04-06 de Setembro, 2017 : UFRN : Natal/RN
IV Ciclo de Estudos e Debates em Etnologia Indígena da UFRN ...
Todas as atividades serão realizadas no Auditório B do
CCHLA/UFRN
CCHLA/UFRN
Público Alvo:
Estudantes de graduação e pós-graduação e demais pesquisadores, militantes, ativistas,
comunidades tradicionais....
O IV Ciclo de Estudos e Debates em Etnologia Indígena da UFRN é parte dos esforços
de docentes e discentes do Departamento de Antropologia e do Programa de Pós-Graduação
em Antropologia Social da UFRN em trazer para o centro do debate questões relativas às
populações indígenas da América do Sul. Já foram realizadas duas edições desse Ciclo em
2016: na primeira, foram discutidas as múltiplas dimensões da arte ameríndia os processos
de produção que envolvem os artistas indígenas; e na segunda, os debates se concentraram
na
inserção de jovens indígenas nas mobilizações políticas e nos espaços de formação
acadêmica universitária. A proposta do III Ciclo é dar continuidade a esses debates iniciados em 2016,
agora com o foco na questão da perícia antropológica e nos direitos dos povos indígenas.
A perícia tem sido posta como grande desafio na formação dos antropólogos, na medida em
que aponta para a consolidação de um campo importante de atuação profissional, ao mesmo
tempo em que problematiza o lugar do antropólogo na defesa dos direitos dos povos
indígenas.
http://fpedern.blogspot.com.br/2013/03/provavel-localizacao-antiga-dos-grupos.html
O IV Ciclo de Estudos e Debates em Etnologia Indígena da UFRN é parte dos esforços
de produção que envolvem os artistas indígenas; e na segunda, os debates se concentraram
na
acadêmica universitária. A proposta do III Ciclo é dar continuidade a esses debates iniciados em 2016,
indígenas.
Programaçã:
- Outras informações estão disponíveis no sitio:
https://cicloetnologiaufrn.wixsite.com/ivciclo
ÚNICA YALORIXA INDÍGENA MARIA XOROQUE (Maria Soares),
ÚNICA YALORIXA INDÍGENA MARIA XOROQUE (Maria Soares),
NO RN E PROVAVEL NO BRASIL - O ENCONTRO DE DUAS
ANCESTRALIDADES AFRICANA E INDÍGENA EM TERRAS BRASILEIRAS E POTIGUARES...GUARDIÃ DE DUAS TRADIÇÕES AFRICANA E INDÍGENA..
.ORGULHO YALORIXA MARIA XOROQUE (MARIA SOARES) SER
COORDENADORA DA REDE MANDACARU BRASIL EM TERRAS
POTIGUARES... orgulho de Ya Maria ser coordenadora colegiada rede mandacaru
Brasil...valorizando as nossas raízes...
YALORIXA MARIA XOROQUE (MARIA SOARES) SER COORDENADORA DA REDE
MANDACARU BRASIL EM TERRAS POTIGUARES... orgulho de Ya Maria ser coordenadora
colegiada rede mandacaru Brasil...valorizando as nossas raízes...
ORGULHO PARA O RN - A ÚNICA YALORIXA INDíGENA DO RN
GUARDIÃ DE DUAS TRADIÇÕES INDÍGENA E AFRICANA É
DESTAQUE EM PRIMEIRA CONFERENCIA INDÍGENA DO RN....
YALORIXA MARIA D*OGUN XOROQUE - NATIVA DO AMARELÃO
EM VARIAS GERAÇÕES MARIA SOARES -YA MARIA XOROQUE E
DESTAQUE NA CONFERENCIA POR SER A PRIMEIRA YALORIXA
INDÍGENA DO RN E TALVEZ DO BRASIL... AXE NOSSO KOLONFE
OLORUN KOLONFE A MAE MARIA XOROQUE INDÍGENA DO
AMARELÃO DOS MENDONÇA ... NO RN..ANCESTRALIDADE A
MAIS DE DOIS SÉCULOS NO AMARELÃO....
Líder Indígena COMUNIDADE DO TAPARÁ -
MACAIBA - RN Francisca Bezerra (Francisca do
Tapará) OUTRO ICONE NA LUTA E ATIVISMO E
RESISTENCIA INDIGENA EM TERRAS
POTIGUARES:
Francisca Bezerra - Créditos: Catarina Santos
MACAIBA - RN Francisca Bezerra (Francisca do
Tapará) OUTRO ICONE NA LUTA E ATIVISMO E
RESISTENCIA INDIGENA EM TERRAS
POTIGUARES:
Tapará) OUTRO ICONE NA LUTA E ATIVISMO E
RESISTENCIA INDIGENA EM TERRAS
POTIGUARES:
Francisca Bezerra - Créditos: Catarina Santos |
lIDER INDIGENA LUIZ CATU... REVERENCIAMOS NOSSOS ILUSTRES
IRMAOS DO CATU TAMBÉM JUNTO A MOISES CATU E VALDA CATU
ATIVISTAS E LUTADORES E A TODOS OS POVO INDIGENAS DO RN....
IRMAOS DO CATU TAMBÉM JUNTO A MOISES CATU E VALDA CATU
ATIVISTAS E LUTADORES E A TODOS OS POVO INDIGENAS DO RN....
COMUNIDADES INDÍGENAS NO RN
MENDONÇA DO AMARELÃO
João Câmara-RN
Os antecessores dos Mendonça do Amarelão são indígenas migrantes do Brejo de Bananeiras do Estado da Paraíba que chegaram à região por volta da primeira metade do século XIX. São mais de 1.600 pessoas que vivem no Amarelão (João Câmara/RN) – lugar de fundação da família há mais de 150 anos e Assentamento Santa Teresinha – terras que os Mendonça conseguiram recuperar junto ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terras – MST, área vizinha do Amarelão. Ambas as localidades estão distantes em mais de 90 km de Natal.
ELEOTÉRIO - CATU
Canguaretama/Goianinha-RN
São aproximadamente 900 pessoas que vivem numa região chamada Catu (na língua Tupi significa “bom”, “bonito”). É uma área localizada nos municípios de Canguaretama/Goianinha, distando cerca de 80 km de Natal. O Catu está rodeado de canaviais e por criadouros de camarão.
No século XVIII a antiga aldeia de Igramació (arredores de Vila Flor, Goianinha eCanguaretama) abrigava indígenas Potiguara e depois Tapuia, sobreviventes da “Guerra dos Bárbaros” (LOPES,2003).
CABOCLO
Açu-RN
Próxima a Riacho no município de Açu compõe-se de 150 pessoas que vivem em terras alheias. Vivem da agricultura, trabalhando como meeiros, ou seja, tudo que produzem na terra têm que dividir com o dono do lugar. Os Caboclo falam de sua origem indígena e de migrações da família que vieram de Paraú (oeste do RN).
Alguns se identificam como indígenas, outros como “caboclos”, denominação que se remete a antecessores indígenas. Há cavernas e outros lugares de memória que são lembrados pelos mais velhos como espaços dos antecessores indígenas.
BANGUÊ
Açu-RN
Composta por 180 pessoas que vivem à margem da Lagoa do Piató (13 km de extensão) no município de Assu. Trabalham com a pesca e agricultura de subsistência. Da mesma forma que as demais comunidades já vistas, há muita precariedade no que se refere à saúde, à educação, ao lazer e ao trabalho.
Há referências à origem indígena e à presença desses antecessores na memória social.
Lagoa do Piató
SAGI
Baía Formosa-RN
Localiza-se numa praia do mesmo nome, no Município de Baía Formosa, litoral sul do Rio Grande do Norte, fronteira com a Paraíba. São aproximadamente 540 pessoas.
Ao que tudo indica as famílias pertencem a troncos familiares dos indígenas Potiguara da Paraíba que chegaram na região há mais de 100 anos.
Rio Guaju - Sagi
Texto: Jussara Galhardo
Adaptação: Gorete Nunes
MENDONÇA DO AMARELÃO
João Câmara-RN
Os antecessores dos Mendonça do Amarelão são indígenas migrantes do Brejo de Bananeiras do Estado da Paraíba que chegaram à região por volta da primeira metade do século XIX. São mais de 1.600 pessoas que vivem no Amarelão (João Câmara/RN) – lugar de fundação da família há mais de 150 anos e Assentamento Santa Teresinha – terras que os Mendonça conseguiram recuperar junto ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terras – MST, área vizinha do Amarelão. Ambas as localidades estão distantes em mais de 90 km de Natal.
ELEOTÉRIO - CATU
Canguaretama/Goianinha-RN
São aproximadamente 900 pessoas que vivem numa região chamada Catu (na língua Tupi significa “bom”, “bonito”). É uma área localizada nos municípios de Canguaretama/Goianinha, distando cerca de 80 km de Natal. O Catu está rodeado de canaviais e por criadouros de camarão.
No século XVIII a antiga aldeia de Igramació (arredores de Vila Flor, Goianinha eCanguaretama) abrigava indígenas Potiguara e depois Tapuia, sobreviventes da “Guerra dos Bárbaros” (LOPES,2003).
CABOCLO
Açu-RN
Açu-RN
Próxima a Riacho no município de Açu compõe-se de 150 pessoas que vivem em terras alheias. Vivem da agricultura, trabalhando como meeiros, ou seja, tudo que produzem na terra têm que dividir com o dono do lugar. Os Caboclo falam de sua origem indígena e de migrações da família que vieram de Paraú (oeste do RN).
Alguns se identificam como indígenas, outros como “caboclos”, denominação que se remete a antecessores indígenas. Há cavernas e outros lugares de memória que são lembrados pelos mais velhos como espaços dos antecessores indígenas.
Alguns se identificam como indígenas, outros como “caboclos”, denominação que se remete a antecessores indígenas. Há cavernas e outros lugares de memória que são lembrados pelos mais velhos como espaços dos antecessores indígenas.
BANGUÊ
Açu-RN
Composta por 180 pessoas que vivem à margem da Lagoa do Piató (13 km de extensão) no município de Assu. Trabalham com a pesca e agricultura de subsistência. Da mesma forma que as demais comunidades já vistas, há muita precariedade no que se refere à saúde, à educação, ao lazer e ao trabalho.
Há referências à origem indígena e à presença desses antecessores na memória social.
Há referências à origem indígena e à presença desses antecessores na memória social.
Lagoa do Piató |
SAGI
Baía Formosa-RN
Localiza-se numa praia do mesmo nome, no Município de Baía Formosa, litoral sul do Rio Grande do Norte, fronteira com a Paraíba. São aproximadamente 540 pessoas.
Ao que tudo indica as famílias pertencem a troncos familiares dos indígenas Potiguara da Paraíba que chegaram na região há mais de 100 anos.
Ao que tudo indica as famílias pertencem a troncos familiares dos indígenas Potiguara da Paraíba que chegaram na região há mais de 100 anos.
Rio Guaju - Sagi |
Texto: Jussara Galhardo
Adaptação: Gorete Nunes
Nenhum comentário:
Postar um comentário