Cris, Presidenta da ANTRA
Abaixo divulgo mais uma vez o CÓDIGO DE ÉTICA DAS TRAVESTIS PROFISSIONAIS DO SEXO como
contribuição para a garantia dos direitos humanos de todos nos LGBT. Ao
menos quanto a questão da cafetinagem, temos a mesma opinião
estratégica e critica.
Cordialmente, Luiz Mott
CAFETINAGEM, TO FORA!
Explorar a prostituição, sobretudo de menores de 18 anos, é crimes
gravíssimo (Art.231 Código Penal). Manter casa de prostituição e
explorar profissionais do sexo, dá cadeia. Não seja otária vivendo como
se fosse escrava da cafetina ou da dona da pensão. Se ao chegar numa
cidade nova for ameaçada pela mona que se diz dona do pedaço, exigindo
pagamento, procure conversar educadamente, argumentando que não tem
condição de pagar, que o sol nasceu prá todos e precisa integralmente
do dinheiro que ganha para se sustentar. Se a cafetina impor como
condição alugar vaga na casa dela para ficar livre do pedágio, e se
você prefere morar em outro lugar, então procure a associação de
travestis de sua cidade
ou estado para que ajudem você a resolver essa opressão. Todo cuidado é
pouco nessas situações, pois há casos de cafetinas violentas que mandam
espancar as monas que não se curvam a seus caprichos e tiranias. Estas
diabas devem ser denunciadas e erradicadas no nosso meio.
Cris Stefanny Vidal Venceslau <stefanny_vidal@hotmail.com> escreveu:
O QUE TODAS S TRAVESTIS E TRANSEXUAIS PROFISSIONAIS DEVEM SABER
Sabemos
que nem todas as travestis e Transexuais que têm casas para abrigar
travestis são cafetinas e/ou as traficam, porem vale ressaltar que todas
deveriam legalizar estas casas como pensão e tirar os alvarás que é
obrigatório pela lei, bem como passar por inspeções da saúde e de
bombeiros...
Também
vale ressaltar que têm que haver uma relação de venda de serviço e
consumo da proprietária e as trans que vivem nestes locais,
inclusive com a emissão de notas ficais e/ou recibos aceitos pelas
autoridades administrativas e fiscais da prefeitura ou do estado
local.
Lembrando
que donas de pensionatos não podem proibir travestis e transexuais de
estarem em determinados pontos, obrigar a pagar as chamadas " multas"
, aceitar menores de idades nas "pensões" e muito menos apreender
documentos e/ou pertences das mesmas e em não havendo o pagamento de
alguém que queria deixar o local sem arcar com suas dividas quem tem
que ser chamada é a policia para resolver e não quebrar a mona no "pau"
espancar, torturar ou manter em Cáceres privado, pois a pena será
aumentada se comprovado tudo isto...
A
prostituição não é crime, mas (rufianismo, cafetinagens, Cáceres
privado, tirar proveito de quem se prostituem manter casa de
prostituição, obrigar alguém a se prostituirem, traficar pessoas,
induzir alguém a prostituição, abrigar menores de idade, demarcação de
pontos e cobrar ruas), tudo isto é crime e pode levar muitas
travestis, mulheres e homens que mantém tais práticas para a cadeia.
Para
tanto, as travestis e transexuais que são profissionais do sexo que
estiver nas rua e que também praticam ( Crimes e danos ao patrimônio
público, defecam ou fazem xixi nas ruas, jogam camisinhas usadas e/ou
papel higiênicos usados nas portas da s pessoas, gritam e fazem
arruaças nas ruas, usam roupas semi nuas e/ou ficam totalmente sem
roupas, "azuelam", "fazem a Elza" ) também podem serem
presas por perturbação da ordem pública e do sossego, por vandalismo,
por roubos e furtos, por atentado ao pudor entre outras contravenções
penais e/ou crimes.
Cris Stefanny
Presidente da ANTRA
CÓDIGO DE ÉTICA DAS TRAVESTIS PROFISSIONAIS DO SEXO
As
travestis estão sempre repetindo: “As inocentes pagam pelas culpadas!”
Esta é a verdade: quando uma mona apronta na pista, todas suas colegas
ficam ameaçadas, pois a polícia e os clientes descontam nas inocentes. E
ninguém é otário de pagar pelo que não deve! Quantas travestis já
apanharam, levaram tiro, foram presas, foram assassinadas, simplesmente
porque eram parecidas com a verdadeira culpada!
Travesti
não é sinônimo de marginalidade. Embora a grande maioria das travestis e
transexuais vivam como profissionais do sexo, travestismo também não é
sinônimo de prostituição. Cada um exerce a profissão que quer, e vender o
próprio corpo não é crime. Crime é explorar a
prostituição (cafetinagem), ficar nua ou manter relações sexuais em
locais públicos, transar com menores de 18 anos, traficar drogas. Crime é
crime, e nós, cidadãos e cidadãs travestis e transexuais homossexuais
não podemos apoiar delinqüentes que prejudicam nossa imagem já tão
discriminada.
Portanto,
para que as transexuais e travestis do bem e todos os demais
homossexuais não sejam inculpados nem paguem pelo mau comportamento das
transgêneros baixo astral, é indispensável que exista um CÓDIGO DE
ÉTICA que seja divulgado e seguido no Brasil inteiro, pois assim todos
saímos ganhando: as transexuais, travestis, gays e lésbicas de bem, não
serão rotulados e tratados como marginais; as próprias transgêneros
que costumavam “aprontar”, deixarão de ser alvo de perseguição policial
e
vingança dos clientes, tornando-se verdadeiras profissionais do sexo e
não marginais disfarçados de mulher; os moradores e transeuntes das ruas
deixarão de ser molestados pela presença inconveniente das baderneiras.
“Ética” significa “boa maneira de agir”, “conduta correta” e este
código de ética oferece "dicas de como se comportar”, aplicando-se a
qualquer profissional do sexo: travesti, prostituta, michê, rapaz de
programa, etc, etc. Compete às próprias travestis e transexuais, aos
grupos organizados de translesbigays e à comunidade homossexual em geral
discutir, zelar e fazer cumprir este CÓDIGO DE ÉTICA pois não é justo e
não aceitamos mais que “as inocentes paguem pelas culpadas!”
1. RESPEITE O AMBIENTE.
Do mesmo modo como qualquer pessoa tem o direito de ir e vir livremente
e exercer qualquer profissão sem ser molestado, assim também ninguém
pode ter a calçada e jardins de sua casa invadidos, sua tranqüilidade
ameaçada por profissionais do sexo barulhentas, que fazem suas
necessidades fisiológicas na frente de residências. Defecar, urinar,
jogar camisinha usada, sujar calçadas e jardins de casas residenciais
ou de prédios, gritar, fazer baderna em bairros residenciais é grave
desrespeito à tranqüilidade pública, devendo ser rigorosamente evitado.
Do mesmo modo como queremos respeito, assim também, devemos também dar
respeito.
2. NÃO USE ARMA.
O uso de armas de fogo é ilegal, dá cadeia. Felizmente é raríssimo o
uso de revólver pelas travestis. Pelo contrário: muitas são assassinadas
com tiros, isto sim, crime grave que precisa ser rigorosamente punido.
Não leve pra pista gilete, estilete, faca: se você for encontrada com
estes objetos perfuro-cortantes, a polícia pode acusá-la de estar
armada, e a situação fica ainda mais complicada. Não agrida os
clientes, as colegas ou os transeuntes com pedaços de pau, pedras,
fivelas, cacos de vidro, etc. Isto é crime de lesão corporal. (Código
Penal, Art.262)
3. USAR DROGA É CRIME.
Muitas profissionais do sexo só conseguem enfrentar a barra do
“pistão” estando “colocadas”. Uma dose de bebida alcoólica provoca
alegria, desinibição, mas se ultrapassar os limites, a profissional do
sexo bêbada ou drogada fica muito mais vulnerável, faz coisas que se
estivesse sóbria não arriscaria fazer. Pior ainda quem consome maconha,
cocaína, craque e demais drogas ilícitas, pois esquece de praticar sexo
seguro, pode ficar agressiva ou lesada demais e se meter em confusão.
Nunca ultrapasse o seu limite quando estiver
“colocada”. Usar droga na rua ou traficar entorpecentes são crimes
graves: não caia neste esparro! (Código Penal, Art. 281/284)
4. ROUBAR CLIENTE É CRIME GRAVÍSSIMO.
Muitas travestis foram espancadas, presas, assassinadas por engano,
pagando inocentemente pelo roubo de monas assaltantes. Roubar a
carteira, jóias, celular, talão de cheque,cartão de crédito, etc do
cliente ou de motoristas nos cruzamentos das ruas, é crime gravíssimo,
dá cadeia. Entrar a força dentro do carro de desconhecidos, arrancar a
chave do veículo, jogar pedra no vidro do carro dos
clientes é tão grave quanto o crime dos boyzinhos que jogam pedra,
foguetes e agridem travestis na pista. Lugar de bicha ladrona é na
cadeia. Não adianta inventar que o cliente não quis pagar... (Art.204,
Código Penal).
5. ACERTAR ANTES TODOS OS DETALHES. Antes
de consumir uma mercadoria a gente pergunta o preço. Antes de contratar
um serviço, combinam-se todos os detalhes. Muita confusão pode ser
evitada, se a profissional do sexo acertar todos os detalhes antes da
transa: o que faz e o que não faz, o tempo disponível, o preço de cada
serviço prestado. Acertado o
preço, caso o cliente queira ir além do combinado, a melhor solução é
dizer claramente: “isso está fora do combinado: custa tanto a mais!”. Se
ele concordar em pagar o novo preço, ok; se não, limite-se ao que foi
combinado. A melhor maneira de ganhar o cliente é com jeitinho, com
delicadeza. Acertando antes todos os detalhes, evita-se confusão.
6. NÃO BRIGUE COM AS COLEGAS.
Há casos de travesti que agrediu violentamente a outra simplesmente
porque a novata ficou dando close ou porque jogou o cabelão na cara da
mona despeitada. Há travestis que
fazem máfia, extorquindo pedágio, cobrando multa das novatas no pedaço.
A rua é pública e não seja otária de pagar para compartilhar com outras
profissionais do sexo o mesmo espaço. Se alguém quiser cobrar pedágio
ou multa, tente conversar, se una às outras monas para acabar com essa
exploração. Procure ser companheira e solidária com as outras colegas
pois a união faz a força! Evite briga, fofoca, tirania, pois unidas
somos mais fortes para enfrentar nossos verdadeiros inimigos. Nas
cidades e estados onde já existe Associação de Travestis e Transexuais,
participe das reuniões deste grupo. Se ainda não existe onde você vive,
escreva ou telefone para a ANTRA (Articulação Nacional de Transgêneros)
para tentar fundar um grupo em sua cidade. antrabrasil@hotmail.com Unidas somos mais
fortes!
7. ULTRAJE PUBLICO AO PUDOR.
Andar nua em lugares públicos ou praticar atos obcenos na rua é crime
(Art.233 do Código Penal). Mostrar os peitos, a neca, o bumbum vai
contra os chamados “bons costumes” (apesar de se tolerar cenas de nudez
na televisão e no carnaval!). Muitas travestis dizem que os clientes
querem ver a “mercadoria” antes de acertar o negócio. Neste caso, seja
discreta, tome cuidado para não escandalizar aquela velhinhas ou
donzelas de família das redondezas, pois podem denunciar aos policiais
ou na delegacia que as monas
estão fazendo orgia sexual na sua calçada. O melhor lugar para transar é
em motéis, pensões, hotéis ou “privê”. Não corra o risco de ir para
terrenos baldios, casas em ruína ou em construções, atrás de árvores,
nos becos escuros, mesmo dentro do carro, pois assaltantes ou policiais
podem infernizar a vida dos incautos. Se for ameaçada ou presa por estar
transando dentro de um carro num lugar escuro, tente justificar para o
policial que se não houve denúncia de terceiros, e se estava em local
escuro, sem movimento de gente, a lei não considera crime.
8. ESCRAVIDÃO JÁ ERA!
Não seja idiota de se submeter a tirania de machão, bofe, marido ou
amante violentos. Ter um companheiro pode trazer segurança, apoio
emocional, sexo gostoso dentro de casa. Mas não se sinta obrigada a
entregar pra ninguém o “aqué” que custou tanto você ganhar. Seja sempre a
dona da situação, faça o bofe comer na sua mão, não aceite jamais ser
humilhada, espancada, nem roubada por ninguém. Muitas morreram
assassinadas por seus amantes violentos. Mas também não humilhe ou
discrimine seu parceiro pois mesmo que ele não assuma, todos que
transamos com o mesmo sexo somos homossexuais, e esta história de que
seu macho é “homem de verdade” é pura balela, pois se existe tanta
mulher no mundo e ele fica de tesão por você, é que também gosta do
babado.
9. SE AFASTE DOS MARGINAIS.
“Quem com porcos se mistura, farelos come”, costumam repetir as monas
da Bahia. Minha avó dizia: “diga-me com quem andas, que direi que és!”
Certíssimo. Ser travesti, fazer prostituição, não é crime. É legal ser
homossexual. Crime é roubar, matar, traficar droga, praticar agressão
física, extorquir, explorar a prostituição alheia. Ladrões, assassinos e
traficantes são criminosos perigosos pois você pode ser a próxima
vítima, e se tem amizade com essa marginália, algum dia seu nome vai
chegar no ouvido dos policiais e você estará em maus lençóis. Portanto,
evite se marginalizar pois estará evitando ser perseguida e presa,
sendo inocente.
10. NÃO DESPREZE OS CLIENTES.
Do mesmo modo como você não gosta de ser chamada de traveco, homem de
saia, rapaz de peito, também os gays, seus clientes, não querem ser
chamados de maricona nem de tia velha. Este é um termo que humilha. Se o
cliente te humilhou, esnobou, seja inteligente e superior: demonstre
que todos devem ser respeitados, que também ele é humilhado pela
sociedade, que temos de ser solidários e respeitar uns aos outros. Não
use termos racistas para se referir aos negros, deficientes físicos,
idosos, pois tais insultos podem ser punidos
com a prisão. Racismo é crime inafiançável! (Artigo 140 do Código
Penal)
11. CAFETINAGEM, TO FORA!
Explorar a prostituição, sobretudo de menores de 18 anos, é crimes
gravíssimo (Art.231 Código Penal). Manter casa de prostituição e
explorar profissionais do sexo, dá cadeia. Não seja otária vivendo como
se fosse escrava da cafetina ou da dona da pensão. Se ao chegar numa
cidade nova for ameaçada pela mona que se diz dona do pedaço, exigindo
pagamento, procure conversar educadamente, argumentando que não tem
condição de pagar, que o sol nasceu prá todos
e precisa integralmente do dinheiro que ganha para se sustentar. Se a
cafetina impor como condição alugar vaga na casa dela para ficar livre
do pedágio, e se você prefere morar em outro lugar, então procure a
associação de travestis de sua cidade ou estado para que ajudem você a
resolver essa opressão. Todo cuidado é pouco nessas situações, pois há
casos de cafetinas violentas que mandam espancar as monas que não se
curvam a seus caprichos e tiranias. Estas diabas devem ser denunciadas e
erradicadas no nosso meio.
12. SILICONE PODE MATAR!
Quantas monas
você conhece que ficaram deformadas e se arrependeram terrivelmente por
causa do silicone? Quantas você conheceu que morreram devido a zebra na
aplicação do silicone? Você decide se quer se submeter a esta roleta
russa: em vez de ficar linda, pode dar azar e sofrer lesões horríveis e
até morrer. Há várias cartilhas que ensinam a diminuir esses riscos: “Silicone: Redução de danos para travestis”.
(GGB/ATRÁS) Muitas e muitas travestis e transexuais se arrependem
amargamente de ter exagerado. E cada vez mais os clientes estão gostando
de mulheres menos exageradas, com corpos menores. Se for aplicar
silicone, garanta toda a segurança para que você não seja a próxima
vítima.
13. SEXO SEGURO.
Ninguém é idiota de comprar mercadoria estragada. Cada vez mais o mundo
moderno exige especialização, limpeza, asseio. A boa profissional do
sexo tem sempre em mãos, várias camisinhas disponíveis, gel
lubrificante, lenço de papel para se limpar depois da transa. A Aids não
brinca em serviço, e qualquer ato sexual com troca de esperma ou
secreções sexuais, tem de ser protegido pelo preservativo. Pesquisas
revelam que na maioria das vezes, é a mona quem toma a iniciativa e
exige o uso da camisinha. Ótimo, ponto a mais para os homossexuais! Não
caia na tentação de fazer sexo com risco mesmo se o cliente oferece
pagar o dobro. Use camisinha também com seu marido ou no “vicio”, pois a
paixão não basta para evitar Aids e demais doenças sexualmente
transmissíveis.
14. NÃO PROVOCAR POLICIAIS. Muitos
PMs são agressivos contra gays e travestis porque no fundo têm desejos
homoeróticos mal resolvidos, ou são crentes ignorantes e intolerantes. A
Lei não permite ao policial humilhar, espancar ou prender as
profissionais do sexo ou travestis simplesmente por estarem fazendo
pista ou vestidas de forma sexy. Embora também a Lei não obrigue ninguém
a andar com a carteira de identidade, é melhor estar sempre com algum
documento para evitar confusão. Há muita travesti que gosta de enfrentar
policiais, xingando, dizendo que são mariconas
incubadas, insultando os afro-descendentes com termos racistas. Evite
provocar os policiais pois obviamente que nestes confrontos eles sempre
são mais poderosos, seja pelo uso de armas, algemas, camburão, etc.
Memorize e anote o nome dos policiais violentos e o número das viaturas
que praticarem qualquer discriminação ou homofobia. Se foi espancada,
humilhada ou roubada, vá o mais cedo possível à Delegacia fazer corpo de
delito e registrar Boletim de Ocorrência.
15. NÃO TRANSAR COM MENOR DE IDADE.
Cada vez mais o Estatuto da Criança e Adolescente protege os menores
de 18 anos, considerando “abuso sexual” transar até com rapazes de 17
anos. Manter relação sexual com menores de 18 anos também é considerado
crime grave, e o adulto além de ser preso, corre o risco de ser
linchado na delegacia ou cadeia. Travestis com menos de 18 anos na pista
podem ser levados para a Delegacia de Menores e ficar detidos até
completar a maioridade. Explorar a prostituição de travestis
adolescentes é crime grave. Portanto, cuidado com os “erês”. É covardia
agredir travestis novinhas por despeita de serem preferidas pelos
clientes: se conhecer ou encontrar alguma bicha mirim, ensine a se
defender, a fazer sexo sem risco, a ser uma pessoa de bem.
CONCLUSÃO:
se você acha que o mundo se divide em dois tipos de pessoas, as
espertas e os otários, e se considera “a rainha da cocada branca ou
preta” da malandragem, saiba que está redondamente enganada, pois cada
vez mais todo mundo está se cuidando, correndo atrás de seus direitos,
exigindo respeito. As travestis, transexuais, michês, prostitutas, gays e
lésbicas também estão cada vez mais organizados, exigindo cidadania
plena como os demais cidadãos. Se queremos respeito, temos de dar
respeito e respeitar todo mundo. Esse CÓDIGO DE ÉTICA pode parecer
duro, mas o que aqui está descrito é a pura realidade, não adianta
querer esconder o sol com a peneira e esconder o lixo debaixo do tapete.
Procure discutir com suas colegas essas sugestões e adotar
comportamentos que não comprometam
nossa categoria, pois não é justo que as inocentes paguem pelas
culpadas.
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