Ufersa celebra Dia Internacional da Mulher Negra
A Universidade Federal Rural do Semi-Árido – Ufersa por meio da Coordenação Geral de Ação Afirmativa, Diversidade e Inclusão Social (CAADIS) realizará no próximo dia 24 de julho a programação alusiva ao Dia da Mulher Negra, celebrado em 25 de julho, objetivando fortalecer o trabalho das organizações de promoção da igualdade racial e de gênero.
A Roda de Conversa acontece das 8h30 às 11h, no miniauditório da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE), Câmpus Leste da Ufersa, em Mossoró-RN.
As inscrições são gratuitas e será emitido certificado aos participantes. O participante com alguma deficiência ou necessidade específica deverá indicar para que sejam disponibilizados recursos.
A programação é aberta à participação de toda comunidade, professores, técnicos e alunos do ensino superior e da educação básica, bem como aos movimentos sociais de Mossoró e região, que se interessam pela temática. A programação também será em alusão ao Dia Nacional de Tereza de Benguela.
A professora Ady Canário, coordenadora da Caadis, ressalta que o objetivo da comemoração de 25 de julho é ampliar e fortalecer as organizações de mulheres negras, construir estratégias para a inserção de temáticas voltadas para o enfrentamento ao racismo, sexismo, discriminação, preconceito e demais desigualdades raciais e sociais. “É um dia para ampliar parcerias, dar visibilidade à luta, às ações, promoção, valorização e debate sobre a identidade da mulher negra brasileira”, conclui.
Saiba mais –
O Dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha foi criado em 25 de julho de 1992, durante o I Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-caribenhas, em Santo Domingos, República Dominicana. Estipulou-se que este dia seria o marco internacional da luta e da resistência da mulher negra. Desde então, sociedade civil e governo têm atuado para consolidar e dar visibilidade a esta data, tendo em conta a condição de opressão de gênero e racial/étnica em que vivem estas mulheres, explícita em muitas situações cotidianas.
O Dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha foi criado em 25 de julho de 1992, durante o I Encontro de Mulheres Afro-Latino-Americanas e Afro-caribenhas, em Santo Domingos, República Dominicana. Estipulou-se que este dia seria o marco internacional da luta e da resistência da mulher negra. Desde então, sociedade civil e governo têm atuado para consolidar e dar visibilidade a esta data, tendo em conta a condição de opressão de gênero e racial/étnica em que vivem estas mulheres, explícita em muitas situações cotidianas.
Aprovado em abril de 2014, Dia Nacional de Tereza de Benguela foi escolhido o dia no Brasil como marco à Tereza de Benguela, uma líder quilombola que viveu no Mato Grosso, sobe sua liderança, o Quilombo Quariterê resistiu à escravidão por duas décadas, e sobreviveu até 1770.
Programação -
Roda de Conversa: “A MULHER NEGRA E O RACISMO NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO”
Roda de Conversa: “A MULHER NEGRA E O RACISMO NOS MEIOS DE COMUNICAÇÃO”
Mediadora:
Professora Ady Canário de Souza Estevão (Ufersa)
Coordenadora da CAADIS e Sócia Fundadora do Centro Feminista 8 de Março de Mossoró.
Professora Ady Canário de Souza Estevão (Ufersa)
Coordenadora da CAADIS e Sócia Fundadora do Centro Feminista 8 de Março de Mossoró.
Expositoras:
Professora Janaiky Pereira de Almeida (Ufersa).
Diretora do Conselho Regional de Assistência Social.
Professora Janaiky Pereira de Almeida (Ufersa).
Diretora do Conselho Regional de Assistência Social.
Atriz Lenilda Sousa (Movimentos Negro)
Pedagoga e militante dos movimentos sociais e culturais de Mossoró e Região.
Pedagoga e militante dos movimentos sociais e culturais de Mossoró e Região.
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