
A coleção já foi publicada em árabe, inglês e francês; e sua versão condensada está editada em inglês, francês e em várias outras línguas, incluindo hausa, peul e swahili. Agora, a população brasileita foi brindada com a versão em português deste que é considerado pela UNESCO como um de seus projetos editoriais mais importantes dos últimos trinta anos.
Marco no “processo de reconhecimento do patrimônio cultural da África”, a coleção facilita a compreensão sobre “o desenvolvimento histórico dos povos africanos e sua relação com outras civilizações a partir de uma visão panorâmica, diacrônica e objetiva, obtida de dentro do continente” – como descrevem os coordenadores do projeto, no site da UNESCO.
Como também explicado pelos responsáveis pelo projeto, a coleção foi produzida por mais de 350 especialistas das mais variadas áreas do conhecimento, “sob a direção de um Comitê Científico Internacional, formado por 39 intelectuais, dos quais dois terços eram africanos”.
HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA • I
http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190249POR.pdf
HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA • II
http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190250POR.pdf
HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA • III
http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190251POR.pdf
HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA • IV
http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190252POR.pdf
HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA • V
http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190253POR.pdf
HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA • VI
http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190254POR.pdf
HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA • VII
http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190255POR.pdf
HISTÓRIA GERAL DA ÁFRICA • VIII
http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190256POR.pdf Relações Étnico-raciais - Prevenção da Discriminação no Brasil © UNESCO A sociedade brasileira é uma das mais ricas de todo o mundo em termos de cultura e diversidade racial. As fontes de dados sobre a questão racial vêm-se aperfeiçoando e mostram claramente que as atitudes discriminatórias contra as populações indígenas e negras persistem na sociedade brasileira. Essa situação não só é prejudicial aos direitos humanos mais fundamentais como constitui também obstáculo ao desenvolvimento harmônico de uma sociedade rica em diversidade e em barreira ao progresso de um Brasil mais justo e mais democrático. Ela é também um desafio aos princípios da paz, do diálogo e da tolerância abraçados pela UNESCO. Esse desafio pode se beneficiar de abordagens especializadas, provenientes, particularmente, da capacidade especializada que a UNESCO detém nas Ciências Humanas e Sociais. No entanto, a magnitude e a complexidade da luta contra os diversos tipos de discriminação justificam a introdução de uma abordagem transversal, capaz de mobilizar a totalidade dos recursos da Organização.