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sexta-feira, 1 de maio de 2015

NOTA DE FALECIMENTO de mais uma religiosa de matriz africana no RN... Iracema D*Yemonjar

NOTA DE FALECIMENTO de mais uma religiosa de matriz africana no RN...


 Iracema  D*Yemonjar...








É com pesar que informamos o falecimento de Iracema Albuquerque D*Yemonjar. Iracema era religiosas e de longa família no  candomblé do RN era aluna do curso de ciencias da religioa da universidade do estado do RN, Iracema  D*Yemonjar era uma pessoa alegre e sempre disponivel a todas e todos. Sentiremos saudades sempre da amiga de longas datas. ativista e religiosa de matriz africana lutou sempre ate o fim de sua existencia no  aye...
O velório está sendo realizado no Centro Comunitário do Panorama. O sepultamento será no Cemitério do Bom Pastor amanhã às 9h da manhã.















Conheça mais sobre a hepatite A que é transmitida pela ingestão de água ou alimentos infectados

A hepatite A é uma doença causada pelo vírus VHA transmitido pela ingestão de água ou alimentos contaminados com fezes. A pessoa infectada elimina o vírus nas fezes, podendo contaminar a água onde não existem condições adequadas de saneamento básico. Quem tomar esse líquido contaminado ou ingerir alimentos crus lavados com essa água, por exemplo, pode se infectar, assim como ao comer marisco ou frutos do mar crus, de água poluída com esgoto. Geralmente, a doença não apresenta sintomas, mas os mais frequentes são cansaço, tontura, enjoo ou vômitos, febre, dor abdominal, pele e olhos amarelados, urina escura e fezes claras.
O coordenador-geral do departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Marcelo Naveira, alerta para um dos principais meios de prevenção da doença.“Nós contamos com a vacina da hepatite A que está disponível para crianças entre 1 e 2 anos incompletos. Ela foi a última vacina recomendada pela Organização Mundial da Saúde que faltava no nosso calendário. Então, hoje todas as crianças entre 1 e 2 anos podem ser imunizadas. Existem outras pessoas que, também, têm direito à vacina. No caso são aquelas pessoas portadoras de doenças congênitas como a síndrome de down, pessoas que já têm uma doença hepática instalada. Por exemplo, uma hepatite crônica como a hepatite B ou hepatite C.”
Além da vacina, as pessoas precisam ficar atentas a alguns cuidados como: lavar as mãos após ir ao banheiro, cozinhar bem os alimentos antes de consumir, não tomar banho em locais próximos de onde tenha esgoto a céu aberto e evitar construções de fossas próximas a poços e nascentes de rios. A vacina contra a hepatite A é oferecida gratuitamente pelo SUS em qualquer Unidade Básica de Saúde do país. As hepatites virais são doenças silenciosas, consulte regularmente um médico e faça o teste.

Telelab lança novo curso

A plataforma Telelab– um programa de educação continuada do Ministério da Saúde que disponibiliza cursos gratuitos a profissionais da área de Saúde – passou a incluir o curso Avaliação Externa de Qualidade de Testes Rápidos, o 11º no cardápio à disposição  . “Este novo curso é dedicado aos profissionais de saúde que realizam testes rápidos – para que possam avaliar o seu desempenho e assegurar a qualidade dos resultados”, diz a chefe da Coordenação Geral de Laboratório (CLAB) do Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais do Ministério da Saúde, Miriam Franchini, responsável pela fundação da plataforma em 1997.
Em 1996 – inspirada após uma longa temporada na Europa –, a biomédica Miriam teve uma ideia revolucionária: valer-se do ensino à distância como ferramenta de treinamento em massa para a universalização e “padronização de procedimentos e linguagens”, a fim de garantir a excelência do trabalho dos profissionais de saúde envolvidos na execução de testes diagnósticos no Brasil.
Agora, quase 20 anos mais tarde, Miriam comemora o sucesso da plataforma Telelab: quase 30 mil alunos cadastrados e mais de 200 mil acessos ao site, sem contar os acessos via Youtube. Três novos cursos estão previstos para junho – Teste Rápido Alere Sífilis, Teste Rápido Alere HCV e Teste Rápido Abon HIV.

INFORMAÇÕES – O curso Avaliação Externa de Qualidade de Testes é composto por vídeo, manual e quatro anexos – e apresenta o Programa de Avaliação Externa da Qualidade para Testes Rápidos (AEQ-TR), ensinando a hidratar as amostras do painel AEQ-TR, como testá-las, como anotar os resultados e como enviá-los no sistema Quali-TR.
O conteúdo aborda também os relatórios globais e individuais e a forma como – mantendo o sigilo da avaliação – o desempenho de cada profissional pode ser aprimorado para oferecer o melhor serviço aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS).
CURSOS – Os outros dez cursos atualmente à disposição no TELELAB são Biossegurança; Coleta de sangue; Diagnóstico de hepatites virais; Diagnóstico de sífilis; Diagnóstico de HIV; Doença de Chagas; Equipamentos; Neisseria Gonorrhoeae; Técnicas de coloração de Gram; e Tuberculose. Os cursos são certificados pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e estão abertos ao público. Mediante cadastro, os participantes podem receber certificados na conclusão dos cursos. Não há limites ao número de cursos dos quais cada aluno pode participar.

Campanha de vacinação contra gripe começa no dia 4 de maio

A chegada do inverno acende um sinal de alerta para doenças respiratórias, como a gripe. Pensando nisso, o Ministério da Saúde lançou nesta quinta-feira (30) a Campanha de Vacinação contra a Gripe para 2015. A ação, que terá início no dia 4 de maio, disponibilizará 54 milhões de doses para a imunização de 49,7 milhões de brasileiros que fazem parte do grupo prioritário por ter maior risco de complicações por conta da doença. A meta é garantir a vacinação de 80% do público-alvo, 39,7 milhões de pessoas, até o fim da campanha, em 22 de maio.
A vacina disponibilizada pelo Ministério da Saúde protegerá a população contra os três subtipos do vírus da gripe determinados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para este ano (A/H1N1; A/H3N2 e influenza B). O público-alvo da campanha é formado por crianças de seis meses a menores de cinco anos; pessoas com 60 anos ou mais; trabalhadores da saúde; povos indígenas; gestantes; puérperas (mulheres até 45 dias após o parto); população privada de liberdade; e os funcionários do sistema prisional.
Também serão vacinadas pessoas portadoras de doenças crônicas não-transmissíveis ou com outras condições clínicas especiais. A definição dos grupos prioritários segue a recomendação da Organização Mundial de Saúde, além de ser respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, cujo principal agente os vírus da gripe. São priorizados os grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.

“O nosso objetivo com a Campanha de Vacinação é reduzir ao máximo as complicações causadas pela gripe. A vacina que oferecemos no SUS é muito segura e é fundamental para evitar internações, além de reduzir em até 75% o número de óbitos. Por isso, esta mobilização nacional se mostra decisiva para garantir a proteção da população mais vulnerável aos vários tipos de gripe presente no país", informou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.
A vacina contra influenza é segura e uma das medidas mais eficazes de prevenção a complicações e casos graves de gripe. Estudos demonstram que a vacinação pode reduzir entre 32% e 45% o número de hospitalizações por pneumonias e de 39% a 75% a mortalidade por complicações da influenza.
Como o organismo leva, em média, de duas a três semanas para criar os anticorpos que geram proteção contra a gripe após a vacinação, é fundamental realizar a imunização no período da campanha para garantir a proteção antes do início do inverno. O período de maior circulação da gripe vai de final de maio a agosto.
Para a ação, estão sendo mobilizados em todo o país 240 mil profissionais, que atuarão em 65 mil postos de vacinação e contarão com o apoio de 27 mil veículos (terrestres, marítimos e fluviais). É importante levar o cartão de vacinação e o documento de identificação para receber a dose. As pessoas com doenças crônicas ou com outras condições clínicas especiais também precisam apresentar prescrição médica especificando o motivo da indicação da vacina.
Segundo a coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde, Carla Domingues, a meta de vacinação de 2014 foi alcançada, atingindo 86,7% do público-alvo. "É muito importante que este ano também consigamos alcançar esta meta de vacinar 80% de cada grupo prioritário", destacou.
Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde deverão se dirigir aos postos em que estão registrados para receberem a dose, sem necessidade de prescrição médica.
CAMPANHA – A 17ª Campanha Nacional de Vacinação Contra a Gripe terá como Slogan “Contra a gripe, seu escudo é a vacinação” e reforça o conceito de proteção, além de explorar a imagem do escudo empunhado pelo Zé Gotinha, o personagem-símbolo da vacinação. Para a ação, que contará com filme para TV, spot para rádio, anúncio de revista, mobiliário exterior e peças para o ambiente online, o Ministério da Saúde investirá R$ 10 milhões.
Também está previsto a realização de um Dia D, no dia 09 de maio, para a mobilização nacional, em parceria com estados e municípios. As vacinas contra a gripe foram adquiridas por meio da Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) entre o Instituto Butantan e o laboratório privado Sanofi. O acordo, intermediado pelo Ministério da Saúde, permitiu que Instituto Butantan dominasse todas as etapas de produção da vacina. Foram investidos R$ 487,6 milhões na aquisição das doses para a campanha deste ano.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO – A transmissão dos vírus influenza acontece por meio do contato com secreções das vias respiratórias, eliminadas pela pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar. Também ocorre por meio das mãos e objetos contaminados, quando entram em contato com mucosas (boca, olhos, nariz). À população em geral, o Ministério da Saúde orienta a adoção de cuidados simples como medida de prevenção para evitar a doença, como: lavar as mãos várias vezes ao dia; cobrir o nariz e a boca ao tossir e espirrar; evitar tocar o rosto e não compartilhar objetos de uso pessoal.
Em caso de síndrome gripal, deve-se procurar um serviço de saúde o mais rápido possível. A vacina contra a gripe não é capaz de eliminar a doença ou impedir a circulação do vírus, por isso, as medidas de prevenção são muito importantes, particularmente durante o período de maior circulação viral, entre os meses de junho e agosto.
Também é importante lembrar que, mesmo pessoas vacinadas, ao apresentarem os sintomas da gripe - especialmente se são integrantes de grupos mais vulneráveis às complicações - devem procurar, imediatamente, o médico. Os sintomas da gripe são: febre, tosse ou dor na garganta, além de outros, como dor de cabeça, dor muscular e nas articulações. Já o agravamento pode ser identificado por falta de ar, febre por mais de três dias, piora de sintomas gastrointestinais, dor muscular intensa e prostração.
REAÇÕES ADVERSAS – Após a aplicação da vacina, podem ocorrer, de forma rara, dor no local da injeção, eritema e enrijecimento. São manifestações consideradas benignas, cujos efeitos costumam passar em 48 horas. A vacina é contraindicada para pessoas com história de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados. É importante procurar o médico para mais orientações.

ANS realiza consulta pública para definir temas prioritários nos próximos três anos

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) coloca em consulta pública, a partir do dia 6 de maio, os temas que irão constituir a Agenda Regulatória 2015-2017. A Agenda é um instrumento de planejamento que agrega o conjunto de temas estratégicos para o equilíbrio do setor e que serão objeto de atuação da Agência nos próximos três anos. O objetivo é estabelecer as atividades prioritárias, garantindo transparência na atuação do órgão e possibilitando o acompanhamento pela sociedade. O informe sobre a consulta pública está publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (30/04).
Entidades representativas ligadas à saúde e todos os cidadãos interessados em contribuir podem participar da consulta através do portal da ANS. A discussão será realizada a partir de três eixos centrais: garantia de acesso e qualidade assistencial; sustentabilidade do setor; e integração com o Sistema Único de Saúde (SUS). Eles sistematizam os principais fatores que atuam sobre a oferta e a demanda por serviços de saúde no setor suplementar. Os participantes poderão fazer acréscimos, subtrações ou modificações no documento, apresentando a devida justificativa, até o dia 4 de junho.
Ampla participação - A diretora-presidente substituta e diretora de Desenvolvimento Setorial da ANS, Martha Oliveira, aposta em um documento conciso e acessível, que possibilite e incentive uma maior participação e monitoramento das ações pela sociedade. “A Agenda Regulatória deve refletir os temas prioritários à sociedade brasileira e que serão trabalhados na ANS, visando o aprimoramento e melhor regulação do setor”. Ela ressalta que 62% das 328 contribuições feitas para a edição 2013-2014 foram acatadas, total ou parcialmente.

O documento final da Agenda Regulatória será apresentado ainda no primeiro semestre deste ano. “A novidade desta edição é a ampliação do prazo de execução do planejamento para três anos, permitindo avanços mais significativos e estruturantes”, explica Martha. As duas agendas anteriores foram bienais. “Nesta edição, pretendemos consolidar as ações já empreendidas, monitorar seus resultados e apontar, quando necessário, para a necessidade de aprimorar as ações regulatórias”, diz.
Uma consulta prévia sobre o documento foi realizada junto aos representantes da Câmara de Saúde Suplementar (CAMSS) na última reunião do colegiado, realizada em março. A CAMSS é órgão de participação da sociedade na ANS, de caráter permanente e consultivo, que auxilia a Diretoria Colegiada nas suas discussões. É formada por representantes do governo federal, entidades da saúde, associações de consumidores e usuários e representantes dos empresários do setor, entre outros.
Esta é a segunda vez que a ANS abre um processo participativo à sociedade para a construção da Agenda Regulatória. Como nas duas edições anteriores, também haverá um processo de consulta aos servidores da Agência.
Esse post faz parte de Geral e possui as seguintes tags: Consulta Pública,  Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS),  Agenda Regulatória 2015-2017.

A aids é uma doença sexualmente transmissível causada pelo vírus da imunodeficiência humana

Crédito: michaeljung
Crédito: michaeljung


A aids é uma doença sexualmente transmissível causada pelo vírus da imunodeficiência humana, o HIV. Ela ataca, principalmente, o sistema imunológico, que é responsável por defender o organismo de outras doenças. A aids pode ser transmitida pelo sangue, esperma e secreção vaginal, pelo leite materno ou transfusão de sangue contaminado. Ela não se manifesta da mesma forma em todas as pessoas. Entretanto, os sintomas iniciais como, febre e diarreia constante, emagrecimento muito rápido, tosse crônica e suores noturnos, são geralmente parecidos.


Para o coordenador-geral de assistência e tratamento de DST/Aids do Ministério da Saúde, Marcelo Freitas, a população deve ficar atenta a cuidados essenciais para não atrair a doença. “Sempre ter as medidas de prevenção. E a principal medida de prevenção é o uso do preservativo, é a camisinha. O uso da camisinha é o meio mais seguro hoje de se evitar a transmissão do HIV. Esse é o principal ponto. Segundo ponto, as pessoas devem fazer o teste para o HIV, porque, quando elas se testam, elas têm o diagnóstico. Quanto mais cedo o diagnóstico, melhor são as condições de tratamento. Mais fácil é tratar, mais fácil é você conseguir que o tratamento funcione adequadamente, e evitar que se chegue então nas complicações da infecção pelo HIV, que são a AIDS.”
Há algum tempo, o diagnóstico de aids era uma sentença de morte. Hoje em dia é possível viver com a doença e ter qualidade de vida. Atualmente o SUS, oferece, de graça, 22 medicamentos para o tratamento da aids. Além dos remédios, os pacientes contam também com uma rede de assistência formada por Centros de Testagens e Aconselhamento, Serviços de Assistência Especializada e Unidades de Distribuição de Medicamentos.

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