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segunda-feira, 23 de abril de 2012

As pessoas que têm o diagnóstico confirmado como HIV positivas não são inclusas nas estatísticas do boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). O órgão notifica somente os pacientes que desenvolvem a Aids, conforme preconiza o Ministério da Saúde.


As pessoas que têm o diagnóstico confirmado como HIV positivas não são inclusas nas estatísticas do boletim epidemiológico da Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap). O órgão notifica somente os pacientes que desenvolvem a Aids, conforme preconiza o Ministério da Saúde. Profissionais de saúde são contrários a essa metodologia porque alegam que, dessa forma, não existe como o estado ter a noção exata da magnitude do problema.


Profissionais da área garantem que número de pacientes com a doença tem crescido no hospital Giselda Trigueiro Foto:Carlos Santos/DN/D.A Press
De 2000 a 2009, o Rio Grande do Norte contabilizou 2.149 casos da doença. O número é relativamente baixo se for levada em consideração a estimativa do Ministério da Saúde de que existam no país cerca de 540 mil pessoas com a doença e mais de 630 mil portadoras do vírus, sem desenvolver a patologia. Através de sua experiência no Hospital Giselda Trigueiro, onde atua diretamente com pacientes portadores do vírus HIV, a infectologista Tereza Dantas informa que os casos de Aids no estado vêm crescendo de forma vertiginosa.

Segundo a infectologista,essa subnotificação está "aparecendo" em outros hospitais como, por exemplo, o Walfredo Gurgel, maior pronto-socorro do estado, que não é especializado na área, mas registrou em quatro meses (fevereiro a maio deste ano) 15 casos da doença. "As pessoas foram para o Walfredo passando mal e saíram de lá com o diagnóstico de que eram portadoras da Aids", alerta.

Essa subnotificação, segundo a infectologista, prejudica o estado porque não é possível saber o total de pessoas portadoras do vírus HIV e promover um trabalho diferenciado. "Percebemos que muitos desses pacientes são portadores do vírus há muitos anos e continuam disseminando a doença. Isso é um perigo é importante que seja feito um trabalho com essas pessoas", destacou a médica.

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