Partindo
das questões organizativas do programa estadual
para DST/AIDS e hepatites virais e seguridade social realizamos um mix histórico
contemplando assim a situação histórica do aparecimento do primeiro programa em
são Paulo e vimos nascer com o SUS em
1988 e sua regulamentação em 1990 . vivenciamos a estruturação política em toda
a sua plenitude e mais ainda partindo dos gestores de políticas publicas inseridos num contexto
publico extravasar na continua e sistemática do funcionamento bem como a tomada
de decisões dos gestores organizado de forma histórica fomos penetrando com eloqüência
seguindo o autor em seu parafraseado
formando assim múltiplas ações e pensamentos.
partindo da declaração do homem como cidadão em
1789 forma a nos enunciando assim as
pressões com que fomos galgando assim nossos direitos e os estendendo a
cidadania que embora não plena tenta satisfazer a diversidade de grupos e
classes sociais ora vigentes recheados de direitos e incorporados de deveres
fomos relegados assim a construção coletiva do SUS como forma altaneira de
coibir e transgredir o direito de todos
a saúde, nesta perspectiva e apoio institucionalizado necessários ao bem estar e a sim a refazer o
novo conceito saúde doença como forma a dgnizar o homem x mulher em mais alta
estirpe é então nesta trilogia que nasce a noção inequívoca de cidadania plena
e de forma integralizante normatizando, formalizando e exercendo o controle
social o novo cidadão agora e refém do seu próprio destino democrático é preciso
também esclarecer que estruturas de saúde , promoção e prevenção de doenças e
agravos vão alem do subsistema de saúde e serviços alargando-se a cada dia na maiêutica
da sobrevivência.
Não
esquecendo de que não só de estrutura vive o sistema de saúde mas também de
regras e recursos estes que deveriam voltar com eficiência aos seus dignitários,
perfazendo assim como via de regra a
definição sistêmica e paulatina de um melhor serviço prestado. Ganhando assim a
vida plena a partir de seus vários atores em uma nefasta ação continua de
controle e gestão e atenção a priorizar os eixos da equidade, diversidade,
universalidade sempre de maneira em que a sinergia ora empregada seja na mais
alta expectativa de que em cada contexto seja definido estratégias para que o sistema seja
desenvolvido e potencializado. Que a participação social, a hierarquização e
regionalização universalizantes e com equidade deveriam ser norteadores estruturantes do organograma sócio
político. Sendo o SUS um sistema complexo e político ladeado pelas três esferas
de governo, alocando recursos e devendo estes serem distribuídos em todos de
forma igual é então que vem o gargalo do sistema a mal fadada gestão e a falta
integralizante do controle efetivo destes causa as vezes e graves transtornos
em todos os níveis de atenção numa perspectiva democrática percebemos assim a importância
real das osc/ONG e da própria sociedade a pautar e consolidar seus direitos
efetivos num controle social com afinco e determinação através dos conselhos de
saúde e das próprias osc o controle social chamado publico deveria ser
efetivado com toda a sinergia.
Representando
assim uma mudança substantiva na forma como o estado e a sociedade se organiza
sendo respondida através das transformações ora efetivadas, rompendo assim com
clareza os processos tradicionais da ma gestão como componente essencial a qualificação
efetiva do SUS e a ratificação dos processos
e mecanismos burocráticos. Num pacto de defesa do SUS e defesa ao pacto
da vida com determinação enfatizamos assim a pretensão de muitos que doam seus serviços e sua vida
como forma de referencia e entrega utópica
e singular de doação ao outro de todas as formas e maneiras.
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