.
No bioma Cerrado – Ao todo participaram da formação inicial do núcleo Bioma Cerrado nos anos de 2008 e 2009 cerca de 30 pessoas representando 12 instituições parceidas e integrantes do núcleo Cerrado: Amigos das Veredas; Coletivo Jovem do Distrito Federal – CJDF; Escola da Natureza; Estação Ecológica Águas Emendadas; Fundação Cora Coralina; Instituto de Desenvolvimento Ambiental (IDA); Instituto de Educação Socioambiental (Iesambi); Instituto de Permacultura e Ecovilas do Cerrado (Ipec); Mão na Terra – Sitio Geranium; Movimento Ambientalista do Guará (MAG); Rede Mundo Verde; Rotary Club Águas Claras e Brasília Alvorada.

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