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quinta-feira, 3 de abril de 2014
R$ 9 milhões que deveriam ser usados na reforma e aquisição de equipamentos para o Hospital Coronel Pedro Germano, da Polícia Militar. A verba oriunda do Ministério da Saúde (MS) está parada na conta da Sesap desde novembro de 2012,
Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) não conseguiu viabilizar a utilização de recursos na ordem de R$ 9 milhões que deveriam ser usados na reforma e aquisição de equipamentos para o Hospital Coronel Pedro Germano, da Polícia Militar. A verba oriunda do Ministério da Saúde (MS) está parada na conta da Sesap desde novembro de 2012, ou seja, um ano e cinco meses. Mesmo com o dinheiro à disposição, a reforma da unidade se arrasta desde 2009 e está parada há cinco meses. A UTI adulta foi fechada na última segunda-feira e parte das cirurgias eletivas está suspensa.
O valor repassado pelo Governo Federal foi assegurado pelo então ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante audiência que contou com a presença do ex-titular da Sesap, Isaú Gerino, governadora Rosalba Ciarlini e foi intermediada pelo senador Paulo Davim. “Tivemos a conversa em junho e, poucos meses depois, o dinheiro foi liberado. No entanto, o Governo do Estado não fez nada. É lamentável essa situação”, disse o senador.
Apesar de o hospital pertencer à secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social (Sesed), o parlamentar afirmou que, durante a negociação, a Sesap se comprometeu em abrir mais um serviço na unidade hospitalar: cirurgias ortopédicas. A oferta do atendimento ortopédico no hospital seria o primeiro passo para implantação da residência médica dessa especialidade no Rio Grande do Norte. “Isso seria importante para a saúde do Estado. Com a oferta dessa especialidade, o hospital passaria a ser formador de novos médicos. A conversa com o MS era nesse sentido, mas, infelizmente, nada andou”, lamentou Paulo Davim.
Lamentação também é o sentimento predominante entre os gestores do nosocômio. Segundo o coronel médico Kleber Cavalcanti, diretor geral, a verba, se aplicada corretamente, proporcionaria a ampliação do número de leitos e atendimento à população. O hospital passa por reforma há cinco anos. Atualmente, a obra está 85% concluída. “Passaríamos a ter 130 leitos, ou seja, aumento de 50 vagas. Reabriríamos a maternidade e, ao invés de duas, teríamos sete salas de cirurgia”, explicou.
A obra de reforma e ampliação do Hospital Central Coronel Pedro Germano está parada desde novembro do ano passado. Os diretores afirmam que a paralisação foi gerada porque a licitação para aquisição de equipamentos não foi iniciada. Além disso, a Sesap já tentou, por duas vezes, licitar a aquisição do sistema de ar condicionado. Em ambas as vezes, o processo foi deserto. “São duas condicionantes: o sistema de ar e os demais equipamentos. Com relação aos condicionadores, duas licitações foram desertas. Já com relação aos equipamentos e aparelhos, nada foi feito”, disse coronel Kleber.
Já o coronel Marcus Vinícius, diretor médico do hospital, acrescentou que a obra não pode ser reiniciada sem que os aparelhos de ar condicionado e demais equipamentos sejam instalados. “Entre o material que precisa ser comprado, está o encanamento de gases hospitalares. Para a reforma seguir, precisa instalar esse equipamento antes, senão, teremos que quebrar parede novamente”, colocou.
O outro lado
O titular da Sesap, Luiz Roberto Fonseca, afirmou que, diferente do que foi informado pela direção do hospital, a licitação envolvendo os R$ 9 milhões não está parada. “Já realizamos o empenho do material que será adquirido. A quantidade de equipamentos é muito grande. Mas estamos trabalhando na licitação e o processo está em fase de conclusão”, garantiu.
Com relação ao atraso para início do processo licitatório, o secretário disse que devido à quantidade de equipamentos e valores envolvidos, foi necessário a contratação de um profissional específico para analisar a documentação. “Tivemos que contratar um engenheiro clínico. Para tanto, foi necessário uma outra licitação”, explicou.
Luiz Roberto disse ainda que a parte de canalização de gases hospitalares no setor de obstetrícia será executado pela Sesap. “Temos R$ 40 mil para esse serviço”.
Emanuel Amaral
Reforma da unidade se arrasta desde 2009 e está parada há cinco meses. Reinício depende da compra das tubulações para gases hospitalares, item previsto no projeto que envolve os R$ 9 milhões
O valor repassado pelo Governo Federal foi assegurado pelo então ministro da Saúde, Alexandre Padilha, durante audiência que contou com a presença do ex-titular da Sesap, Isaú Gerino, governadora Rosalba Ciarlini e foi intermediada pelo senador Paulo Davim. “Tivemos a conversa em junho e, poucos meses depois, o dinheiro foi liberado. No entanto, o Governo do Estado não fez nada. É lamentável essa situação”, disse o senador.
Apesar de o hospital pertencer à secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social (Sesed), o parlamentar afirmou que, durante a negociação, a Sesap se comprometeu em abrir mais um serviço na unidade hospitalar: cirurgias ortopédicas. A oferta do atendimento ortopédico no hospital seria o primeiro passo para implantação da residência médica dessa especialidade no Rio Grande do Norte. “Isso seria importante para a saúde do Estado. Com a oferta dessa especialidade, o hospital passaria a ser formador de novos médicos. A conversa com o MS era nesse sentido, mas, infelizmente, nada andou”, lamentou Paulo Davim.
Lamentação também é o sentimento predominante entre os gestores do nosocômio. Segundo o coronel médico Kleber Cavalcanti, diretor geral, a verba, se aplicada corretamente, proporcionaria a ampliação do número de leitos e atendimento à população. O hospital passa por reforma há cinco anos. Atualmente, a obra está 85% concluída. “Passaríamos a ter 130 leitos, ou seja, aumento de 50 vagas. Reabriríamos a maternidade e, ao invés de duas, teríamos sete salas de cirurgia”, explicou.
A obra de reforma e ampliação do Hospital Central Coronel Pedro Germano está parada desde novembro do ano passado. Os diretores afirmam que a paralisação foi gerada porque a licitação para aquisição de equipamentos não foi iniciada. Além disso, a Sesap já tentou, por duas vezes, licitar a aquisição do sistema de ar condicionado. Em ambas as vezes, o processo foi deserto. “São duas condicionantes: o sistema de ar e os demais equipamentos. Com relação aos condicionadores, duas licitações foram desertas. Já com relação aos equipamentos e aparelhos, nada foi feito”, disse coronel Kleber.
Já o coronel Marcus Vinícius, diretor médico do hospital, acrescentou que a obra não pode ser reiniciada sem que os aparelhos de ar condicionado e demais equipamentos sejam instalados. “Entre o material que precisa ser comprado, está o encanamento de gases hospitalares. Para a reforma seguir, precisa instalar esse equipamento antes, senão, teremos que quebrar parede novamente”, colocou.
O outro lado
O titular da Sesap, Luiz Roberto Fonseca, afirmou que, diferente do que foi informado pela direção do hospital, a licitação envolvendo os R$ 9 milhões não está parada. “Já realizamos o empenho do material que será adquirido. A quantidade de equipamentos é muito grande. Mas estamos trabalhando na licitação e o processo está em fase de conclusão”, garantiu.
Com relação ao atraso para início do processo licitatório, o secretário disse que devido à quantidade de equipamentos e valores envolvidos, foi necessário a contratação de um profissional específico para analisar a documentação. “Tivemos que contratar um engenheiro clínico. Para tanto, foi necessário uma outra licitação”, explicou.
Luiz Roberto disse ainda que a parte de canalização de gases hospitalares no setor de obstetrícia será executado pela Sesap. “Temos R$ 40 mil para esse serviço”.
VICE GOVERNANDOR DE VILMA MAIA (FERNANDO FREIRE) E CULPADO POR ROUBO AO ESTADO DO RN, PAGAMENTOS FATASMAS E OUTRAS IMPROBIDADES SAO COMPROVADAS PELA JUSTIÇA...
VICE GOVERNANDOR DE VILMA MAIA (FERNANDO FREIRE) E CULPADO POR ROUBO AO ESTADO DO RN, PAGAMENTOS FATASMAS E OUTRAS IMPROBIDADES SAO COMPROVADAS PELA JSUTIÇA... Justiça decretou a prisão preventiva do ex-governador Fernando Freire. Em sentença do juiz Fábio Wellington Ataíde Alves, ele foi condenado pelo crime de concessão de gratificações e repasse para terceiros, em um esquema que ficou conhecido no Estado como “gafanhotos”. O magistrado condenou o ex-governador a pena de dez anos de prisão, a ser cumprido, inicialmente, em regime fechado. Também foi condenada Katya Maria Medeiros Caldas Acioly, que cumprirá pena de seis anos. No caso dela, o magistrado concedeu o direito de recorrer em liberdade. Já Fernando Freire teve a prisão decretada.
Ele ainda pagará 300 dias multa, com um dia definido como um salário mínimo. Já Katya Acioly pagará 135 dias multa, com um dia multa equivalente a 1/30 do salário mínimo.
Para a decretação da prisão preventiva, o juiz Fábio Ataíde considerou o fato do ex-governador estar em “local incerto”, já que não conseguiu ser localizado pela justiça estadual.
A acusação sobre Fernando Freire e Katya Acioly recai em um esquema ocorrido no período de 1995 a 2002, quando Freire era vice-governador. “Percebo que o denunciado Fernando Antônio da Câmara Freire se valei da forma de pagamento ´cheque salário’ não mais utilizado em todo o Estado, para incluir pessoas alheias ao quadro da administração estatal, procedimento este já excluído pelo crédito em conta, sobre o argumento de que o crédito em conta identifica o real beneficiário e assim dificulta que terceiros se apropriem de verba pública”, escreveu o magistrado na sentença.
Ele destacou que Fernando Freire foi o responsável por restabelecer uma forma insegura de pagamento, “no intuito de facilitar a fraude, sendo apenas descoberto o esquema após diversas reclamações dos contribuintes junto a declaração de isentos do imposto de renda no ano de 2003”. Foi naquele ano que as pessoas, embora declarando isenção junto a Receita Federal, foram notificadas de sonegação de imposto. Foi a partir daí a descoberta dos recebimentos ilegais, feitos a partir de nomeações para gratificações. O magistrado destacou que não há dúvida sobre a reincidência de crimes, o chamado concurso de crimes. “Observo que o agente, mediante mais de uma ação praticou vários crimes da mesma espécie”. Fábio Ataíde observou que houve crime continuado.
O juiz Fábio Ataíde concedeu o perdão judicial a Maria do Socorro Dias de Oliveira. Ela firmou um termo de delação premiada, colaborando com as investigações do Ministério Público. Segundo a denúncia, Socorro Dias, na época que Fernando Freire era vice-governador, atuava como Coordenadora-Geral da Vice-Governadoria e se valia da cópia da carteira de identidade e do cartão de CPF (adoções de providencias burocráticas necessárias à implantação da gratificação e o recebimento dos respectivos cheques-salários) para posteriormente inserir o nome de Katya Maria Medeiros Caldas Accioly irregularmente no serviço público.
A reportagem da TRIBUNA DO NORTE entrou em contato com o escritório do advogado Boris Trindade, sediado em Recife, que representa o ex-governador. A secretária informou que o advogado estava viajando e, portanto, não poderia falar com a reportagem. A reportagem também não conseguiu ouvir com Fernando Freire.
A pedido da Prefeitura, ciganos são ´convidados a se retirar´ de Prudentópolis...
A pedido da Prefeitura, ciganos são ´convidados a se retirar´ de Prudentópolis
Funcionários do setor de fiscalização do Município, acompanhados por policiais militares, estiveram na tarde desta terça feira (1º) no centro de e eventos Emerson dal Santos, no Bairro Vila Iguaçu, e exigiram a saída dos ciganos do local.
As famílias de ciganos se comprometeram em deixar o centro de eventos, que não é utilizado pela Prefeitura, em três dias.
A administração municipal não informou o motivo da exigência da saída dos ciganos do local e nem se há ventos programados para a área para os próximos dias.
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