
A FLOR DO SERTAO E CANGAÇO - Organização que atua na defesa social da vida ambiente da diversidade etinico racial de todas as formas e maneiras, a missão de servir ao outro com toda a nossas forças e sinergia "Ti Oluwa Ni Ile", Domine, quo vadis? Senhor, aonde ides? Ab initio: desde o começo. Ab aeterno: desde a eternidade. In perpetuum: para sempre. TRANSFORME SEU GESTO EM AÇÃO DEPOSITE: 9314 ITAU NATAL-RN-BRASIL 08341 2 Ilê Ilê Axé àrà-àiyé Omim ofa Orum fum fum Bara Lona...
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quarta-feira, 23 de maio de 2012
Estiagem anula produção agrícola no sertão potiguar 124 municipio gritam emergencia pela falta de agua e dignidade problema historico e politico em que nordeste e retrato do desinteresse politico das classes dominantes da politica brasileira em que os brasileiros insistem em eleger...
Margareth Grilo - repórter especial
Sem água, sem roçado. Assim está vivendo o homem do campo no semiárido potiguar. Este ano, as áreas cultiváveis do Rio Grande do Norte encolheram em 79,9% e a produção de grãos em relação às principais culturas - feijão, milho, sorgo, algodão, arroz, mandioca e mamona - pode ser 91,8% menor. Ou seja, a colheita se resume a 8,2% da safra de 2011, segundo dados do 8º Levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
Os dados, levantados entre os dias 23 e 26 de abril, mostram que do total de 157,2 mil hectares cultiváveis, apenas 31,6 mil foram plantados em todo o Estado. O relatório da Conab alerta para a tendência de agravamento da situação, devido à permanente escassez de chuvas. Com a estiagem, os plantios ainda existentes estão se desenvolvendo com dificuldades.
Nos onze municípios percorridos pela equipe da TRIBUNA DO NORTE, do Agreste ao Oeste potiguar, os agricultores que arriscaram plantar perderam tudo. O clima seco queimou os plantios. No assentamento Acauã, zona rural de Santana do Matos, quarenta assentados mantêm plantio em 14O hectares de terra (cada um tem 3,5 hectares). Plantam mandioca, feijão, pinha e possuem cultivo de cajueiro (comum e precoce).
A única cultura proveitosa é a do cajueiro precoce. Mesmo na estiagem, a plantação ainda rende 15 caixas de caju, por mês. É o que sustenta as famílias. Já as plantações de mandioca, feijão e milho feitas em fevereiro não 'vingaram'. A secura toma conta dos campos de feijão e mandioca. As vagens de feijão estão queimadas; a mandioca não cresceu. "Quando a gente tira, ela está fofa por dentro", comentou o Juliano Soares de Lima, 37, que é tesoureiro da Associação dos Assentados da Serra do Acauã.
No Rio Grande do Norte, as áreas plantadas, segundo a Conab, correspondem a pouco mais de 20% da área cultivável. Nos municípios cortados por barragens, como São Paulo do Potengi e São Rafael, ou com grandes mananciais, como Caicó, as vazantes são a única alternativa de plantio. Mesmo assim, não há quem tenha muita esperança de boa semeadura.
Nas vazantes da barragem Armando Ribeiro Gonçalves, em São Rafael, Francisco Jerônimo, 50, diz que a terra seria boa para o plantio, desde que houvesse incentivos para a produção. Poucos foram os plantios feitos nas vazantes da barragens, que em alguns trechos já atingem 28 metros de extensão.
Em Jucurutu, o plantio, segundo o engenheiro agrônomo da Emater, Taciano Araújo, não chegou a 30% da área plantada em 2011. Em anos anteriores, nesse período, mais de 70% dos produtos já haviam sido cultivados. Este ano, ocorreu, até agora, o plantio de apenas 10%. Em São Tomé, por exemplo, não houve chuva, entre janeiro e maio, e a produção agrícola foi inviabilizada.
Feiras são o termômetro da safra
A safra de 2012 é a pior dos últimos sete anos, segundo relatório da Conab. A produção de grãos atual está projetada em 8.882 toneladas. Em 2011, a safra chegou a 106.5 toneladas. As culturas mais prejudicadas são as do algodão, cuja safra deve ser 96% menor do que o ano passado; a do feijão e do milho devem cair entre 91 e 92%.
No caso do milho, que tradicionalmente já não atende a demanda no Estado, este ano, a dependência da importação será ainda maior. Nas cidades, o grande termômetro da agropecuária são as feiras livres. Elas refletem com exatidão a situação do campo. De banca em banca, o que se vê são alimentos com preço mais alto.
Quem vende alega que o produto vem de regiões onde existe a cultura irrigada, como o Vale do Assu, num custo bem mais alto. Em alguns casos, os alimentos vêm de fora do Estado. Em Currais Novos, apesar da cultura irrigada que ainda existe na Serra de Santana, vários produtos são importados.
A melancia vem do agreste, de áreas de irrigação, a batata doce e as hortaliças, de Natal e até de regiões da Paraíba, como Campina Grande. A feirante Mauricé Dias, 61, diz que nunca viu coisa igual. "A saca de 50 quilos da batata doce que se comprava por cinquenta reais está custando agora noventa reais", afirmou a feirante. O consumidor, segundo ela, está pechinchando, cada vez mais.
Na feira de São Paulo do Potengi, Paulo França, 49 anos, traz o feijão verde e o milho de Vera Cruz, onde mora. Ele pagou R$ 120,00 para levar 150 quilos de feijão e um milheiro de milho.
Cultivo de vazante tem menor perda
Onde há água, há riqueza. O que restou no sertão para se fazer algum plantio foram as margens das barragens. Nessas áreas, algumas culturas sobrevivem. Mas hoje os plantios se resumem a hortaliças e plantio de capim, para manutenção do gado. O agricultor reclama ajuda para aquisição de equipamentos que possa desenvolver culturas irrigadas. Outros, apontam projetos que poderiam estar em franca produção, mas estão decadentes.
Francisca Evangelista da Silva, 43, produz no sítio Curicaca nas margens da barragem campo Grande diversas hortaliças. Tem perto de duas mil covas irrigadas. O investimento no projeto foi de R$ 4 mil. A colheita é diária e a aguação feita duas vezes por dia.
Mas, mesmo nessa região, a produção atrasa. As hortaliças levam mais tempo para se desenvolver.
Em alguns municípios, as prefeituras fazem aquisição de alimentos da Agricultura Familiar para a merenda escolar. Em São Paulo do Potengi, o prefeito José Azevedo, disse que 30% da merenda é composta por produtos comprados de 37 agricultores.
Nota
Com relação à informação publicada ontem na matéria "Seca reduz oferta de água e castiga população do Sertão", a Caern informa que o limite de uso da água da Lagoa do Bonfim não está sendo ultrapassado. Leva-se em conta a medida a partir da lâmina d'água, que é de 39 metros.
O Comitê de Enfrentamento a Violência Sexual têm o prazer de convidar Vossa Senhoria para participar do Seminário de Enfrentamento a Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, que terá como tema “Sexualidade e Direitos Humanos: Perspectivas emancipatória ou moralista? que realizar-se-á no dia 30/05/2012 das 09 às 13h na Assembleia Legislativa.
enviado pela mobilização canal futura NE...
COMITÊ ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL
CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
CARTA CONVITE
O Comitê de Enfrentamento a Violência Sexual têm o prazer de convidar Vossa
Senhoria para participar do Seminário de Enfrentamento a Violência Sexual contra
Crianças e Adolescentes, que terá como tema “Sexualidade e Direitos Humanos:
Perspectivas emancipatória ou moralista? que realizar-se-á no dia 30/05/2012 das 09
às 13h na Assembleia Legislativa.
O evento tem como objetivo refletir e problematizar sobre as diferentes
perspectivas de trabalho com crianças e adolescentes, em contexto de violência
sexual, com vistas a repensar as práticas e metodologias desenvolvidas no cotidiano
do trabalho. Assim como, disseminar o paradigma do direito à sexualidade de criança
e adolescente enquanto direitos humanos e fortalecer a Rede de enfrentamento a
violência sexual contra criança e adolescente.
Desde já, agradecemos pela atenção e esperamos poder contar com a sua
presença. Segue em anexo, programação e ficha de inscrição, por favor preencher
todos os dados e enviar impreterivelmente até o dia 25 de Maio, para o e-mail:
comestadual.vsca@gmail.com.
LOCAL: Assembléia Legislativa
Praça 7 de Setembro – Centro
Atenciosamente ,
Ildete Mendes
Canto Jovem
Ponto focal/RN
Rua Ana Néri, 345 – Petrópolis – Natal/RN-Brasil – CEP 59020-040 Fone: (84) 3211-1555 Fax: (84) 36113207
E-Mail: casarenascer@digizap.com.br- http://www.casarenascer.org.br
COMITÊ ESTADUAL DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL
CONTRA CRIANÇAS E ADOLESCENTES
SEMINÁRIO DE ENFRENTAMENTO À VIOLÊNCIA SEXUAL CONTRA
CRIANÇA E ADOLESCENTE
Tema: Sexualidade e direitos humanos: Perspectivas emancipatórias ou
moralistas?
Objetivo: Refletir e problematizar sobre as diferentes perspectivas de trabalho
com crianças e adolescentes em contexto de violência sexual com vistas a
repensar as práticas e metodologias desenvolvidas no cotidiano do trabalho.
Assim como, disseminar o paradigma do direito à sexualidade de crianças e
adolescentes enquanto direitos humanos e fortalecer a Rede de Enfrentamento
à Violência Sexual contra Criança e Adolescente.
PROGRAMAÇÃO
DATA: 30/05/2012
9:30 às 10:30 – Conversa Afiada
Metodologias de trabalho com crianças e adolescentes em situação de
violência sexual: perspectivas emancipatórias ou moralistas?
Ângela Kung – Psicóloga do CEDECA Casa Renascer. Especialista em
Violência Doméstica contra Criança e Adolescente – LACRI/USP
Ilana Paiva – Profª Dra. de Psicologia/UFRN
11:00 às 12:00 – Exposição de Painéis
1- Metodologias: 3 experiências – Projeto VIRA VIDA; PDA CAMINHOS
DO SOL/Visão Mundial; CANTO JOVEM
2- Ação em Rede: 3 experiências – Saúde e Prevenção nas Escolas;
Centro de Referência Especializado da Assistência Social; Canal Futura
12:00 às 12:50 – Intervenções propositivas
12:50 – Avaliação/ Encerramento
POTIGUAR E TERRA DE INDIO SIM SENHOR...
As comunidades de Sagi, em Baía Formosa; Catu, em Goianinha e Canguaretama; Mendonças do Amarelão, na cidade de João Câmara, e as comunidades Banguê e Caboclos, em Assu, não reúnem todos os índios do Estado, mas essa afirmação de identidade é “o ponta-pé inicial para defesa dos seus direitos”.
“Essas comunidades vivem problemas parecidos, como educação precária e ausência de demarcação de terras, de atendimento médico e transporte público. Para chegar às comunidades de Assu, é preciso percorrer 20 quilômetros e atravessar a lagoa Piató de barco, por exemplo”, disse o advogado, que trabalha com essa etnia desde 2007, quando foi realizada a segunda Audiência Pública sobre o tema. A terceira audiência foi em dezembro de 2009, colocando em debate mais uma vez as questões indígenas.
A solução é dada pelo respeito mútuo. “O Estado do RN era um dos únicos a não ter comunidades indígenas reconhecidas, mas eles estão se identificando e demandando direitos específicos, propondo que a população considere que as tradições são singulares”, explica o professor.
“Muitos índios brasileiros vivem em capitais. É natural que haja essa integração entre os povos, principalmente com os nordestinos, que foram os primeiros que tiveram contato com os colonizadores”, disse Luciano Falcão. “É possível morar em uma casa sem renegar memórias, costumes, origens”.
COMUNIDADES REÚNEM-SE NO RN
Assembleia Indígena transcorre
hoje e amanhã em Goianinha
Comunidade dos Caboclos do Açu (08/11/2011)
A chefia da CTL de Natal/RN informa a realização da II Assembleia Indígena do Rio Grande do Norte, nos dias 22 e 23 do corrente mês, na Casa de Cultura Popular Palácio Antônio Bento, em Goianinha/RN, evento que vem contribuir para a inserção do movimento indígena potiguar no cenário da mobilização dos Povos Indígenas no Brasil.
Historicamente, foram promovidas no Estado duas audiências públicas (em junho/2005 e abril/2008) e a I Assembléia Indígena do Rio Grande do Norte (dezembro/2009), visando colaborar para garantir os direitos dos grupos familiares que habitam comunidades situadas em diversos municípios, e que atualmente somam uma população superior a 2.500 indígenas (IBGE, 2010).
Em junho de 2011, tiveram início as discussões para a realização da oficina de Planejamento, Monitoramento, Avaliação e Sistematização das Ações (PMAS) da APOINME-Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo, a partir de proposta apresentada pela Coordenação Microrregional da APOINME no Estado do Rio Grande do Norte a seus parceiros.
Assim, durante a 40.ª Reunião do Grupo Paraupaba/Museu Câmara Cascudo, realizada em Natal/RN em agosto/2011, acordou-se pela realização da II AIRN-Assembléia Indígena do Rio Grande do Norte, abordando os avanços obtidos desde a realização da I AIRN e também para incorporar o planejamento da Microrregional da APOINME e da recém-criada Coordenação Técnica Local da Fundação Nacional do Índio (CTL FUNAI) em Natal/RN, envolvendo parceiros que apoiam a questão indígena no Rio Grande do Norte.
No período de 07 a 11 de novembro de 2011, foram promovidas reuniões de esclarecimento e mobilização junto às comunidades no Estado, sendo escolhidos os Delegados que vêm agora participar desta II Assembléia, a qual contará com 30 (trinta) representantes, oriundos das comunidades Caboclos do Açu e Banguê (Açu/RN), Mendonça do Amarelão (João Câmara/RN), Eleotérios do Catu (Canguaretama/RN e Goianinha/RN) e Sagi/Trabanda, (Baía Formosa/RN). Segue a programação das atividades do encontro:
Segundo a Funai, no RN e no Piauí, oficialmente não há Índios. Então, porque potiguar? Os índios potiguares habitaram toda a costa do Rio Grande do Norte até o século XVII.
Obras consagradas de historiadores que trataram da História do Rio Grande do Norte, como as de Luís da Câmara CASCUDO (1984) e Augusto Tavares de LIRA (1982), inscrevem a existência dos nativos até mais ou menos o século XVII, no máximo até as duas primeiras décadas do século XVIII. Depois da Guerra dos Bárbaros (1683-1725) – movimento de resistência indígena contra a expansão da pecuária no sertão e que é considerado o maior conflito interétnico do Brasil Colonial – os índios teriam sido dizimados do interior. Os lugares por onde andavam deram lugar a fazendas destinadas à criação de gado e, em alguns casos, a pequenas manchas urbanas, as povoações e vilas, origens das atuais cidades sertanejas. Em lugar das divindades nativas um deus que é uno e trino ao mesmo tempo instalou-se nas capelas erguidas nas plagas sertanejas, onde Nossa Senhora (com seus vários títulos), Sant’Ana, São Sebastião e outros santos da tradição cristã repousam como protetores da população que crescia paulatinamente. À exceção de alguns contingentes que foram poupados do extermínio físico, mas aldeados em missões religiosas, o restante dos índios teria, de fato, sido expurgado da então Capitania do Rio Grande.
O peso desse possível “desaparecimento” dos índios no Rio Grande do Norte é tão forte que mesmo na contemporaneidade seus efeitos ainda se fazem sentir. Os moradores das cidades do Sertão do Seridó, porção centro-sul do estado, por exemplo, costumam falar dos indígenas como elementos vestigiais de um passado que somente é lembrado quando alguém fala das caboclas brabas amansadas a dente de cachorro e casco de cavalo ou dos índios Cariri. Até mesmo os livros didáticos tendem a mencionar o índio apenas no Período Colonial. Durante o Império e a República eles passam desapercebidos, inexistindo nas aulas de história, a não ser quando falam de sua participação na constituição da personalidade “mestiça” do brasileiro, tão defendida por Gilberto FREYRE.
Segundo a Funai, no RN e no Piauí, oficialmente não há Índios. Então, porque potiguar? Os índios potiguares habitaram toda a costa do Rio Grande do Norte até o século XVII.
Obras consagradas de historiadores que trataram da História do Rio Grande do Norte, como as de Luís da Câmara CASCUDO (1984) e Augusto Tavares de LIRA (1982), inscrevem a existência dos nativos até mais ou menos o século XVII, no máximo até as duas primeiras décadas do século XVIII. Depois da Guerra dos Bárbaros (1683-1725) – movimento de resistência indígena contra a expansão da pecuária no sertão e que é considerado o maior conflito interétnico do Brasil Colonial – os índios teriam sido dizimados do interior. Os lugares por onde andavam deram lugar a fazendas destinadas à criação de gado e, em alguns casos, a pequenas manchas urbanas, as povoações e vilas, origens das atuais cidades sertanejas. Em lugar das divindades nativas um deus que é uno e trino ao mesmo tempo instalou-se nas capelas erguidas nas plagas sertanejas, onde Nossa Senhora (com seus vários títulos), Sant’Ana, São Sebastião e outros santos da tradição cristã repousam como protetores da população que crescia paulatinamente. À exceção de alguns contingentes que foram poupados do extermínio físico, mas aldeados em missões religiosas, o restante dos índios teria, de fato, sido expurgado da então Capitania do Rio Grande.
O peso desse possível “desaparecimento” dos índios no Rio Grande do Norte é tão forte que mesmo na contemporaneidade seus efeitos ainda se fazem sentir. Os moradores das cidades do Sertão do Seridó, porção centro-sul do estado, por exemplo, costumam falar dos indígenas como elementos vestigiais de um passado que somente é lembrado quando alguém fala das caboclas brabas amansadas a dente de cachorro e casco de cavalo ou dos índios Cariri. Até mesmo os livros didáticos tendem a mencionar o índio apenas no Período Colonial. Durante o Império e a República eles passam desapercebidos, inexistindo nas aulas de história, a não ser quando falam de sua participação na constituição da personalidade “mestiça” do brasileiro, tão defendida por Gilberto FREYRE.
Pelo presente vimos informar a realização nos dias 23 e 24 de abril do corrente ano, da Oficina do Plano de Ações e Metas da área de DST/AIDS ,para o município de Natal e convidar para participação. Para a construção do PAM/2012 o Programa Municipal de DST/AIDS estará trabalhando em parceria com o Programa Estadual de DST/AIDS e o NESC.
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