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segunda-feira, 30 de novembro de 2015

BOI SETE ESTRELAS-SÃO JOSÉ DO CAMPESTRE-RN. DESTAQUE GRUPO FOLCLORICO DO RN REPRESENTA O RN EM ENCONTRO NACIONAL DE CULTURAS POPULARES MINISTERIO DA CULTURA


*******O Grupo Para Folclórico Boi de Reis Sete Estrelas... SÃO JOSÉ DE CAMPESTRE - RN*******




 DESTACA-SE NO ENCONTRO NACIONAL DE CULTURAS POPULARES DO MINISTÉRIO DA CULTURA EM SERRA TALHADA - PERNAMBUCO TORNA-SE CAPITAL DA CULTURA BRASILEIRA E RECEBE GRUPOS E DELEGAÇÕES DO BRASIL INTEIRO TAMBÉM MARCOU ENCONTRO NACIONAL DO FÓRUM SETORIAL DO CONSELHO NACIONAL DE CULTURA TODOS OS ESTADOS DO BRASIL PRESENTE E MAIS TRES REPRESENTAÇÕES DE TRÊS PAÍSES PRESENTES...ALEMANHA, SUÍÇA E BELGICA...DESTACAMOS TAMBEM VELHA GUARDA DA MANGUEIRA  INTROSADA AO GRUPO DO RN... PARCERIA QUE RENDERA FRUTOS AO RN E AO BOI SETE ESTRELAS ....











O Grupo Parafolclórico Boi de Reis Sete Estrelas, tem apenas sete meses de existencia, mas já é um pioneiro neste tipo de apresentaçã, o grupo surgiu da parceria da Casa de Cultura Popular Palácio Borborema Potiguar o Ponto de Cultura FOLKAÇÃO e a  Escola Estadual Belmira Lara. Vendo a necessida de manter acesa essa cultura Campestrense, o coordenador Carlos Alexandre tomou a iniciativa de crir o projeto de um boi de reis parafolclórico que envolvesse a juventude da cidade mantendo assim viva essa tradição.

Com base em pesquisa feita pelo jovem Luanderson Cardoso e Carlos Alelexandre o Boi de Reis Sete Estrelas tem caracteristicas de vários estados brasileiro, as vestimentas são baseadas nas vestes do Boi Folclórico Calemba do Mestre Cicero Batata e Mestre Zé Vaqueiro a produção do figurino, estandarte e adereços ficou por conta de Ked Mendes, Aldanir Martins e Jefferson Freitas.

O Auto do Boi de Reis

Boi, Boi Calemba, Bumba, Boi-de-Reis, Boi Bumbá ou Reis do Boi. Estas e outras denominações são reconhecidas em todo o país para representar o mais legítimo auto popular ligado à forma de teatro hierático, apresentado especialmente no ciclo natalino e transformado no mais puro espetáculo popular nordestino.

A origem do boi perde-se no tempo, trata-se de uma aglutinação de reisados em torno do reisado maior que teria um motivo: a morte e a ressurreição do boi.

Os mais renomados estudiosos da cultura popular brasileira apresentam suas versões. No entanto, concluímos que o boi nordestino nasceu de uma dança rural dramática, moldada ao próprio ambiente. Simples e rústico, evoluiu com todos os seus figurantes para um auto completo, ligado à vida dos engenhos na região dos massapés e dos romances do ciclo do gado, em todo Nordeste do Brasil, sem perder a sua essência e temática universal.

A cada espaço de tempo modifica-se, mas permanece teimoso e fiel ao compromisso de perpetuar uma sátira, cujo alvo perde-se nos tempos imemoriais.

No Rio Grande do Norte os primeiros registros que se tem dessa manifestação, enquanto representação dramática, data da primeira metade do século XIX, publicado no Jornal “Carapuceiro”, escrito pelo Padre Lopes Gama.

O Boi-de-Reis Potiguar diferencia-se dos demais no restante do país pelas cantigas que rememoram velhos romances remanescentes do ciclo da pecuária nordestina.

Esse espetáculo não tem tempo definido. Pode começar à “boca da noite” e estender-se até as primeiras horas da manhã. Por trás de uma empanada, com duas estacas simulando os mourões da porteira do curral estão boi e todo o restante da bicharada e à sua volta os brincantes que entram em cena saudando e cantando para todos os convidados.

A bicharada começa a entrar em cena: bode, burrinha, gigante e Jaraguá. À espera, o mestre, os oito galantes, as duas e os mascarados (Mateus, Birico e Catirina) que exercitam um belíssimo sapateado; declamam loas; cantam benditos e baianos ao som de rabeca, pandeiro, zabumba, violão ou sanfona. O boi assume posição de destaque, sendo o último a entrar no ciclo de dança. Louvado e cantado com aboios, vênias, despedidas e lamentações, principalmente na hora em que é sacrificado.

Escolhemos como referência o boi de Manoel Marinheiro e o de São Gonçalo do Amarante, do saudoso Pedro Guagiru, atualmente sob o comando do mestre Dedé Veríssimo, considerados os mais requisitados para fins de estudos e apresentações, com seus figurantes e repertórios, classificados em cinco categorias.

A morte, repartição e queima do boi constitui-se num espetáculo de muita beleza e emoção devido aos vários artifícios usados pelos vaqueiros. Cena como esta acontecia todos os anos em vários bois do Rio Grande do Norte, infelizmente se tornou muito rara, em função das condições financeiras dos grupos para repor todo o material queimado.

O auto do boi compõe-se de enfeitados (Mestre, oito Galantes e duas Damas); os mascarados (Mateus, Birico e Catirina); figuras (Boi, Bode, Gigante, Burrinha e Jaraguá).

A indumentária dos enfeitados chama atenção pela riqueza visual, decorada com fitas de várias cores e enfeitada com espelhos. Os mascarados porta velhas roupas surradas com rosto melado de tisna, simbolizando a condição de vaqueiros-escravos na saga da pecuária nordestina.                                                                                                                                                                                                          

                                                                                                             

Se você quer fazer parte do Grupo ou contatar para apresentação em sua cidade entre em contato com a Equipe





 









































































































 

 



 










segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015


CAMPESTRE: BOI 7 ESTRELAS DE CAMPESTRE FICA EM 4º COLOCADO NA 20ª FERIA FIART


A apresentação de São José do Campestre ficou com a 4º colocação na 20º feira FIART, dentre 46 apresentação o BOI 7 ESTRELAS encantou o publico e os jurados, e saiu muito aplaudido pelos presentes que acharam até que a apresentação poderia ter ficado com o título. 


As apresentações ocorreram no Centro de Convenções de Natal.



São José do Campestre, município no estado do Rio Grande do Norte (Brasil), localizado na microrregião da Borborema Potiguar, distante 97Km da Capital Natal.

Geografia
De acordo com o censo realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no ano 2010, sua população é de 12.355 habitantes. Área territorial de 345 km². O ponto mais alto da cidade encontra-se na Serra da Regalia no Sítio Urubu. Outras serras existentes na cidade são  Serra do Roncador no Sítio Favela, Monte Frei Damião onde está localizado o cruzeiro da cidade, Serra do Pica-Pau no Sítio Sagu, Serra Vermelha no Sítio Marcação e Pedra do Vaqueiro na Serra de São Pedro e São Paulo no Sítio Cruz de São Pedro.

História
São José de Campestre desmembrou-se de Nova Cruz em 23 de dezembro de 1948, pela Lei número 146, criado por um projeto de lei de autoria do Major Theodorico Bezerra.

Economia
É voltada para as atividades da agricultura, da pecuária e a avicultura, contando ainda com a forte produção leiteira e o artersanato que se encontra em forte expansão. O setor terciário atua de uma maneira muito forte na vida comercial da cidade, sendo também o município forte na agricultura, e possuindo uma das feiras mais movimentadas do interior do estado do Rio Grande do Norte.

Festas Populares
A Festa de Santos Reis que é realiza entre 05 e 6 de janeiro, torna-se uma da maiores festas de Reis do Rio Grande do Norte, com shows de artistas populares no Pátio do Terminal Rodoviário, onde conta com presença de pessoas de todas as cidades e estados vizinhos, bem como daqueles que moram na regiões: Sul, Suldeste e Centro-Oeste, que deixam a data da referida festa para retornar a terra natal e visitar seus familiares.
E do padroeiro São José, que ocorre no dia 19 de março com muitas atividades religiosas e grandes manifestações populares, que conta com a presença de fiéis de todas as cidades vizinhas.

Calendário Turístico
Festa de Reis - 05 e 06 de Janeiro; Festa do Padroeiro São José - 19 de Março, Paixão de Cristo em Abril, Novenário de Maria em Maio, Festejos Juninos de 24 a 28 de junho, Desfiles Cívicos das Escolas em 07 de Setembro, Festa de São Judas Tadeu dia 28 de Outubro, Circuito Cultural dia 05 Novembro e dia 23 Dezembro Aniversário da Cidade.

Artesanato
Apresenta trabalhos feitos a partir da palha de carnaúba, fabricação de bolsas, cestos, baús, chapéus, peças e ultilitários diversos.

A Comarca
A Comarca de São José do Campestre abrange três municípios: São José do Campestre, Serra de São Bento e Monte das Gameleiras. Sendo de vara única, possui apenas um Juiz. É uma comarca de 1ª instrância. O município também é servido com serviços notoriais e registros.



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