PARTICIPE DE NOSSAS AÇÕES TRANFORME E SUA CONTRIBUIÇÃO EM UMA AÇÃO SOCIAL - DOE QUALQUER VALOR

CONTRIBUA: 9314 ITAU - 08341 2 NUMERO DA CONTA CORRENTE - deposite qualquer valor

FAÇA UM GESTO DE CARINHO E GENEROSIDADE DEPOSITE EM NOSSA CONTA CORRENTE ITAU AG; 9314 C/C 08341 2

CONTRIBUA QUALQUER VALOR PAG SEGURO UOL OU PELA AG: 9314 CONTA 08341 2 BANCO ITAU

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

o médico indígena supera adversidades e se forma na UnB Josinaldo da Silva

o médico indígena supera adversidades e se forma na UnB Josinaldo da Silva enfrentou inúmeros problemas, como o passado humilde e a fome, para se graduar em um dos cursos mais nobres da instituição
Publicação: 04/02/2013 06:05 Atualização:
Descrição: O integrante da tribo Atikum, de Pernambuco, veste jaleco e estetoscópio, mas sem dispensar o cocar: diploma recebido das mãos de um pajé (Breno Fortes/CB/D.A Press)

O integrante da tribo Atikum, de Pernambuco, veste jaleco e estetoscópio, mas sem dispensar o cocar: diploma recebido das mãos de um pajé



A colação de grau da 85ª turma de medicina da Universidade de Brasília (UnB) teve um toque especial. Na última sexta-feira, quando chamaram o nome de Josinaldo da Silva no auditório do Quartel General do Exército, na verdade, convocaram o primeiro índio a concluir o curso na UnB. O pernambucano, de 35 anos, integrante da tribo Atikum, recebeu o diploma das mãos de um pajé. Na cabeça do formando, um cocar de penas de gavião, adorno tradicional indígena que apropriadamente substituiu o capelo da beca. Naquele momento, Josinaldo encerrou um ciclo. Ninguém mais poderia dizer que ele, um rapaz pobre, nascido em um sertão castigado e esquecido pelo Estado, sonhava alto demais.

Foi preciso percorrer muito mais do que os 1.842 quilômetros entre a aldeia de Salgueiro, em Pernambuco, até Brasília para que Josinaldo chegasse à UnB. Primeiro, ele precisou vencer a fome. O futuro médico e os três irmãos perderam a conta de quantas vezes passaram o dia alimentados com um pouco de farinha engrossada com água para tapear o estômago. A mãe, dona Luzia, ficava semanas fora, colhendo algodão. Como muitas outras crianças da região, Josinaldo conheceu a lida no campo logo cedo. Tinha 8 anos quando se juntou à mãe na colheita.
 
 
 
   Januário Rodrigues Neto
   Assessor Técnico
   Tel: +55 (61) 3433-1284
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome
Secretaria Extraordinária de Superação da Extrema Pobreza
Gabinete da Ministra
Descrição: Descrição: Descrição: cid:image005.jpg@01CC5031.B6B708D0
Descrição: Descrição: Descrição: cid:image006.png@01CC5031.B6B708D0

Nenhum comentário:

Postar um comentário

MIDIAS SOCIAIS COMPARTILHA...

Gostou? Compartilhe !!!

Postagens populares

visitantes diariamente na REDE MANDACARURN