Hoje, às 09h00min da manhã, estivemos no
Conselho Tutelar para definir as posições a serem tomadas no caso da
Yawo, pois na semana passada alunos retiraram seu torso e a puseram em
roda chamando-a de macumbeira. Como sempre, fomos bem recebidos pela
Kátia Mendes que também é uma filha de Oxum e é importante salientar
para nosso Povo de Terreiro que esses cargos públicos devem ser ocupados
por nossas comunidades também, pois sem sensibilidade e eficiencia da Kátia
Mendes não seriamos entendidos com clareza. Como não era sua região da
cidade, fomos indicados a Sra. Gislaine que entrará com um oficio junto a
Escola Estadual Reverendo Elizeu Narciso, questionando o que foi
realizado em termos da Lei para amparar a vitima de 11 anos, tendo que
detalhar os procedimentos utilizados. Será dado um prazo para que a
Escola expresse em documento oficial, o relatório sobre esse caso.
Muito me sensibilizou a Dofona de Oxossi, mãe biológica da vítima, que esteve sempre atenta a sua vida familiar e religiosa, deixando explícito que irá lutar nos âmbitos legais pela sua fé, sua família, sendo amparado pelo seu Sacerdote Itamar Tiayrá.
Este tipo de intolerância que em muitos casos chegam até a agressão, faz parte da história desse país, desde a chegada da frota portuguesa, e é importante nos dias de hoje salientar que há vários meios legais para que o povo de santo não seja massacrado nas ruas, e aproveito para agradecer ao médico de família Pedro Tourinho (PT), a Renato Simões (PT), Presidente do CDDH Campinas e Paulo Mariante (PT), Presidente do Conselho Municipal de Direitos Humanos de Campinas pela assessoria nos dada até o momento.
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou por sua religião. Para odiar as pessoas precisam aprender; E se podem aprender a odiar, pode ser ensinado a amar.”
Por Oluandeji
Muito me sensibilizou a Dofona de Oxossi, mãe biológica da vítima, que esteve sempre atenta a sua vida familiar e religiosa, deixando explícito que irá lutar nos âmbitos legais pela sua fé, sua família, sendo amparado pelo seu Sacerdote Itamar Tiayrá.
Este tipo de intolerância que em muitos casos chegam até a agressão, faz parte da história desse país, desde a chegada da frota portuguesa, e é importante nos dias de hoje salientar que há vários meios legais para que o povo de santo não seja massacrado nas ruas, e aproveito para agradecer ao médico de família Pedro Tourinho (PT), a Renato Simões (PT), Presidente do CDDH Campinas e Paulo Mariante (PT), Presidente do Conselho Municipal de Direitos Humanos de Campinas pela assessoria nos dada até o momento.
“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou por sua religião. Para odiar as pessoas precisam aprender; E se podem aprender a odiar, pode ser ensinado a amar.”
Por Oluandeji
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