A prefeita concluiu o discurso se dizendo feliz em ter realizado o "sonho de administrar Natal e ter feito, pela primeira vez, mais pelo social". E encerrou: "O tempo é o senhor da razão e um dia ele dirá que estávamos certos em nossas prioridades".
Pedido afastamento de Micarla por envolvimento na Operação Assepsia
A prefeita de Natal, Micarla de Sousa (PV), pode ser afastada do cargo. O Ministério Publico, através do procurador-geral de Justiça do Rio Grande do Norte, Manoel Onofre Neto, entrou com uma ação no Tribunal de Justiça requerendo a suspensão das atividades da chefe do executivo, por envolvimento no esquema fraudulento denominado Operação Assepsia, deflagrada no dia 27 de junho deste ano.
O requerimento, protocolado no dia 11 de outubro no Tribunal de Justiça, aponta para fortes indícios de participação da prefeita no esquema, que desviava dinheiro da pasta da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), através de contratos suspeitos com organizações sociais, entre elas a Associação Marca Para Promoção de Serviços, responsável pelos gerenciamentos UPA Pajuçara e dos Ambulatórios Médicos Especializados – AMES.
Na época, entre os nomes denunciados estavam o do ex-titular da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Thiago Trindade, e do ex-procurador do Município, Alexandre Magno Alves de Souza, que chegaram a ser presos.
A investigação tramita sob sigilo no Tribunal de Justiça e também aponta irregularidades em outros órgãos da administração municipal. O caso está para ser julgado pelo desembargador Amaury Moura.
O requerimento, protocolado no dia 11 de outubro no Tribunal de Justiça, aponta para fortes indícios de participação da prefeita no esquema, que desviava dinheiro da pasta da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), através de contratos suspeitos com organizações sociais, entre elas a Associação Marca Para Promoção de Serviços, responsável pelos gerenciamentos UPA Pajuçara e dos Ambulatórios Médicos Especializados – AMES.
Na época, entre os nomes denunciados estavam o do ex-titular da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), Thiago Trindade, e do ex-procurador do Município, Alexandre Magno Alves de Souza, que chegaram a ser presos.
A investigação tramita sob sigilo no Tribunal de Justiça e também aponta irregularidades em outros órgãos da administração municipal. O caso está para ser julgado pelo desembargador Amaury Moura.
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