A vereadora Júlia Arruda, que atuou como presidente da Comissão Especial
 de Inquérito que investigou os contratos da Prefeitura Municipal de 
Natal, entregou ao Ministério Público um documento fazendo 
questionamentos e pedindo providências a partir da investigação feita 
pela CEI dos Contratos.
Uma espécie de conclusão paralela do relatório da Comissão, o documento elaborado por Júlia Arruda enumera oito itens que não foram citados pelo vereador bispo Francisco de Assis no relatório da CEI ou não tiveram os pedidos de providências esperados pela vereadora.
Júlia Arruda entregou o encaminhamento ao promotor Jann Polacek na Procuradoria Geral do Município. O promotor informou que todo material da CEI dos Contratos será enviado para a Promotoria do Patrimônio Público. "Ele me disse que até segunda-feira daria retorno informando sobre quem ficou com a documentação entregue", disse Júlia Arruda.
Ela destacou ainda que acompanhará de forma "vigilante" a saída do relatório da CEI dos Contratos da Câmara Municipal de Natal. A principal providência do relatório oficial aprovado em plenário no Legislativo foi definir pelo encaminhamento ao Ministério Público. "Vamos fiscalizar o que vai sair de lá (da Câmara), seremos vigilantes", afirmou a vereadora.
Uma espécie de conclusão paralela do relatório da Comissão, o documento elaborado por Júlia Arruda enumera oito itens que não foram citados pelo vereador bispo Francisco de Assis no relatório da CEI ou não tiveram os pedidos de providências esperados pela vereadora.
Júlia Arruda entregou o encaminhamento ao promotor Jann Polacek na Procuradoria Geral do Município. O promotor informou que todo material da CEI dos Contratos será enviado para a Promotoria do Patrimônio Público. "Ele me disse que até segunda-feira daria retorno informando sobre quem ficou com a documentação entregue", disse Júlia Arruda.
Ela destacou ainda que acompanhará de forma "vigilante" a saída do relatório da CEI dos Contratos da Câmara Municipal de Natal. A principal providência do relatório oficial aprovado em plenário no Legislativo foi definir pelo encaminhamento ao Ministério Público. "Vamos fiscalizar o que vai sair de lá (da Câmara), seremos vigilantes", afirmou a vereadora.
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