PARTICIPE DE NOSSAS AÇÕES TRANFORME E SUA CONTRIBUIÇÃO EM UMA AÇÃO SOCIAL - DOE QUALQUER VALOR

CONTRIBUA: 9314 ITAU - 08341 2 NUMERO DA CONTA CORRENTE - deposite qualquer valor

FAÇA UM GESTO DE CARINHO E GENEROSIDADE DEPOSITE EM NOSSA CONTA CORRENTE ITAU AG; 9314 C/C 08341 2

CONTRIBUA QUALQUER VALOR PAG SEGURO UOL OU PELA AG: 9314 CONTA 08341 2 BANCO ITAU

terça-feira, 20 de setembro de 2011

Ações para populações vulneráveis

Ações para populações vulneráveis

Gays, travestis e outros homens que fazem sexo com homens

Desde o início da epidemia, a infecção pelo HIV tem sido um problema crítico de saúde principalmente entre gays, travestis e outros homens que fazem sexo com homens. Esse grupo permanece vulnerável à aids e a outras DST por ainda haver preconceito e estigma. Na tentativa de reduzir os casos de infecção entre gays e travestis, em 2008, foi lançado o Plano de Enfrentamento da Epidemia de Aids e das DST entre população de Gays, HSH e Travestis.

Jovem

No Brasil, foram registrados 66.114 casos de aids entre jovens de 13 a 24 anos até junho de 2009. Isso representa 11% dos casos notificados de aids no país, desde o início da epidemia. Com o objetivo de informar e diminuir a vulnerabilidade de adolescentes e jovens às DST, à infecção pelo HIV e à gravidez não planejada, foi criado, em 2003, o projeto Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE).

Presídios

Por estar privada de liberdade, a população carcerária torna-se dependente do Estado para ter acesso a informações de qualidade sobre prevenção de doenças e saúde sexual. Para criar uma agenda de promoção e atenção à saúde voltada para esse segmento, o governo federal lançou, em 2003, o Plano Nacional de Saúde no Sistema Penitenciário.

Mulheres

No início da década de 1990, o crescimento de casos de aids entre as mulheres e da transmissão do HIV de mãe para filho alertou a sociedade. Hoje, de acordo com as estimativas da Unaids (Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids), 50% das pessoas infectadas no mundo são mulheres. Nesse contexto, a América Latina concentra aproximadamente 550 mil mulheres vivendo com HIV/aids. Para conter o avanço da epidemia nessa população, o Plano Integrado de Enfrentamento à Feminização da Aids e outras DST reúne, desde 2007, uma agenda afirmativa que concentra ações locais e nacionais.


Insumos de prevenção

Conteúdo extra: Comments
A forma mais eficiente de prevenção a aids e outras doenças sexualmente transmissíveis é o uso da camisinha em todas as relações sexuais. Se utilizado corretamente, o risco de transmissão cai para 5%. Isso porque algumas doenças podem causar feridas em regiões não cobertas pelo preservativo. E para a camisinha chegar aos postos de saúde, e aos cidadãos, é preciso um esforço conjunto dos governos federal, estaduais e municipais.
O preservativo começou a ser distribuído pelo Ministério da Saúde em 1994. E está disponível nas unidades básicas de saúde, centros de testagem e aconselhamento, serviços especializados, bancos de preservativos. Além disso, é distribuído em ações de prevenção realizadas por organizações não-governamentais parceiras e em escolas que trabalham com o programa Saúde e Prevenção na Escola.
Levantamento das necessidades
Na tentativa de melhorar a distribuição e o acessa da população aos produtos de prevenção, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais tem descentralizado as ações e os investimentos. Cada estado precisa especificar sua demanda de compra e distribuição no Plano de Necessidades de Insumos de Prevenção. Esse plano faz parte da política de incentivo, instituída pela Portaria 2.313/02.
Compra
O Ministério da Saúde define a política de prevenção e estabelece as diretrizes desses produtos estratégicos para planejamento familiar e prevenção de doenças. Também define as etapas de aquisição e logística. É do governo federal a responsabilidade pela compra e distribuição da maior parte de preservativos e géis lubrificantes disponíveis à sociedade. Aos governos estaduais e municipais cabe a compra e distribuição de, no mínimo, 10% do total de preservativos masculinos disponibilizados nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e de 20% nas regiões Sudeste e Sul.
Distribuição
Os insumos de prevenção seguem do Almoxarifado Central do Ministério da Saúde, do Almoxarifado Auxiliar de São Paulo e da Fábrica de Preservativos Natex para os almoxarifados centrais dos estados e das capitais conforme os planos de necessidades definidos anualmente. Um link junto aos Planos de Necessidades pode avaliar os quantitativos de insumos de prevenção repassados pelo Ministério da Saúde, conforme o Plano e a necessidade identificada a partir das análises dos Relatórios de Insumos no Sistema de Controle Logístico (Portal SICLOM).

A camisinha é o método mais eficaz para se prevenir contra muitas doenças sexualmente transmissíveis, como a aids, alguns tipos de hepatites e a sífilis, por exemplo. Além disso, evita uma gravidez não planejada. Por isso, use camisinha sempre.
Mas o preservativo não deve ser uma opção somente para quem não se infectou com o HIV. Além de evitar a transmissão de outras doenças, que podem prejudicar ainda mais o sistema imunológico, previne contra a reinfecção pelo vírus causador da aids, o que pode agravar ainda mais a saúde da pessoa.
Guardar e manusear a camisinha é muito fácil. Treine antes, assim você não erra na hora. Nas preliminares, colocar a camisinha no(a) parceiro(a) pode se tornar um momento prazeroso. Só é preciso seguir o modo correto de uso. Mas atenção: nunca use duas camisinhas ao mesmo tempo. Aí sim, ela pode se romper ou estourar.
A camisinha é impermeável
A impermeabilidade é um dos fatores que mais preocupam as pessoas. Pesquisadores dos Institutos Nacionais de Saúde dos Estados Unidos esticaram e ampliaram 2 mil vezes o látex do preservativo masculino (utilizando-se de microscópio eletrônico) e não foi encontrado nenhum poro. Em outro estudo, foram examinadas as 40 marcas de camisinha mais utilizadas em todo o mundo. A borracha foi ampliada 30 mil vezes (nível de ampliação que possibilita a visão do HIV) e nenhum exemplar apresentou poros.
Em 1992, cientistas usaram microesferas semelhantes ao HIV em concentração 100 vezes maior que a quantidade encontrada no sêmen. Os resultados demonstraram que, mesmo nos casos em que a resistência dos preservativos mostrou-se menor, os vazamentos foram inferiores a 0,01% do volume total. Ou seja, mesmo nas piores condições, os preservativos oferecem 10 mil vezes mais proteção contra o vírus da aids do que a sua não utilização.
Onde pegar
O preservativo masculino é distribuído gratuitamente em toda a rede pública de saúde. Caso não saiba onde retirar, ligue para o Disque Saúde (0800 61 1997). Também é possível pegar camisinha em algumas escolas parceiras do projeto Saúde e Prevenção nas Escolas.
Você sabia...
Que o preservativo começou a ser distribuído pelo Ministério da Saúde em 1994?
Como é feita a distribuição
A compra da maior parte de preservativos e géis lubrificantes disponíveis é feita pelo Ministério da Saúde. Aos governos estaduais e municipais cabe a compra e distribuição de, no mínimo, 10% do total de preservativos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste e de 20% nas regiões Sudeste e Sul. Veja a distribuição nos estados.
Após a aquisição, os chamados insumos de prevenção saem do Almoxarifado Central do Ministério da Saúde, do Almoxarifado Auxiliar de São Paulo e da Fábrica de Preservativos Natex e seguem para os almoxarifados centrais dos estados e das capitais.

HIV/aids
Como o HIV, vírus causador da aids, está presente no sangue, sêmen, secreção vaginal e leite materno, a doença pode ser transmitida de várias formas:
  • Sexo sem camisinha (vaginal, anal ou oral).
  • De mãe infectada para o filho durante a gestação, o parto ou a amamentação.
  • Uso da mesma seringa ou agulha contaminada por mais de uma pessoa.
  • Transfusão de sangue contaminado com o HIV.
  • Instrumentos que furam ou cortam, não esterilizados.
Evitar a doença não é difícil. Basta usar camisinha em todas as relações sexuais e não compartilhar seringa, agulha e outro objeto cortante com outras pessoas. O preservativo está disponível na rede pública de saúde. Caso não saiba onde retirar a camisinha, ligue para o Disque Saúde (0800 61 1997).

Hepatites virais
Quanto às formas de contágio, as hepatites virais podem ser classificadas em dois grupos:
  • fecal-oral (vírus A e E): a contaminação depende de condições de saneamento básico e água, além de higiene pessoal e dos alimentos;
  • sanguínea (vírus B, C e D): assim como o HIV, a transmissão pode ocorrer pelo sexo desprotegido; ao compartilhar seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha ou outros objetos que furam ou cortam; ou de mãe para filho durante a gravidez, o parto e a amamentação.



Nenhum comentário:

Postar um comentário

MIDIAS SOCIAIS COMPARTILHA...

Gostou? Compartilhe !!!

Postagens populares

visitantes diariamente na REDE MANDACARURN