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quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Associação das parteiras tradicionais do RN... Vem na luta e na garra mais uma instituição que com recursos próprios permanecem em luta diversidade e adversidades. ...

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Mãe Ana Valcacio EDUCADORA POPULAR EM SAÚDE E "AUXILIAR DE ENFERMAGEM" religiosa de matrIz africana e coordenadora executiva da  Coordenação Estadual da associação das parteiras tradicionais do RN...  PROJETO DEDO DE PROSA.....IST/HEPAIDS E TUBERCULOSE...
Vem na luta e na garra mais uma instituição que com recursos próprios permanecem em luta diversidade e adversidades. ... mesmo sem recursos a 30 anos  nossa luta continua junto com povos e comunidades e organizações parceiras... IST/HEPAIDS E TUBERCULOSE....
Momentos entrega de insumos prevenção "preservativos" cota Nacional REDE MANDACARU BRASIL... CREDENCIADA COMO OSC/ONG AIDS e PICS - Entidade atuando nas praticas integrativas. E PNASPN - politica nacional de atencão a saúde população negra - educação popular em saude - politica nacional de equidade - credenciamento -MINISTÉRIO DA SAÚDE ... SESAP/RN E SMS NATAL RN...
Reafirmando a luta e o compromisso com o SUS público equânime e universalizado. ...PROMOÇÃO E PREVENÇÃO DA SAÚDE CONTRA  IST HEPAIDS E TUBERCULOSE....
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 Fonte: PORTAL DA SAUDE
A redução da mortalidade materno-infantil é uma das prioridades do Ministério da Saúde, que vem investido em projetos para qualificação da assistência à saúde da mulher e do recém-nascido, prestada tanto em ambientes hospitalares quanto por parteiras nas regiões onde estas profissionais têm grande atuação.
No Brasil, o número exato de parteiras em atividade ainda não é conhecido, mas acredita-se que a maioria delas está concentrada nas regiões Norte e Nordeste. Sabe-se que nestas regiões as parteiras são responsáveis por mais de 40% dos partos realizados, principalmente nas zonas rurais.
Geralmente esta população vive em comunidades às margens dos igarapés e lagos, afastadas dos centros urbanos, de difícil acesso às unidades básicas de saúde. Nestas localidades, as parteiras exercem papel fundamental na assistência às mulheres e aos recém-nascidos, principalmente porque elas não assistem somente ao parto, mas também avaliam o bem-estar do recém-nascido; estimulam o registro de nascimento; orientam as mulheres quantos aos cuidados com sua saúde e com a do recém-nascido; orientam sobre o aleitamento materno, vacinas e sobre o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da criança.
Projeto de Capacitação de Parteiras Tradicionais
Dado o contexto acima, o Ministério da Saúde, por meio das Coordenações de Saúde da Criança e Saúde da Mulher, em parceria com a Sociedade Brasileira de Pediatria, o Grupo Curumim, a Universidade do Maranhão e Fundação Sesp, lançou em 2000 o programa Trabalhando com Parteiras Tradicionais, inserindo-o entre as estratégias para a redução da morbimortalidade materna e neonatal e para a qualificação e humanização da assistência obstétrica e neonatal.
O programa Trabalhando com Parteiras Tradicionais busca sensibilizar gestores e profissionais de saúde para que reconheçam as parteiras como parceiras na atenção à saúde da comunidade, promovendo ações para valorizar, apoiar, qualificar e articular o trabalho delas ao SUS.
Visa também resgatar e valorizar os saberes tradicionais, articulando-os aos científicos, considerando a riqueza cultural e da biodiversidade como elementos importantes para a produção de saúde, de novos conhecimentos e de tecnologias.
O projeto foi elaborado considerando a diversidade socioeconômica, cultural e geográfica do país. Levou em conta a adoção de diferentes modelos de atenção integral à saúde da mulher e da criança e a implementação de políticas públicas que atendam às especificidades de cada realidade, procurando considerar o princípio da equidade e resgatar a dívida histórica existente em relação às mulheres e às crianças assistidas por parteiras tradicionais.
Resultados do Projeto:
Aproximadamente 1.200 parteiras tradicionais e 560 profissionais de saúde foram capacitados desde o primeiro projeto desenvolvido pelo Ministério da Saúde. Foram contemplados os Estados do Acre, Amazonas, Amapá, Alagoas, Bahia, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Paraíba, Pernambuco,  Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Tocantins, totalizando cerca de 100 municípios.
As capacitações ocorrem a partir da articulação de Estados e Municípios interessados na capacitação com o Ministério da Saúde, Grupo Curumim e Sociedade Brasileira de Pediatria.  Os interessados devem entrar em contato com as Coordenações de Saúde da Criança e Saúde da Mulher do Ministério da Saúde.
Para 2014, a meta é capacitar aproximadamente 250 parteiras.

FONTE: GRUPO CURUMIM

Como as parteiras podem ajudar a melhorar o SUS?



RECONHECIMENTO E DIREITOS

“No Brasil, anualmente, são realizados, em média, 41 mil partos domiciliares, desses a maioria é assistido por parteiras tradicionais. Mesmo sendo dados subnotificados ao Sistema de Informação à Saúde do Ministério da Saúde (DATASUS), os números nos mostram que as parteiras tradicionais existem e que seus trabalhos deveriam estar dentre as preocupações de gestores e profissionais de saúde de todas as regiões, principalmente Norte, Centro Oeste e Nordeste. Além disso, o parto domiciliar assistido por parteira tradicional é um direito reprodutivo reconhecido por autoridades nacionais e internacionais de saúde, porém a existência de Marcos Legais no Brasil que respaldam a implantação de políticas de inclusão do trabalho desenvolvido por parteiras tradicionais, não tem, no entanto, se revertido em mudanças significativas na qualidade de vida dessas mulheres guerreiras”, Paula Viana, Grupo Curumim.


Perfil das parteiras
Mulheres idosas, que aprenderam a realizar o parto no dia-a-dia ou com outras parteiras. São respeitadas onde residem e apontadas como referência para a saúde de mulheres e crianças da sua comunidade. Geralmente, são lideranças onde moram.
– Dos 185 municípios de Pernambuco, 71% (131) declararam ter parteiras em seu território.
– A partir dos dados parciais da Busca Ativa, 871 Parteiras foram tidas como tradicionais.
– Das 871 parteiras, 776 (89%) atuam na Zona Rural, 56 (6,4%) na Zona Urbana e 39 (4,6%) trabalham na Zona Rural e Urbana.
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Fonte: Sistema Informatizado de Cadastro de Parteiras Tradicionais/GASM e GETEC/SES  Atualização: Abril/2011

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