Deputados franceses aprovam casamento gay e adoção por homossexuais
A Assembleia Nacional da França (que forma junto com o Senado o
Parlamento do país) aprovou nesta terça-feira o polêmico projeto de lei
legalizando o casamento gay e a adoção de crianças por casais
homossexuais.
Após dias de intensos debates e protestos, o projeto foi aprovado por 329 a 229 votos e agora precisa passar pela aprovação do Senado, o que deve ocorrer em abril.
Os parlamentares já haviam passado uma lei redefinindo o casamento como uma contrato entre duas pessoas e não necessariamente entre um homem e uma mulher.
Há meses o assunto vem mobilizando, em todo o país, defensores e opositores do "casamento para todos", como é chamado o projeto de lei.
A proposta divide a sociedade: ela vem sendo combatida pela Igreja Católica e pelos partidos de direita, enquanto é apoiada pelos socialistas -do presidente François Hollande, e por outros grupos de esquerda.

Pernambuco - Constitucional. Civil. Apelação cível.
Ação declaratória de união homoafetiva. Sentença que julgou procedente o
pleito exordial. Amparo na constituição. Dignidade da pessoa humana.
Igualdade. Provas nos autos que atestam a existência da união. Apelação
cível não provida.
Após dias de intensos debates e protestos, o projeto foi aprovado por 329 a 229 votos e agora precisa passar pela aprovação do Senado, o que deve ocorrer em abril.
Os parlamentares já haviam passado uma lei redefinindo o casamento como uma contrato entre duas pessoas e não necessariamente entre um homem e uma mulher.
Há meses o assunto vem mobilizando, em todo o país, defensores e opositores do "casamento para todos", como é chamado o projeto de lei.
A proposta divide a sociedade: ela vem sendo combatida pela Igreja Católica e pelos partidos de direita, enquanto é apoiada pelos socialistas -do presidente François Hollande, e por outros grupos de esquerda.
Autor: Assessoria de Imprensa
Santa Catarina - Apelação cível. Ação declaratória de
união estável homoafetiva c/c inventário. Demanda extinta sem exame do
mérito, com fulcro no art. 267, VI, do CPC. Pedido juridicamente
possível. Ausência de vedação legal à pretensão do autor.
Constitucionalidade recentemente confirmada pelo STF. Clara ofensa aos
princípios da igualdade e dignidade da pessoa humana. Sentença cassada.
Retorno dos autos à origem para a devida instrução. Recurso provido. O
Supremo Tribunal Federal. Apoiando-se em valiosa hermenêutica
construtiva e invocando princípios essenciais (como os da dignidade da
pessoa humana, da liberdade, da autodeterminação, da igualdade, do
pluralismo, da intimidade, da não discriminação e da busca da
felicidade). Reconhece assistir, a qualquer pessoa, o direito
fundamental à orientação sexual, havendo proclamado, por isso mesmo, a
plena legitimidade ético-jurídica da união homoafetiva como entidade
familiar, atribuindo-lhe, em conseqüência, verdadeiro estatuto de
cidadania, em ordem a permitir que se extraiam, em favor de parceiros
homossexuais, relevantes conseqüências no plano do direito, notadamente
no campo previdenciário, e, também, na esfera das relações sociais e
familiares. (...) a família resultante da união homoafetiva não pode
sofrer discriminação, cabendo-lhe os mesmos direitos, prerrogativas,
benefícios e obrigações que se mostrem acessíveis a parceiros de sexo
distinto que integrem uniões heteroafetivas. (ministro Celso de Mello,
STF). (TJSC, AC 2008.029815-9, 2ª C. Dir. Civ., Rel. Des. Sérgio Izidoro
Heil, j. 01/09/2011).
Acórdão
Mato Grosso do Sul - Agravo interno em agravo de
instrumento ação declaratória de reconhecimento de união estável
homoafetiva. Antecipação dos efeitos da tutela. Ausência dos requisitos.
Fundamentos que não justificam a reforma da decisão. Recurso não
provido. Não havendo razões que justifiquem a reforma do julgado, deve
ser mantida a decisão agravada regimentalmente. (TJMS, AgRg-AG
2011.019675-2/0001-00, 2ª T. Cív., Rel. Des. Julizar Barbosa Trindade,
p. 16/08/2011).
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