Uma ação da Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Urbanismo (Semurb) com oficiais de justiça está derrubando casas e cercas que demarcavam lotes de ocupação irregular na Zona de Proteção Ambiental (ZPA) 9, em Lagoa Azul, zona Norte. Como as informações da operação vazaram, os ocupantes não estão na ZPA, que tem área total de aproximadamente 730 hectares. 180 estão envolvidos na operação envolvendo com policiais, representantes do Idema e da Semurb.
A ocupação começou há cerca de 45 dias e, de acordo com informações dos próprios ocupantes, 4.600 pessoas moravam no local irregularmente. A ação é de reintegração de posse aos dois próprietários da ZPA, que mantém a área preservada há cerca de 20 anos e aguardam a regulamentação da prefeitura para saber o que pode ser construído no local.
Agora pela manhã, 130 militares incluindo Batalhão de Choque, Rocam e Cavalaria, além de 30 guardas municipais (das categorias Grupo de Ações Ambientais, Grupamento de Ações Táticas e Rondas Municipais) estão desocupando a área, junto à cerca de mais vinte pessoas da Semurb e outros órgãos envolvidos. O helicóptero Potiguar I, da Polícia Militar, também participa da operação.
De acordo com Gustavo Szilagyi, diretor-geral do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), "se a prefeitura continuar mantendo fiscalização, a área pode se regenerar em dez anos e em dois anos e meio a área formará um sub-bosque, com vegetação de até 2,5 metros".
A ZPA, próximo à Área de Proteção Ambiental (APA) de Extremoz, sofre com a ocupação e destruição de 80% da área total. Parte da área onde houve a reintegração de posse não faz parte da zona, mas está dentro das propriedades dos mesmos donos. Nessa parte, muros construídos irregularmente também foram derrubados na ação de desocupação.
A ocupação começou há cerca de 45 dias e, de acordo com informações dos próprios ocupantes, 4.600 pessoas moravam no local irregularmente. A ação é de reintegração de posse aos dois próprietários da ZPA, que mantém a área preservada há cerca de 20 anos e aguardam a regulamentação da prefeitura para saber o que pode ser construído no local.
Agora pela manhã, 130 militares incluindo Batalhão de Choque, Rocam e Cavalaria, além de 30 guardas municipais (das categorias Grupo de Ações Ambientais, Grupamento de Ações Táticas e Rondas Municipais) estão desocupando a área, junto à cerca de mais vinte pessoas da Semurb e outros órgãos envolvidos. O helicóptero Potiguar I, da Polícia Militar, também participa da operação.
De acordo com Gustavo Szilagyi, diretor-geral do Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (Idema), "se a prefeitura continuar mantendo fiscalização, a área pode se regenerar em dez anos e em dois anos e meio a área formará um sub-bosque, com vegetação de até 2,5 metros".
A ZPA, próximo à Área de Proteção Ambiental (APA) de Extremoz, sofre com a ocupação e destruição de 80% da área total. Parte da área onde houve a reintegração de posse não faz parte da zona, mas está dentro das propriedades dos mesmos donos. Nessa parte, muros construídos irregularmente também foram derrubados na ação de desocupação.
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