MAIS UMA VITORIA A MUITOS ANOS NA LUTA E NA CONVIVENCIA PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DST HEPAIDS E OUTRAS PATOLOGIAS MINISTERIO DA SAUDE PUBLICA ORGANIZAÇÕES DE SAUDE DE TODO O BRASIL E NOS REDE MANDACARU E MAIS UMA VEZ RECONHECIDO COMO SERVIÇO DE SAUDE REFERENCIA NACIONAL -ESTAMOS INCLUIDAS E INCLUIDOS MAIS UMA VEZ NO MINISTERIO DA SAUDE TRANSPARENCIA E MUITA LUTA.... NESTA ABCOS A TODOS E TODAS POR MAIS UMA VITORIA ESPERAMOS CONTINUAR SENDO CONDECORADOS E CREDENCIADOS PELO MINISTERIO DA SAUDE E PELO PROGRAMA ESTADUAL DST AIDS DO ESTADO DO RN.... E VARIAS COORDENAÇÕES MUNICIPAIS DAE E DAB .. PELAS NOSSAS INICIATIVAS....
Serviços de Saúde:
REDE MANDACARU RN - RECOSOL-RM/RN
Cel: (84) 8803-5580
e-mail: mandacarurn@gmail.com Homepage/blog: www.mandacarurn.blogspot.com.br
Facebook: mandacarurn@gmail.com
Ano de fundação: 1990 Ano registro: 2000
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Facebook: mandacarurn@gmail.com
População Prioritária
1. Pessoas Vivendo com HIV/Aids e familiares
2. LGBT
3. Portadores de hepatites e seus familiares
1. Pessoas Vivendo com HIV/Aids e familiares
2. LGBT
3. Portadores de hepatites e seus familiares
4. POVOS TRADICIONAIS E DE TERREIROS DO BRASIL
Área de atuação prioritária
1. Prevenção e Promoção da Saúde (orientações, disponibilização de preservativos, palestras, capacitações em saúde etc.)
2. Assistência (casa de apoio, cestas básicas, cuidados, etc.)
1. Prevenção e Promoção da Saúde (orientações, disponibilização de preservativos, palestras, capacitações em saúde etc.)
2. Assistência (casa de apoio, cestas básicas, cuidados, etc.)
Estado: Rio Grande do Norte
Cidade: Natal
Saúde atualiza lista de organizações não governamentais que atuam nas áreas de aids e hepatites virais:
A ideia é que as informações sirvam de subsídio para desenvolver ações para promoção de direitos humanos e de articulação entre movimentos, fóruns e redes
O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde acaba de atualizar os dados das instituições que atuam nas áreas de aids, outras doenças sexualmente transmissíveis e hepatites virais. Ao todo, 363 instituições enviaram informações recentes sobre questões como área e tempo de atuação, perfil dos dirigentes, inserção nos conselhos de saúde e orçamento anual. Além da opção de busca de informações por estado, é possível visualizar as coordenadas geográficas de cada organização, por meio do Google Maps. Em breve uma nova atualização do catálogo de organizações da sociedade civil estará disponível no www.aids.gov.br/pagina/osc- lista.
Foram enviados questionários para exatas 1.252 organizações não governamentais brasileiras, que atuam em diversos setores. Apesar do considerável retorno de informações, o diretor-adjunto do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais, Eduardo Barbosa, acredita que o número real de instituições atuantes na causa é bem maior – cerca de 700. “A partir dessa divulgação, temos a expectativa de que outras organizações da sociedade civil se cadastrem”, diz. Para isso, foi criado um espaço na página do catálogo com o formulário das informações, que após preenchidas devem ser enviadas para o e-maildhrv@aids.gov.br.
“A ideia do catálogo é produzir informações qualificadas, que podem servir de subsídio para desenvolver ações para promoção de direitos humanos e de articulação entre movimentos sociais, fóruns e redes de pessoas infectadas”, explica Barbosa. Das instituições que responderam o questionário, 87% afirmaram ter trabalho explícito na área. A maior parte delas têm 10 anos de atuação, sendo que 80% já trabalham no setor há mais de cinco anos.
Em relação ao perfil dos dirigentes, metade é coordenada por homens (51%). Chama a atenção o fato de que 6% dos gestores são travestis ou transexuais. No quesito escolaridade, comprovou-se que a maior parte das instituições da sociedade civil de DST/aids e hepatites virais são conduzidas por profissionais com nível superior completo (32%) ou incompleto (14%).
Uma característica predominante na amostra é que 79% das organizações são filiadas a algum tipo de movimento estadual, como fóruns de ONG/aids e hepatites virais – instâncias políticas de articulação com o governo, nas três esferas de atuação. É relevante o fato de que quase metade delas atua ativamente no controle social, por meio da representação em conselhos de saúde.
No quesito sustentabilidade, os dados coletados mostram que o orçamento anual dessas instituições é baixo – não chega a R$ 100 mil por ano, em 62% dos casos – e a principal fonte de recursos é pública: 77%.
Mais informações
Assessoria de Imprensa
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais - Ministério da Saúde
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