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sábado, 4 de junho de 2011

AIDS/SIDA DE TODOS OS DIAS...



Nações Unidas (AE) - Cerca de 7 mil pessoas são infectadas pelo vírus da aids a cada dia e cerca de metade dos 34 milhões de contaminados não sabem que têm o vírus, afirma um relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgado para marcar os 30 anos da descoberta da doença. O Programa Conjunto da ONU para HIV/ AIDS (Unaids) disse que mais dinheiro, menos desperdício e programas mais inteligentes são urgentemente necessários para consolidar os ganhos feitos na guerra contra a doença.

DivulgaçãoBan Kimoon pede mais dinheiro para pesquisas científicasBan Kimoon pede mais dinheiro para pesquisas científicas
O relatório destaca o progresso espetacular feito nos 30 anos desde que epidemiologistas, num estudo divulgado em 5 de junho de 1951, descreveram o caso de cinco jovens homossexuais cujos sistemas imunológicos haviam sido destruídos. Mas a Unaids disse que cerca de 34 milhões de pessoas viviam com o HIV no final de 2010 e que cerca de 30 milhões morreram em decorrência da síndrome da imunodeficiência adquiria, ou aids, nas últimas três décadas.

O nível de novas infecções pelo HIV, que causa a aids, caiu. Mas a agência da ONU diz que "o número total de infecções pelo HIV continua alto, em cerca de 7 mil por dia". A Unaids também acredita que cerca de metade dos infectados não sabe que tem a doença. "É um problema grave, é uma questão muito grave", disse Michel Sidibé, diretor executivo da Unaids no lançamento do relatório "Aids aos 30: nações na encruzilhada".

Sidibé disse que os dados preocupantes provam a necessidade de uma escala mais ampla de exames que reduzam o nível de infecção. "O número de pessoas que se infecta e morre está caindo, mas os recursos internacionais necessários para sustentar este progresso têm caído pela primeira vez em dez anos, apesar das enormes necessidades não atendidas", advertiu o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon no relatório que foi divulgado antes da reunião sobre aids que será realizada na sede da ONU, na semana que vem. "Temos um longo caminho para evitar novas infecções pelo HIV, encerrar a discriminação e aumentar o tratamento, cuidado e apoio", disse ele.

A Unaids apresentou um quadro com cada retrocesso e os últimos sucessos na luta contra a doença. Destacou em particular os "dramáticos ganhos" no acesso aos remédios contra a doença para pacientes em países pobres. No final de 2010, 6,6 milhões de pessoas em países com renda baixa e média tinham acesso ao tratamento, diz o documento. Isso representa um aumento de 1,4 milhão em relação a 2009 e um número 22 vezes maior do que em 2001, "uma amostra viva do poder da solidariedade internacional, abordagens inovadoras e respostas centradas nas pessoas".

Por outro lado, o registro global ainda não alcança o objetivo de "acesso universal" que a ONU previa para 2010. O prazo acabou e mais 9 milhões de pessoas infectadas ainda precisam de tratamento. Entre 2001 e 2009, os recursos para países pobres se multiplicou por dez, de US$ 1,6 bilhões para US$ 15,9 bilhões anuais.

Mas a elevação mascara uma estagnação que começou com a crise financeira de 2008 nos países ocidentais e que fez com que os maiores contribuintes começassem a apertar seus cintos. Só os Estados Unidos foram responsáveis por US$ 3,765 bilhões para os programas para aids em 209, seguidos pela Grã-Bretanha com US$ 658 milhões e a Holanda, com US$ 389 milhões, embora a Dinamarca tenha doado mais em porcentual do seu PIB. O relatório também aponta o dedo para países que fizeram muito pouco para prevenir novas infecções ou não souberam gastar os recursos para que houvesse um grande impacto.

O nível de novas infecções caiu para cerca de 25% na última década, diz o relatório. A Índia tem o maior número de pessoas vivendo com o HIVno mundo e a África do Sul tem o número mais alto na África, mas o nível de novas infecções na Índia caiu 50% na última década e na África do Sul em mais de 35%.

Reunião de emergência discute E.coli

Bruxelas (AE) - Os ministros de Agricultura da Europa devem ser convocados para uma reunião emergencial em Luxemburgo no dia 17 de junho, na qual discutirão as consequências do surto da bactéria Escherichia coli (E.coli) para produtores de vegetais e frutas da União Europeia (UE). A Hungria, que atualmente detém a presidência rotativa da UE, informou que pretende realizar uma reunião ministerial extraordinária. Diplomatas citam 17 de junho como data provável, mas dizem que a decisão final será tomada "até segunda ou terça-feira."

"A presidência húngara da UE pretende convocar uma reunião extraordinária perto desta data", afirmou o porta-voz da Hungria, Marton Hajdu, à agência France Press. Outro diplomata afirmou que havia "uma chance de 95% de a reunião ser convocada "

A Comissão Europeia pode pedir que os ministros considerem uma ajuda aos produtores que sofrem com a repentina perda de apetite por frutas e vegetais após a morte de ao menos 19 pessoas com o surto da bactéria.

O comissário de Agricultura, Dacian Ciolos, prometeu na terça-feira avaliar um possível apoio aos agricultores, mas alertou que a ajuda seria "limitada."

Na cidade de Hamburgo, no norte da Alemanha, um médico sênior afirmou nesta sexta-feira que a situação parece estar se estabilizando. Enquanto isso, o Líbano se juntou à Rússia ao proibir a importação de vegetais cultivados na UE, medida que atraiu críticas ferozes do braço executivo do bloco europeu. A comissão exigiu que ambos os países revoguem imediatamente as restrições. Em Moscou, a UE afirmou que o embargo adotado pelo governo russo contraria os esforços para aderir à Organização Mundial de Comércio (OMC).

Contudo, o primeiro-ministro russo, Vladimir Putin, alertou ontem que não permitirá que a população seja contaminada por causa da OMC. O premiê afirmou que checará a validade da proibição imposta aos vegetais da

União Europeia, mas manifestou perplexidade com a ideia de que a medida contraria o espírito de adesão ao órgão de comércio. "Eu não sei qual espírito isso contraria", disse Putin em comentários transmitidos pela emissora estatal de televisão.

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