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quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Modelo adotado em comunidades terapêuticas pode significar volta aos manicômios - VALORIZANDO OS CAPS COMO VIEIS NECESSARIOS SUS JA NA SAUDE....
Por Redação, com ABr - de Brasília
A assistência prestada a crianças e adolescentes usuários de drogas tem sido alvo de preocupação entre especialistas em saúde mental. O temor é que esteja ocorrendo um retorno aos antigos manicômios, proibidos pela Lei de Saúde Mental (10.216), sancionada em 2001. Para profissionais da área, o retrocesso acabou por ganhar respaldo com o anúncio, no ano passado, do financiamento governamental das chamadas comunidades terapêuticas.
A pesquisadora da organização não-governamental Justiça Global, Isabel Lima, alerta que o modelo adotado pelo governo vai contra as diretrizes consolidadas para o tratamento da saúde mental. “O financiamento público para comunidades é o financiamento da lógica manicomial, porque as comunidades funcionam com o isolamento. Isto é contrário às diretrizes do SUS (Sistema Único de Saúde), da Reforma Psiquiátrica e da Política de Atenção Integral ao Usuário de Drogas. Estas unidades especializadas são criadas para prestar cuidados aos dependentes de drogas, com internação, eliminando o contato da pessoa com o meio onde vivia antes de ser abrigada.”
Para repassar dinheiro público para um amplo leque de comunidades terapêuticas, o governo decidiu, no ano passado, revogar a Resolução 101/2001 da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), que estabelecia regras mínimas a serem seguidas pelas unidades de tratamento. Na época, a secretária nacional de Políticas sobre Drogas, Paulina Duarte, disse que a decisão de cassar a resolução, anunciada em reunião pela presidenta Dilma Rousseff, visava “atender à nova perspectiva de acolhimento das comunidades” e incluir no rol de entidades financiadas com recursos do governo aquelas que tinham dificuldades de infraestrutura e de equipe técnica.
Dias depois, a Anvisa publicou uma nova norma na qual impõe a presença de um profissional de nível superior como responsável técnico, sem que ele seja necessariamente da área de saúde. O órgão explicou, na época, que a medida tinha por objetivo ajudar na organização das comunidades terapêuticas, grande parte delas mantida por voluntários.
O Movimento da Reforma Psiquiátrica, iniciado no final dos anos de 1970, resultou na aprovação da Lei de Saúde Mental, que há dez anos prevê o tratamento aberto, com convívio comunitário, sem o isolamento.
Recentemente, resultado de fiscalização em abrigos, reacendeu o debate sobre o tratamento de usuários de drogas. O relatório "Visitas aos Abrigos Especializados para Crianças e Adolescentes" denunciou que crianças e adolescentes estariam sendo dopados em abrigos inadequados, situados no Rio de Janeiro.
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oficina "Lixo, Reciclagem, Reaproveitamento e Clima", INSCEIÇOES ABERTAS E GRATIS CERTIFICADO...
Car@ Mobilizador,
Devido ao grande sucesso da 1ª edição da oficina "Lixo, Reciclagem, Reaproveitamento e Clima", vamos realizar uma 2ª edição entre os dias 10 e 14 de setembro. Para facilitar a atividade, contaremos novamente com Carlos Oliveira, consultor do Instituto Polis.
As inscrições podem ser feitas a partir do dia 4 de setembro.
A oficina está sendo realizada com apoio da Eletronuclear, Fiocruz, Fundação Banco do Brasil, Furnas e Serpro.
Para se inscrever, clique aqui.
Cordialmente,
Equipe Mobilizadores
REDE COEP - REDE MANDACARU RN
Ensino técnico no Brasil é elitista, avalia especialista
Ensino técnico no Brasil é elitista, avalia especialista
O especialista em Educação Cláudio de Moura Castro disse hoje em palestra na Câmara que o ensino técnico no Brasil é elitista. Segundo ele, as escolas profissionalizantes atraem alunos com maior renda em razão do alto nível de ensino. Para o coordenador da Frente Parlamentar da Educação, deputado Alex Canziani (PTB-PR), no entanto, essa não é a realidade atual.
Cláudio de Moura Castro, que é autor de mais de 30 livros sobre educação, explicou que os institutos federais de ensino técnico costumam oferecer um ensino acadêmico de alta qualidade, o que não é comum entre os centros de ensino gratuitos. Resultado disso, de acordo com o especialista, é uma grande concorrência pelas vagas, que são disputadas por exames, os chamados vestibulinhos. "Obviamente quem passa é quem teve uma experiência educacional mais rica, em geral aqueles com maior renda", alertou.
Segundo Castro, essa realidade ainda prejudica a política de formação de mão-de-obra especializada no País, já que a grande maioria dos alunos dos institutos técnicos planeja prestar o vestibular e entrar na universidade. "A escola técnica recruta alunos que não estão interessados em ser técnicos. E aqueles que estão interessados não conseguem entrar porque o sistema de admissão é muito competitivo", disse.
Para o deputado Alex Canziani, no entanto, as políticas de ensino técnico recentes têm mudado essa realidade: "Houve um avanço importante com a expansão e a interiorização do ensino técnico, já que antes existia uma concentração nas capitais. Com isso, as pessoas que buscam efetivamente o ensino técnico para exercerem a profissão têm tido mais oportunidades".
Comissão especial
Alex Canziani participa de uma comissão especial da Câmara que estuda propostas de reformulação do ensino médio no País. O grupo, criado em maio deste ano, deve organizar debates e palestras em vários estados para encontrar um modelo mais adequado às necessidades dos jovens e do setor produtivo. "O gargalo da educação brasileira é o ensino médio. Temos de discutir qual ensino médio queremos porque infelizmente o modelo que adotamos há muito anos não tem sido exitoso", disse o deputado.
Os 24 deputados do grupo devem debater temas diversos, que vão desde o currículo das escolas, até a quantidade de vagas necessárias de acordo com cada modelo de ensino. A ideia é que essa etapa deixe de ser simplesmente preparatória para o vestibular e atraia o interesse dos estudantes.
Um dos assuntos que serão debatidos é a formação dos professores, que também foi criticada por Cláudio de Moura Castro na palestra de hoje. Segundo ele, a exigência de formação acadêmica dos docentes não combina com o ensino técnico profissionalizante: "Um professor que está ativo no mercado de trabalho será bem mais útil nessa etapa de ensino que um doutor", argumentou.
Outra crítica foi a falta de integração entre os conteúdos ensinados no chamado ensino técnico integrado, em que os alunos aprendem o conteúdo comum, exigido nos vestibulares, além de aprenderem uma profissão. "Os professores de matemática e física, por exemplo, em vez de integrarem a disciplina ao ensino profissionalizante, à profissão que os alunos estão aprendendo, ensinam o necessário para o vestibular, com exercícios comuns aos alunos em geral", explicou.
* Com informações da Agência Câmara
Cláudio de Moura Castro, que é autor de mais de 30 livros sobre educação, explicou que os institutos federais de ensino técnico costumam oferecer um ensino acadêmico de alta qualidade, o que não é comum entre os centros de ensino gratuitos. Resultado disso, de acordo com o especialista, é uma grande concorrência pelas vagas, que são disputadas por exames, os chamados vestibulinhos. "Obviamente quem passa é quem teve uma experiência educacional mais rica, em geral aqueles com maior renda", alertou.
Segundo Castro, essa realidade ainda prejudica a política de formação de mão-de-obra especializada no País, já que a grande maioria dos alunos dos institutos técnicos planeja prestar o vestibular e entrar na universidade. "A escola técnica recruta alunos que não estão interessados em ser técnicos. E aqueles que estão interessados não conseguem entrar porque o sistema de admissão é muito competitivo", disse.
Para o deputado Alex Canziani, no entanto, as políticas de ensino técnico recentes têm mudado essa realidade: "Houve um avanço importante com a expansão e a interiorização do ensino técnico, já que antes existia uma concentração nas capitais. Com isso, as pessoas que buscam efetivamente o ensino técnico para exercerem a profissão têm tido mais oportunidades".
Comissão especial
Alex Canziani participa de uma comissão especial da Câmara que estuda propostas de reformulação do ensino médio no País. O grupo, criado em maio deste ano, deve organizar debates e palestras em vários estados para encontrar um modelo mais adequado às necessidades dos jovens e do setor produtivo. "O gargalo da educação brasileira é o ensino médio. Temos de discutir qual ensino médio queremos porque infelizmente o modelo que adotamos há muito anos não tem sido exitoso", disse o deputado.
Os 24 deputados do grupo devem debater temas diversos, que vão desde o currículo das escolas, até a quantidade de vagas necessárias de acordo com cada modelo de ensino. A ideia é que essa etapa deixe de ser simplesmente preparatória para o vestibular e atraia o interesse dos estudantes.
Um dos assuntos que serão debatidos é a formação dos professores, que também foi criticada por Cláudio de Moura Castro na palestra de hoje. Segundo ele, a exigência de formação acadêmica dos docentes não combina com o ensino técnico profissionalizante: "Um professor que está ativo no mercado de trabalho será bem mais útil nessa etapa de ensino que um doutor", argumentou.
Outra crítica foi a falta de integração entre os conteúdos ensinados no chamado ensino técnico integrado, em que os alunos aprendem o conteúdo comum, exigido nos vestibulares, além de aprenderem uma profissão. "Os professores de matemática e física, por exemplo, em vez de integrarem a disciplina ao ensino profissionalizante, à profissão que os alunos estão aprendendo, ensinam o necessário para o vestibular, com exercícios comuns aos alunos em geral", explicou.
* Com informações da Agência Câmara
A dificuldade para a adoção de crianças negras
A dificuldade para a adoção de crianças negras
Apesar das campanhas promovidas por entidades e governos sobre a necessidade de se ampliar o perfil da criança procurada, o supervisor da 1ª Vara da Infância e Juventude do Distrito Federal, Walter Gomes, diz que houve pouco avanço.
- O que verificamos no dia a dia é que as famílias continuam apresentando enorme resistência [à adoção de crianças negras]. A questão da cor ainda continua sendo um obstáculo de difícil desconstrução.
No Distrito Federal, por exemplo, há cerca de 51 crianças negras habilitadas para adoção, todas com mais de 5 anos. Entre as 410 famílias que aguardam na fila, apenas 17 admitem uma criança com esse perfil. Permanece o padrão que busca recém-nascidos de cor branca e sem irmãos.
Segundo Gomes, o principal argumento das famílias para rejeitar a adoção de negros é a possibilidade de que eles venham a sofrer preconceito pela diferença da cor da pele.
- Mas esse argumento é de natureza projetiva, ou seja, são famílias que já carregam o preconceito, e esse é um argumento que não se mantém diante de uma análise bem objetiva -, defende Gomes.
O tempo de espera na fila da adoção por uma criança com o perfil “clássico” é em média de oito anos. Se os pretendentes aceitaram crianças negras, com irmãos e mais velhas, o prazo pode cair para três meses, informa.
O racismo, que as pessoas costumam jogar fora, guardar, ou negar a existência, ainda é evidente no comportamentos e nas atitudes das famílias pretendentes a adoção. Muitas traçam um perfil baseado nas relações racialmente constituídas no imaginário da população.
Cadastro Nacional de Justiça
O fato do cadastro abranger todo o território nacional não só torna o processo mais rápido e transparente, como aumenta as chances de encontrar uma família para as crianças e adolescentes. O novo sistema tem demonstrado bons resultados também porque facilita o acesso aos dados pelos juízes, já que o Cadastro tem a coordenação do Conselho Nacional de Justiça.
Além disso, a partir da entrada em vigor da Lei 10.421/02, a mãe adotiva, assim como a mãe biológica, passa a ter direito à licença-maternidade. No entanto, ela é proporcional: 120 dias no caso de adoção de criança de até 1 ano de idade; 60 dias quando a criança adotada tem de 1 a 4 anos; e 30 dias para o caso de adoção de criança de 4 a 8 anos de idade. O direito ao salário-maternidade também é estendido à mãe adotiva.
Por este e outros motivos, nunca foi tão fácil adotar no país. Mas, por outro lado, as crianças negras ainda aguardam a sua vez. Conforme as informações do cadastro do CNJ, o perfil exigido pelos pretendentes continua a ser o grande entrave para a adoção destas crianças.
De acordo com o CNA, 22.702 inscritos manifestaram o desejo por apenas uma criança. O número de interessados em adotar até duas crianças cai para 4.461. Quanto ao perfil dos pretendentes, 6.704 têm filhos biológicos e outros 2.702 possuem filhos adotivos. A maior parte tem entre 41 a 51 anos de idade (10.654 do total). Também, de acordo com o CNA, a maior parte dos interessados tem renda de três a cinco salários mínimos (6.583).
RACISMO NA TELA DA GLOBO ONG E MOVIMENTOS SOCIAIS ACIONAM MP EM TODO PAIS CONTRA O PERSONAGEM...
delaide, personagem do "Zorra Total", é denunciada por racismo...
- Rodrigo Sant'anna interpreta Adelaide no "Zorra Total"
A personagem Adelaide, interpretada pelo ator Rodrigo Sant'anna no humorístico "Zorra Total", foi acusada de racismo por parte de telespectadores e ONGs e está sendo investigada pela 19ª Promotoria de Investigação Penal, no Rio.
Segundo a promotora Christiane Monnerat, que cuida do caso, várias denúncias de cidadãos e ONGs foram recebidas pela Ouvidoria Nacional da Igualdade Racial, órgão ligado à Presidência da República, que notificou a promotoria sobre os possíveis "estereótipos racistas" da personagem.
"Tem um trecho em que a personagem teria dito: 'durante a enchente não pude ficar sem minha palha de aço, daí corri atrás para pegá-la e quando vi, eram os cabelos da minha filha''', relatou a promotora, que disse ainda que as denúncias partiram de pessoas "inconformadas com o teor racista e preconceituoso" dos diálogos.
"Meu trabalho é o humor"
Procurado pelo UOL, o ator Rodrigo Sant'anna preferiu não se manifestar sobre o caso. "Só posso dizer que o foco do meu trabalho é o humor. Prefiro não me manifestar a respeito dessa denúncia", frisou. O roteiro e diálogos do quadro são escritos por uma equipe de redatores do "Zorra Total".
Monnerat determinou que a Rede Globo encaminhe as imagens de todos os episódios para a promotoria avaliar o caso. A assessoria da emissora alega "desconhecer qualquer procedimento neste sentido".
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