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sábado, 23 de fevereiro de 2013

1º ENCONTRO DE TEÓLOGOS E TEÓLOGAS DA TRADIÇÃO DE MATRIZ AFRICANA, AFRO-UMBANDISTA E INDÍGENA NA REGIÃO SUL

1º ENCONTRO DE TEÓLOGOS E TEÓLOGAS DA TRADIÇÃO DE MATRIZ
AFRICANA, AFRO-UMBANDISTA E INDÍGENA NA REGIÃO SUL
Sob as orientações, proteção e as bênçãos de:
Nzambi, Nzila, Aluvaiá, dos Nkisi; de Olódùmarè,
l run, bàtálá, rúnmìlà, È ù, Bara, dos Òrì à; de
Mawu/Lisa, Legba, dos Vodun; dos Ancestrais e
Antepassados da Umbanda e da Jurema Sagrada.
Data: 29, 30 e 31 de março de 2013
Cidade sede: Porto Alegre – UF: Rio Grande do Sul
Local: Câmara Municipal de Porto Alegre
Av. Loureiro da Silva, 255 – Centro – Porto Alegre (RS) – Sala 301
ORIENTAÇÕES GERAIS
O 1º Encontro de Teólogos e Teólogas da Tradição de Matriz Africana, Afro-
Umbandista e Indígena da Região Sul, é uma realização da Associação Nacional de
Teólogos e Teólogas da Tradição de Matriz Africana e Indígena (ATRAI), registrada em
cartório em setembro de 2011, na cidade de Porto Alegre (RS).

A Associação tem como finalidade, entre outros objetivos, a congregação de
adeptos/as e/ou vivenciadores/as estudiosos/as da teologia de matriz africana e/ou
afrocentrada, funcionar como órgão diretivo e normativo do exercício da profissão, zelar
pelo cumprimento das competências, habilidades e atitudes da área acadêmica, servir
de referência no tocante aos pressupostos éticos e morais da teologia de matriz
africana, bem como estimular o estudo e produção de conhecimento que desvele de
forma a explicitar categorias de análises e quadro de referências concernentes à
especificidade teórica referida dentro do campo mais amplo da epistemologia negroafricana


QUEM PODE PARTICIPAR DOS ENCONTROS DE TEÓLOGOS E TEÓLOGAS DA
TRADIÇÃO DE MATRIZ AFRICANA, AFRO-UMBANDISTA E INDÍGENA, BEM
COMO DA ATRAI.
Na certeza de que o enunciado acima tenha demovido o senso comum no que
tange a conceituação do termo Teologia, explicitamos as orientações que abaixo
seguem:
1 Fica considerado como Teólogo e Teóloga da Tradição de Matriz Africana, Afro-
Umbandista e Indígena todo/a aquele/a adepto/a e/ou iniciado que produz
conhecimento de natureza teológica de matriz africana e/ou afrocentrada, bem como
aquela/a que reflete sobre a sua crença na Tradição dos Orixás, dos Inquices, dos
Voduns, Ancestrais e Antepassados; a ATRAI estabelecerá processo próprio de
reconhecimento dos Teólogos e Teólogas da Tradição de Matriz Africana, Afro-
Umbandista e Indígena para assegurar comportamentalidades teológicas “desde
dentro” mediante radicalidade teórico metodológica, procurando assim evitar resquícios
do colonialismo e ações da colonialidade (QUIJANO, 2010).
4
2 Só poderão participar dos Encontros de Teólogos e Teólogas da Tradição de Matriz
Africana, Afro-Umbandista e Indígena adeptos/as e/ou vivenciadores/as efetivamente
iniciados/as nas Tradições de Matriz Africana, considerando as invariantes e variáveis
culturais afroteológicas, bem como seus amalgamentos por conta do pressuposto da
xenofilia (Moore, 2007, p. 150) como seguem: (Batuque, Candomblé, Religião
Tradicional Yorubá, Santería, Tambor de Mina, Vodu, Xambá, Xangô de Pernambuco,
etc.), afro-indígenas (Almas de Angola, Babaçuê, Catimbó, Omolokô, Umbanda,
Quimbanda, etc.) e indígenas (Barquinha, Jurema, Pajelança, etc.).
3 Os/as interessados em participar dos Encontros de Teólogos e Teólogas da Tradição
de Matriz Africana, Afro-Umbandista e Indígena, os candidatos devem apresentar
autodeclaração de iniciação na qual deve constar dados da denominação do Templo
ao qual pertence, endereço do mesmo, nome civil e iniciático do sacerdote e/ou
sacerdotisa (Orúk ) se assim o for, nome como é mais conhecido no universo
afroteológico, vertente cultural teológica seguida pela Casa, dados de identificação e
formação do autodeclarado/a assinado. Da autodeclaração deve também se composta
de parágrafo enunciando interesse, expectativa e perspectiva participativa. O
documento de autodeclaração deve ser entregue às coordenações locais, regionais,
assim como a direção nacional da ATRAI.

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