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terça-feira, 5 de setembro de 2017

Ataques a casas de matriz africana "terreiros de Norte a sul" intolerancia religiosa è Crime tipifica judiciario...Violência Continua...#acordapovodeterreiro




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Tenha sua fé. Não queremos que nos aceitem e, sim, que nos respeitem”..

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Os terreiros de Matriz Africana localizados em Teresina-Piaui estão sofrendo uma série de ataques. Nos últimos 30 dias, quatro casas foram alvos de vandalismo e de injúria e difamação. O episódio mais recente aconteceu na madrugada desta sexta-feira (7) no bairro São Pedro, zona Sul da capital.

O prefeito de Teresina, Firmino Filho (PSDB), realizou no fim da manhã desta terça-feira (11), o lançamento do I Festival de Tambozeiro de Teresina, no Parque Lagoas do Norte. Na oportunidade, o chefe do executivo municipal condenou os recentes ataques sofridos por terreiros de umbanda na capital.
“Teresina é uma cidade que tem que respeitar as diferenças. Esse evento é um grito de necessidade por respeito. Temos que reconhecer no outro o direito de se expressar”, declarou Firmino. O primeiro Festival de Tambozeiro tem como objetivo resgatar e valorizar as culturas de religiões de matrizes africanas.
“O desejo da prefeitura é manter uma parceria com a comunidade realizando eventos e ações que paguem uma dívida histórica com o povo negro de Teresina”, disse o prefeito.


Resultado de imagem para intolerancia religiosa e crime

O terreiro de Santa Luzia Oxum de Apará teve imagens da família de Léguas da religião quebradas. “Uma pessoa passou do lado de fora do terreiro, colocou uma ripa de madeira na grade da janela do terreiro e quebrou, pelo menos, 5 imagens. Acordamos com o barulho e, quando fomos ver, a pessoa já tinha fugido”, conta o pai de santo da casa, Pai Eudes de Oxum Apará. 
Esta foi a segunda vez, só nesta semana, que o terreiro de Santa Luzia Oxum foi alvo de vandalismo. Na madrugada de terça-feira (4) uma pessoa teria tentado provocar um incêndio na casa religiosa. O fogo atingiu as cortinas do contro religioso e foi controlado rapidamente. 
“Um vizinho acordou gritando, já tinha uma labareda enorme e joguei água. Se o vizinho não tivesse visto, a casa inteira tinha queimado”, relata o pai Eudes. Os dois casos foram denunciados no 3º Distrito Policial.


Dados compilados pela Comissão de Combate à Intolerância Religiosa do Rio de Janeiro (CCIR) mostram que mais de 70% de 1.014 casos de ofensas, abusos e atos violentos registrados no Estado entre 2012 e 2015 são contra praticantes de religiões de matrizes africanas.

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Os terreiros de umbanda localizados em Teresina estão sofrendo uma série de ataques. Nos últimos 30 dias, quatro casas foram alvos de vandalismo e de injúria e difamação. O episódio mais recente aconteceu na madrugada desta sexta-feira (7) no bairro São Pedro, zona Sul da capital.
O terreiro de Santa Luzia Oxum de Apará teve imagens da família de Léguas da religião quebradas. “Uma pessoa passou do lado de fora do terreiro, colocou uma ripa de madeira na grade da janela do terreiro e quebrou, pelo menos, 5 imagens. Acordamos com o barulho e, quando fomos ver, a pessoa já tinha fugido”, conta o pai de santo da casa, Pai Eudes de Oxum Apará. 
Esta foi a segunda vez, só nesta semana, que o terreiro de Santa Luzia Oxum foi alvo de vandalismo. Na madrugada de terça-feira (4) uma pessoa teria tentado provocar um incêndio na casa religiosa. O fogo atingiu as cortinas do contro religioso e foi controlado rapidamente. 
“Um vizinho acordou gritando, já tinha uma labareda enorme e joguei água. Se o vizinho não tivesse visto, a casa inteira tinha queimado”, relata o pai Eudes. Os dois casos foram denunciados no 3º Distrito Policial.

O Babalorixa "zelador sacerdote acredita que os atos de vandalismo foram provocados pela intolerância religiosa. “São pessoas que possuem raiva da religião”, acredita. Os outros casos de ataques a terreiros aconteceram em um terreiro localizado na zona Sudeste, da Mãe Ester de Iansã. Lá, foram quebradas imagens de divindades, uma porta de vidro e também foi violado um espaço chamado de 'quarto sagrado', usado para práticas religiosas.
O pai Tony de Iemanjá, de um terreiro da zona Sudeste, foi vítima de injúria e difamação nos últimos dias, tendo imagens suas divulgadas em redes sociais, onde foi acusado de ser “matador de crianças”. 
Reforça que os episódios são de intolerância religiosa. 
“Isto é muito grave. Nos últimos cinco anos esses ataques eram raros de acontecer. Agora, em 1 mês, foram quatro casas atacadas”, ressalta o  O Babalorixa "zelador sacerdote . 
Por conta dos episódios, os terreiros de matriz africana localizados em Teresina estão se organizando para lançarem, em agosto, uma campanha de combate à intolerância religiosa. A mobilização será feita através de outdoors, espalhados em pontos estratégicos da capital.
"A nossa Constituição prevê o respeito às diversidades, somos um País plural, com muitas demandas. Nesse contexto, é fundamental o respeito às religiosidades, aos cultos de matrizes africanas, que têm um histórico de muita perseguição. Precisamos trazer a tolerância e a respeitabilidade para dentro da sociedade e permitir que cada um tenha sua fé. Não queremos que nos aceitem e, sim, que nos respeitem”, declara o  O Babalorixa "zelador sacerdote...

Izabella Pimentel
redacao@cidadeverde.com

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