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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Mais de 200 pessoas, que > atuam em 30 organizações de juventude em 15 estados e em Brasília, > participaram de uma plenária neste sábado em São Paulo que lançou uma > jornada de lutas da juventude brasileira.


Mais de 200 pessoas, que
> atuam em 30 organizações de juventude em 15 estados e em Brasília,
> participaram de uma plenária neste sábado em São Paulo que lançou uma
> jornada de lutas da juventude brasileira.
> >>A jornada, que será
> realizada entre 25 de março e 1º de abril em todo o país, tem como temas centrais a denúncia do extermínio da juventude negra, a cobrança de
> mais recursos públicos para universalizar a educação em todos os níveis, a democratização dos meios de comunicação para dar voz ao conjunto da
> sociedade e a reforma política para impedir o financiamento privado de
> campanhas e ampliar a participação popular na democracia.
> >>Participam dessa articulação União Nacional dos Estudantes (UNE), MST, Central
> Única dos Trabalhadores (CUT), Levante Popular da Juventude, Fora do
> Eixo, Nação Hip Hop Brasil, Marcha Mundial das Mulheres e a Pastoral da
> Juventude, entre outras organizações.
> >>“Essa jornada da
> juventude é um ponta-pé inicial dessa articulação, que não vai cessar e
> construirá mais lutas. Essa jornada é um exercício da construção da
> unidade†, aponta Raul Amorim, do coletivo de juventude do MST.
> >>Para ele, é necessário
> identificar nesse processo quem são os verdadeiros inimigos da juventude brasileira. “Um ponto importante para as nossas ações políticas é
> saber quem é o inimigo. Estamos lutando contra o capitalismo
> hegemonizado pelo sistema financeiro e pelas transnacionais, que são o
> verdadeiro inimigo do povo†, destacou.
> >>Amorim disse que 500
> empresas no mundo controlam mais da metade da economia mundial e
> denunciou a movimentação da direita no Brasil, que se articula no Poder
> Judiciário, no agronegócio e nos meios de comunicação de massa.
> >>As organizações que participam dessa articulação construíram um consenso
> da necessidade de avançar na organização popular para que a juventude
> seja a protagonista das lutas sociais e motor de mudanças estruturais,
> que ocorrerão apenas como mobilizações nas ruas.
> >>Daniel Iliescu,
> presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), avalia que essa
> articulação é um marco importante que pode ter um papel decisivo na luta dos movimentos sociais brasileiros e para a juventude no país.
> >>“Temos que ter a dimensão da importância histórica dessa reunião, que não só é um encontro da
> juventude, mas um ponto de partida para disseminar, contaminar nosso
> país, com as causas que nos unem†, disse.
> >>“Representamos 67 milhões de brasileiros e brasileiras que compartilham conosco a condição de
> jovem. É um contingente que é protagonista das principais dificuldades
> da vida concreta e das principais soluções e esperanças que nutre nosso
> país†, acredita.
> >>Iliescu apontou como
> desafio massificar as lutas, organizando a juventude que não faz parte
> das organizações e sensibilizando os jovens a partir das contradições do cotidiano. “Massificar a nossa disposição de ir para as ruas sacudir o
> país é o principal desafio da nossa geração†, acredita o presidente da
> UNE.
> >>De acordo com Alfredo Santos, secretário de juventude do Central Única dos Trabalhadores (CUT), um dos desafios é dialogar com os jovens que
> melhoraram de vida sob o governo Lula. “Quantos desses jovens estão
> militando no movimento estudantil? Quantos milhares desses novos postos
> de trabalho estão militando no movimento sindical? Ainda não
> conseguimos, dentro da correlação de forças na sociedade, se apropriar
> das contradições desses avanços sociais†, avalia.
> >>“Como vamos disputar esse governo? Não será nos corredores. Tem que ser nas ruas, com organização de classe. Com esse recorte, precisamos organizar a juventude para que
> ela seja a protagonista†, destacou.
> >>Para Maria Julia, da Marcha Mundial das Mulheres (MMM), a sociedade de
> classe se estrutura sob o patriarcado e racismo. Ela destacou a
> necessidade de colocar uma perspectiva feminista para discutir as
> relações trabalhistas, já que as mulheres estão em condições ainda mais
> precarizadas. “Não dá para mudar o mundo sem mudar a luta das mulheres,
> mas não dá para mudar a luta das mulheres sem mudar o mundo†, defendeu.
> >>Felipe Altenfelder Silva, do Fora do Eixo, destacou a importância da utilização conjunta e
> coordenada das redes sociais durante a jornada para contrapor o poder
> dos grandes meios de comunicação de massa, que estão nas mãos da classe
> dominante.
> >>Veja mais fotos da plenária no Facebook da jornada de lutas
> >>Abaixo, leia o manifesto.
> >>MANIFESTO DA JORNADA DE LUTAS DA JUVENTUDE BRASILEIRA
> >>25 de março a 1º de abril de 2013
> >>
> >>
> >>Unir a Juventude Brasileira:
> >>“Se o presente é de luta, o futuro nos pertence†! Che Guevara
> >>
> >>As
> entidades estudantis, as juventudes do movimento social, dos
> trabalhadores/as, da cidade, do campo, as feministas, as juventudes
> partidárias, religiosas, LGBT, dos coletivos de cultura  e das
> periferias se unem por um ideal: avançar nas mudanças e conquistar mais
> direitos para juventude.
> >>É
> preciso denunciar o extermínio da juventude negra e das periferias a
> quem o estado só se apresenta através da violência. O mesmo abandono se
> dá no campo, que alimenta a cidade e segue órfão da Reforma Agrária e
> dos investimentos necessários à permanência da juventude no campo, de
> onde é expulsa devido à concentração de terras, à ausência de políticas
> de convívio com o semiárido. Já na cidade, a juventude encontra a
> poluição, a precarização no trabalho, a ausência do direito de
> organização sindical, os mais baixos salários e o desemprego, fatores
> ainda mais graves no que diz respeito às jovens trabalhadoras.
> >>Essa é a dura realidade da maioria da População Economicamente Ativa no país, e
> não as mentiras da imprensa oligopolizada, que foi parceira da ideologia do milagre brasileiro e cúmplice da ditadura, ao encobrir torturas e
> assassinatos e sendo beneficiária da monopolização ainda vigente. É
> coerente que ela se oponha à verdade e à justiça, que se cale ante as
> torturas e ao extermínio dos pobres e negros dos dias de hoje, que
> busque confundir e dopar a juventude, envenenando a política,
> vendendo-nos inutilidades, reproduzindo os valores da violência, da
> homofobia, do machismo e da intolerância religiosa. mas eles não falam
> mais sozinhos: estamos aqui pra fazer barulho.
> >>Queremos cidades mais humanas em vez de racismo, violência e intolerância.
> Queremos as garantias de um estado laico, democrático, inclusivo, que
> respeite os Direitos Humanos fundamentais, inclusive aos nossos corpos, à liberdade de orientação sexual e à identidade de gênero, num ambiente
> de liberdade religiosa.
> >>Queremos reformas estruturais que garantam um projeto de desenvolvimento social e que abram caminhos ao socialismo.  Lutamos por um desenvolvimento
> sustentável, solidário, que rompa com os valores do patriarcado, que
> assegure o direito universal à educação, ao trabalho decente, à
> liberdade de organização sindical, à terra para quem nela trabalha e o
> direito à verdade e à justiça para nossos heróis mortos e desaparecidos.
> >>Para
> enfrentar a crise é preciso incorporar a juventude ao desenvolvimento do país. Incluir o bônus demográfico atual exige uma política econômica
> soberana que valorize o trabalho, a produção, o investimento e as
> políticas sociais, e não a especulação. Esse é o melhor cenário para
> tornar realidade os direitos que queremos aprovados no estatuto da
> juventude.
> >>Iniciamos aqui uma caminhada de unidade e luta por reformas estruturais que
> enterrem o neoliberalismo e resguardem a nossa democracia dos
> retrocessos que pretendem impor os monopólios da mídia, ou golpes
> institucionais como os que ocorreram no Paraguai e em Honduras.
> >>Desde
> essa histórica Plenária Nacional, unidos e cheios de esperança,
> convocamos a juventude a tomar em suas mãos o futuro dos avanços no
> Brasil, na luta pelas seguintes bandeiras consensualmente construídas:
> >>
> >>1.Educação: financiamento público da educação
> >>1.1. 10% PIB para Educação Pública
> >>1.2. 100% dos royalties e 50% do fundo social do Pré-sal para Educação Pública
> >>1.3 2% do PIB para Ciência, Tecnologia e Inovação
> >>1.4 Por uma política permanente de valorização das bolsas de pesquisa
> >>1.5 Democratização do acesso e da permanência na universidade
> >>1.6 Pela expansão e a qualidade da educação do campo
> >>1.7 Cotas raciais e sociais nas universidades estaduais
> >>1.8 Curricularização da extensão universitária
> >>1.9Regulação e ampliação da qualidade, em especial, do setor privado
> >>
> >>2. Trabalho â€" trabalho decente
> >>2.1 Redução da jornada de trabalho sem redução de salário! 40 horas já!
> >>2.2 Condições dignas de trabalho decente
> >>2.3 Políticas que visem a conciliação entre trabalho, estudos e trabalho doméstico
> >>2.4 Direito de organização sindical no local de trabalho
> >>2.5 Contra a precarização promovida pela terceirização
> >>2.6 Pela igualdade entre homens e mulheres no trabalho e entre negros/as e não negros/as
> >>
> >>3.Por avanços na democracia brasileira - Reforma Política
> >>3.1 Pela Reforma política
> >>3.2 Combate às desigualdades sociais e regionais
> >>3.3 Contra a judicialização da politica e a criminalização dos movimentos sociais
> >>3.4 Pela auditoria da Divida Publica
> >>3.5 Contra o avanço do capital estrangeiro na aquisição de terras e na Educação
> >>3.6 Reforma agrária
> >>3.7 Aprovação do Estatuto da Juventude
> >>
> >>4. Diretos sociais e humanos: Chega de violência contra a juventude
> >>4.1 Contra o extermínio da juventude negra
> >>4.2 Contra a redução da maioridade penal 
> >>4.3 Garantia do direito à Memória, à Verdade e à Justiça e pela punição dos crimes da Ditadura
> >>4.4
> Garantia dos direitos sexuais e reprodutivos, como à autonomia sobre o
> próprio corpo e o combate à sua mercantilização, em especial das jovens
> mulheres
> >>4.5 Pelo fim da violência contra as mulheres
> >>4.6 Pela mobilidade urbana e o direito à cidade
> >>4.7 Pelo direito da juventude à moradia
> >>4.8 Desmilitarização da policia
> >>4.9 Respeito à diversidade sexual, aos nomes sociais e criminalização da homofobia
> >>4.10Apoio à luta indígena e quilombola e das comunidades tradicionais
> >>4.11Contra a internação compulsória e pelo tratamento da dependência química através de uma política de redução de danos
> >>4.12Pelo direito ao lazer à cultura e ao esporte, inclusive com a promoção de esportes radicais
> >>
> >>5. Democratização da comunicação de massas
> >>5.1. Universalização da internet de banda larga no campo e na cidade
> >>5.2 Políticas públicas para grupos e redes de cultura
> >>5.3 Apoio público para os meios de comunicação da imprensa alternativa
> >>5.4.Apoio ao movimento de software livre
> >>
> >>Assinam este documento:
> >>ABGLT,
> >>ANPG;
> >>APEOESP;
> >>Associação Cultural B;
> >>Centro de Estudos Barão de Itararé;
> >>CONAM,
> >>CONEn
 > >>Consulta Popular;
> >>ECOSURFI;
> >>Enegrecer;
> >>FEAB;
> >>Federação Paulista de Skate;
> >>Fora do Eixo;
> >>Juventude da CTB;
> >>Juventude da CUT;
> >>Juventude do PSB;
> >>Juventude do PT;
> >>Juventude Pátria Livre;
> >>Levante Popular da Juventude;
> >>Marcha Mundial das Mulheres;
> >>MST;
> >>Nação Hip Hop Brasil;
> >>Pastoral da Juventude,
> >>PJMP,
> >>PCR;
> >>REJU;
> >>REJUMA;
>>>REDE MANDACARU BRASIL
> >>UBES;
> >>UBM,
> >>UJS;
> >>UNE;
> >>UPES,
> >>Via Campesina. Brasil

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