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segunda-feira, 6 de agosto de 2012

"Uma guerra que precisa ser vencida". HEPAIDS NO RN... ESSA GUERRA SIM PRECISA DE SOLDADOS E DE TODAS AS IDADESE LUGARES...

"Uma guerra que precisa ser vencida". Assim classificou a governadora Rosalba Ciarlini (DEM), quando lançou oficialmente a Campanha Estadual de Prevenção às Hepatires Virais. Nos últimos seis anos, o Rio Grande do Norte diagnosticou mais de 3 mil novos casos de algum tipo da doença, que atinge 1,2 milhão de brasileiros e, por ser uma doença silenciosa, merece atenção. A campanha no Estado é organizada pela Secretaria Estadual de Saúde Pública (Sesap) e conta com apoio de várias entidades, a exemplo do apoio dos Escoteiros do Brasil.

Todos os postos de saúde da cidade estarão aplicando a vacina. Foto: Eduardo Maia/DN/D.A Press
 

Cerca de 40 pessoas por ano adoecem no RN de hepatite B, e até 60 de hepatite C. O tema da campanha este ano é "Hepatites. Você tem certeza que não tem? Vacine-se, faça o teste. Previna-se". O governo forneceu 200 mil doses de vacina, disponíveis em todos os postos de saúde, além de 1.500 testes rápidos para diagnóstico da hepatite nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), Serviços de Atenção Especializada (SAE) e hospitais de referência (Walfredo Gurgel, Santa Catarina e Maternidade Januário Cicco). "Nós temos que prevenir e orientar a população. Aqui, nós estamos convocando a comunidade, junto com os escoteiros, para se engajar na campanha", afirmou a governadora. 

A campanha tem como objetivo levar a população a fazer uma reflexão sobre os perigos das hepatites e o quanto todos estão vulneráveis. A estratégia de prevenção das hepatites, organizada pela Sesap, consiste na intensificação da vacina contra a Hepatite B, a mais comum e que atinge sobretudo jovens até 29 anos e populações vulneráveis; e também estimular o diagnóstico precoce das hepatites B e C. Outro objetivo da campanha é fortalecer o processo de descentralização do atendimento, com foco na melhoria da qualidade da assistência para portadores da doença. "Muita gente não sabe que tem porque leva anos para apresentar os primeiros sintomas. Aconselhamos que, além da testagem, se vacinem contra hepatite B, que é prevenível", afirmou a coordenadora estadualdo programa de Hepatites Virais, Dayse Nóbrega. 

Podem se vacinar contra hepatite B quem tenha entre zero e 29 anos e grupos prioritários: tatuadores, manicures, policiais, profissionais de saúde, usuários de drogas, hemofílicos, prostitutas, travestis, garotos de programa, pacientes de hemodiálise, portadores do HIV, gestantes, caminhoneiros, podólogos, doadores de sangue e coletores de lixo, entre outros. O lançamento da campanha também marca o início das comemorações relativas ao Dia Mundial de Luta contra as Hepatites, celebrado em 28 de julho. A vacina pode ser feita em todos os postos de saúde.

Raio-x da doença
A hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus, uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, além de doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. São doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas, mas quando aparecem podem ser cansaço, febre, mal-estar, tontura, enjoo, vômitos, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.

No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B e C. Existem, ainda, os vírus D e E, esse último mais frequente na África e na Ásia. Milhões de pessoas no Brasil são portadoras dos vírus B ou C e não sabem. Elas correm o risco de as doenças evoluírem e causarem danos mais graves ao fígado como cirrose e câncer. É quando a doença se torna crônica. O Ministério da Saúde recomenda que é importante ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina que detectam a hepatite.

A evolução das hepatites varia conforme o tipo de vírus. Os vírus A e E apresentam apenas formas agudas de hepatite (não possuindo potencial para formas crônicas). Isto quer dizer que, após uma hepatite A ou E, o indivíduo pode se recuperar completamente, eliminando o vírus de seu organismo. Por outro lado, as hepatites causadas pelos vírus B, C e D podem apresentar tanto formas agudas, quanto crônicas de infecção, quando a doença persiste no organismo por mais de seis meses.

As hepatites virais são doenças de notificação compulsória. Isto quer dizer que cada ocorrência deve ser notificada por um profissional de saúde. Esse registro é importante para mapear os casos de hepatites no país e ajuda a traçar diretrizes de políticas públicas no setor.

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