Inspeção de saúde em PMs é feita em Caicó após casos de tuberculose
O Comandante Geral da Polícia Militar do Rio Grande do Norte, Coronel Francisco Araújo, enviou nessa sexta-feira(26), a cidade de Caicó, uma equipe médica da Diretoria de Saúde da PM/RN, com objetivo fazer uma inspeção criteriosa em policiais militares lotados no 6º BPM, e que trabalham ou se alimentam na Penitenciária Estadual do Seridó, local onde dois policiais foram acometidos de tuberculose.
A equipe médica que esteve em Caicó, veio coordenada pelo tenente coronel Silveira que esteve no 6º BPM onde levantou algumas informações sobre a situação enfrentada e em seguida visitou a Penitenciária. “Estamos aqui para fazer um levantamento da situação e tomar as medidas necessárias tendo uma atenção especial nos casos de 8 Policiais Militares do Presidio que estão com os sintomas da doença e precisam passar com alguns exames de raio x para que possamos detectar o tipo de doença contraída por eles”, disse o Coronel Silveira.
O representante da equipe médica também falou sobre algumas medidas que precisam ser tomadas para que outros policiais não contrariem a doença “O fato dos PM’s não estarem almoçando mais lá foi uma decisão muito acertada pois sabemos que este contato direito pode ser de alto risco para uma contaminação pois é um processo lento e pode demorar a ser percebido”.
Além de observar a necessidade de passar exames para os policiais em situação mais delicada, a equipe médica também formulou um questionário para ser respondido pelos militares e através deste facilitar na hora de um diagnóstico mais preciso.
A equipe médica que esteve em Caicó, veio coordenada pelo tenente coronel Silveira que esteve no 6º BPM onde levantou algumas informações sobre a situação enfrentada e em seguida visitou a Penitenciária. “Estamos aqui para fazer um levantamento da situação e tomar as medidas necessárias tendo uma atenção especial nos casos de 8 Policiais Militares do Presidio que estão com os sintomas da doença e precisam passar com alguns exames de raio x para que possamos detectar o tipo de doença contraída por eles”, disse o Coronel Silveira.
O representante da equipe médica também falou sobre algumas medidas que precisam ser tomadas para que outros policiais não contrariem a doença “O fato dos PM’s não estarem almoçando mais lá foi uma decisão muito acertada pois sabemos que este contato direito pode ser de alto risco para uma contaminação pois é um processo lento e pode demorar a ser percebido”.
Além de observar a necessidade de passar exames para os policiais em situação mais delicada, a equipe médica também formulou um questionário para ser respondido pelos militares e através deste facilitar na hora de um diagnóstico mais preciso.
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