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sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Supermercados terão nível de agrotóxicos monitorado


Supermercados terão nível de agrotóxicos monitorado



As Associações de Supermercados do Rio Grande do Norte (Assurn) e do Brasil lançaram ontem em Natal o Programa de Rastreamento e Monitoramento de Agrotóxicos (RAMA). O programa foi criado para monitorar o nível de agrotóxicos em frutas, verduras e legumes comercializados no estado e  orientar os empresários quanto a escolha dos fornecedores. Entre 90 e 100 lojas já aderiram. A ideia é que todos os atacadistas e varejistas do estado passem a rastrear os alimentos nos próximos meses.  O programa terá um custo extra de R$ 0,02 a R$ 0,03 para o consumidor final, dependendo da rede de supermercados, segundo a Assurn. O RN é o primeiro estado a implantar o rastreamento, que será acompanhado de perto pelo Ministério Público Estadual, através da Promotoria de Defesa do Consumidor.
Magnus NascimentoSe os produtos estiverem fora dos conformes, a venda será suspensa e o fornecedor substituídoSe os produtos estiverem fora dos conformes, a venda será suspensa e o fornecedor substituído

Quem quiser vender frutas, verduras e legumes para as redes que aderiram ao RAMA - veja a lista na página 7) - terá que seguir as recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) quanto ao uso dos agrotóxicos, esclarece Eugênio Medeiros, vice-presidente da Assurn e coordenador do projeto. O objetivo é dar mais segurança ao consumidor, que agora saberá que o produto que leva para mesa não está contaminado com agrotóxicos proibidos ou em excesso. 

Frutas, verduras e legumes monitorados receberão um selo, que permitirá ao consumidor, através de um aplicativo, identificar a origem de cada produto. Só receberão a etiqueta e serão comercializados os que passarem nos testes. Os resultados das primeiras análises foram divulgados ontem, durante o lançamento do programa. Dos dez itens coletados, três apresentaram inconformidades: a beterraba, o pimentão e o abacaxi. Não foi possível, entretanto, extrair nenhuma conclusão, já que a amostra foi pequena, observou Luciano Tamiso, engenheiro agrônomo e analista de Negócios na Paripassu Aplicativos Especializados, responsável pela coleta e análise. Os nomes dos fornecedores não foram divulgados. Em casos assim, a venda do produto é suspensa e o fornecedor substituído até corrigir o problema. O produtor é notificado e tem que apresentar um plano de ação se quiser voltar a vender para aquela determinada rede.

PRODUTORES

O programa já desperta polêmica entre os produtores. Nem todos conseguirão se adequar aos padrões exigidos, acredita Renato Filizota, agrônomo e produtor rural há 20 anos. Renato, que é de Jandaíra, interior do RN, e fornece hortifrutigranjeiros para a maior rede de supermercados do estado, participou do lançamento do programa e disse ter ficado preocupado com o que ouviu. Segundo ele, poucos são os produtores que têm acesso a assistência técnica. "Este não é o meu caso, que sou agrônomo".

Eugênio Medeiros, da Assurn, reconhece o problema, mas acredita que 'estamos num caminho sem volta'. "Trata-se de uma tendência mundial", completou Sussumo Honda, presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), uma das idealizadoras do RAMA. Segundo Eugênio, Idiarn, Emater e Sebrae podem auxiliar os pequenos e médios produtores que enfrentarem dificuldades. "Os produtores tem que procurar entidades como essas, porque quem não se adequar, não vai conseguir vender", afirma Eugênio.

O que são agrotóxicos

Agrotóxicos são produtos utilizados na agricultura para controlar insetos, doenças, ou plantas daninhas que causam danos às plantações. Os agrotóxicos também podem ser chamados de defensivos agrícolas ou agroquímicos, sem alterar o seu significado. A maior problemática do uso de agrotóxicos se iniciou devido às incertezas quanto a sua segurança para a saúde humana e animal, bem como para o meio ambiente. O grande problema surge quando fazendeiros com pouca instrução não obedecem as regras de uso dos produtos ou por negligência ou por falta de conhecimento. Quando vemos notícias denunciando níveis inaceitáveis de agrotóxicos nos alimentos, sabemos que as causas são: aplicação muito tardia, ou aplicação em quantidade acima do permitido, ou aplicação de produtos proibidos para o cultivo. A pressão da população por alimentos mais seguros e com menos resíduos tem forçado as grades redes de supermercados a fiscalizar todos os processos produtivos das frutas e vegetais, que são por eles comprados.

FONTE: portal Cultivando

Custo do programa será dividido

Os produtores que entregarem frutas, verduras e legumes fora dos padrões em termos de agrotóxicos nos suepermercados potiguares terão que apresentar um plano de ação e corrigirem o problema. O custo do programa será dividido entre os envolvidos, de forma 'democrática'. Cada empresário pagará R$ 10 por cada caixa na loja no final do mês. Assim, o supermercado com 10 caixas pagará mensalmente R$ 100. Os atacadistas pagarão centavos por cada quilo comercializado. 

O custo extra, segundo os empresários, será absorvido pelas empresas. "Se repassarmos ao consumidor final, não chegará a  R$ 0,03", calcula Eugênio Medeiros, vice-presidente da Assurn e coordenador do projeto. 

No Nordestão, uma das primeiras redes a aderir ao programa, não haverá aumento de preço, garante Manoel Etelvino de Medeiros, diretor presidente da rede, a maior do estado. O Nordestão já tem quase 1/3 dos fornecedores rastreados.  Na Rede Mais, o percentual de fornecedores rastreados chega a 45%, quase metade. 

Com o programa lançado ontem, as amostras serão colhidas nos depósitos dos atacadistas e varejistas sempre com a presença de um funcionário da empresa e depois enviadas para um laboratório, em São Paulo. Os resultados serão lançados num sistema comum. Só produtores, fornecedores, atacadistas e varejistas que aderirem ao programa terão acesso. Cada um receberá uma senha. Aqueles que comercializarem algum produto fora dos padrões de conformidade serão notificados e orientados a substituir o fornecedor. 

A PariPassu, empresa responsável pela coleta das amostras e análises, quer mais do que triplicar o número de análises no próximo ano. Este ano, serão 30. No próximo, serão 100. Cada um dos 20 itens serão analisados cinco vezes. 

No RN, nível de agrotóxicos era maior em 25% dos produtos

Relatório divulgado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em dezembro de 2011 mostrou que 25% dos legumes, frutas e verduras comercializados no Rio Grande do Norte estavam contaminados com agrotóxicos. A média do estado ficou um pouco abaixo da nacional (27%) e mostrou que a fiscalização de campo ainda é falha no RN, como admitiu o agrônomo do Instituto de Defesa e Inspeção Agropecuária do RN (Idiarn), responsável pela fiscalização dos produtores e comerciantes de frutas, verduras e legumes, Gilson Marcone, entrevistado pela TRIBUNA DO NORTE, na época. 

A pesquisa, realizada em todo o país, coletou seis amostras de 18 itens diferentes no RN e verificou a quantidade de resíduos de agrotóxicos e o tipo de substância utilizada em cada um.  Pimentão, morango, cenoura e abacaxi foram os campeões de resíduos irregulares no Rio Grande do Norte. 

São irregulares os alimentos que contém níveis de resíduo maiores que o permitido ou substâncias proibidas, de acordo com metodologia adotada pela Anvisa. O abacaxi e a cenoura potiguares, por exemplo, tiveram 66% das amostras irregulares. A média nacional dos dois produtos foi 32,8% e 49,6%, respectivamente. "As grandes empresas costumam ter um controle mais rígido, enquanto os pequenos ainda penam por conta da falta de assistência técnica", explicou Gilson Marcone, do Idiarn. Segundo ele, a fiscalização é realizada a partir de denúncias. 


Professor do ensino fundamental no País é um dos mais mal pagos do mundo ...


Professor do ensino fundamental no País é um dos mais mal pagos do mundo


04 de outubro de 2012 | 3h 06

JAMIL CHADE, CORRESPONDENTE / GENEBRA - O Estado de S.Paulo

Fonte: acertodecontas.blog.br

Professores brasileiros em escolas de ensino fundamental têm um dos piores salários de sua categoria em todo o mundo e recebem uma renda abaixo do Produto Interno Bruto (PIB) per capita nacional. É o que mostram levantamentos realizados por economistas, por agências da ONU, Banco Mundial e Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Prestes a comemorar o Dia Internacional do Professor, amanhã, a Organização Internacional do Trabalho (OIT) lançou um alerta, apontando que a profissão em vários países emergentes está sob "forte ameaça" diante dos salários baixos.

Num estudo realizado pelo banco UBS em 2011, economistas constataram que um professor do ensino fundamental em São Paulo ganha, em média, US$ 10,6 mil por ano. O valor é apenas 10% do que ganha um professor nesta mesma fase na Suíça, onde o salário médio dessa categoria em Zurique seria de US$ 104,6 mil por ano.

Numa lista de 73 cidades, apenas 17 registraram salários inferiores aos de São Paulo, entre elas Nairobi, Lima, Mumbai e Cairo. Em praticamente toda a Europa, Estados Unidos e Japão, os salários são pelo menos cinco vezes superiores ao de um professor do ensino fundamental em São Paulo.

Guy Ryder, o novo diretor-geral da OIT, emitiu um comunicado ontem no qual apela para que governos adotem estratégias para motivar pessoas a se tornarem professores. Sua avaliação é de que, com salários baixos, a profissão não atrai gente qualificada. O resultado é a manutenção de sistemas de educação de baixo nível."Muitos não consideram dar aulas como uma profissão com atrativos", disse. Para Ryder, a educação deve ser vista por governos como "um dos pilares do crescimento econômico".

Outro estudo - liderado pela própria OIT e pela Unesco (órgão da ONU para educação, ciência e cultura) e realizado com base em dados do final da década passada - revelou que professores que começam a carreira no Brasil têm salários bem abaixo de uma lista de 38 países, da qual apenas Peru e Indonésia pagam menos. O salário anual médio de um professor em início de carreira no País chegava a apenas US$ 4,8 mil. Na Alemanha, esse valor era de US$ 30 mil por ano.

Em um terceiro levantamento, a OCDE apontou que salários de 2009 no grupo de países ricos tinham uma média de US$ 39 mil dólares por ano no caso de professores do ensino fundamental com 15 anos de experiência. O Brasil foi um dos poucos a não fornecer os dados para o estudo da OCDE.

Médio. Numa comparação com a renda média nacional, os salários dos professores do ensino fundamental também estão abaixo da média do País. De acordo com o Banco Mundial, o PIB per capita nacional chegou em 2011 a US$ 11,6 mil por ano. O valor é US$ 1 mil a mais que a renda de um professor, segundo os dados do UBS.

Já a OCDE alerta que professores do ensino fundamental em países desenvolvidos recebem por ano uma renda 17% superior ao salário médio de seus países, como forma de incentivar a profissão.

Na Coreia do Sul, os salários médios de professores são 121% superiores à média nacional. O Fórum Econômico Mundial apontou recentemente a Coreia como uma das economias mais dinâmicas do mundo e atribuiu a valorização da educação como um dos fatores que transformaram uma sociedade rural em uma das mais inovadoras no século 21.

*Retirado do Estadão

APROVAMOS TRABALHO - RODA DE CONVERSA NA CIENTEC 2012 ORGULHO E RESISTENCIA - DIVERSIDADE E ETINICIDADE AFROBRASILEIRA IDENTIDADE E RECONHECIMENTO A PARTIR DAS LEIS 10639 E 11645 - PROJETO JA FALEI 10639 VEZES QUE RACISMO E INTOLERANCIA SAO CRIMES AS CORES DE NOSSA CULTURA- REDE MANDACARU RN – REDE DE ECONOMIA SOLIDARIA – RECOSOL

CONVIDAMOS A TODOS E PEDIMOS QUE REPASSEM A TODOS E TODAS QUANTO PUDEREM  A PARTICIPAR DE NOSSA RODA DE CONVERSA:






MAIS UMA VITORIA NOSSA AXE A EXU E OXALA E A TODOS OS ORIXAS, CABOCLOS MESTRES E GUIAS DE NOSSA MERA EXISTENCIA...

PROJETO A COR DA NOSSA CULTURA E APROVADO NA CIENTEC 2012 SIMBOLO DE NOSSA RESISTENCIA E LUTA RECONHECIMENTO PUBLICO DENTRO DA ACADEMIA E VALOROSO SABERERS E FAZERES COM OLHAR DA DIVERSIDADE ETINICO RACIAL

TRABALHOS APROVADOS – CIENTEC 2012

DIVERSIDADE E ETINICIDADE AFROBRASILEIRA IDENTIDADE E RECONHECIMENTO A PARTIR DAS LEIS 10639 E 11645 - PROJETO JA FALEI 10639 VEZES QUE RACISMO E INTOLERANCIA SAO CRIMES AS CORES DE NOSSA CULTURA- REDE MANDACARU BRASIL  – REDE DE ECONOMIA SOLIDARIA – RECOSOL –



façam inscrição pelo site da cientec 2012 UFRN

sinopse:


DIVERSIDADE E ETINICIDADE AFROBRASILEIRA IDENTIDADE E RECONHECIMENTO A PARTIR DAS LEIS 10639 E 11645 - PROJETO JA FALEI 10639 VEZES QUE RACISMO E INTOLERANCIA SAO CRIMES AS CORES DE NOSSA CULTURA- REDE MANDACARU RN – REDE DE ECONOMIA SOLIDARIA – RECOSOL - AUDITÓRIO DA BIBLIOTECA CENTRAL ZILA MAMEDE/UFRN – 26/10 – 13H AS 17H
Resumo: Na política educacional, a implementação da Lei 10.639/2003, significa estabelecer novas diretrizes e práticas pedagógicas que reconheçam a importância dos africanos e afrobrasileiros no processo de formação nacional. A necessidade de ampliação do diálogo para implementação da Educação para as Relações Etnicorraciais foi dada também pela edição da Lei 11645/2008, que tornou a modificar o mesmo dispositivo da LDB alterado pela Lei 10639/2003, estendendo  aos estabelecimentos de ensino publico e privados.




A Cor da Cultura é um projeto educativo de valorização da cultura afro-brasileira, fruto de uma parceria entre o Canal Futura, a Petrobras, o Cidan – Centro de Informação e Documentação do Artista Negro, a TV Globo e a Seppir – Secretaria especial de políticas de promoção da igualdade racial. O projeto teve seu início em 2004 e, desde então, tem realizado produtos audiovisuais, ações culturais e coletivas que visam práticas positivas, valorizando a história deste segmento sob um ponto de vista afirmativo.

Francisca Luciene da Silva Iyá Temi Luciene de Oyá É DESTQUE EM POSTAGENS Quem é de AxÉ, diz que é...


PROFESSOR LUIS ASSUNÇÃO PESQUISADOR PROFESSOR DA UFRN E JUREMEIRO DE CORAÇÃO E ALMA PUBLICA DESTACA VARIOS RELIGIOSOS DE MATRIZ AFRICANA NO RN E FICAMOS GRATO DA NOSSA QUERIDA YA TEMI LUCIENE COM TODA A SUA HUMILDADE SER A DESTACADA DA VEZ AXE A OYA E A SENHORA PELA VITALIDADE E TRANSPARENCIA QUE O ULTIMO BARRACAO DE NATAL HOJE SE DESTACA INTERNACIONALMENTE COM AÇÕES CONCRETAS E COM MUITA LUTA E TRABALHO E MAIS SEM PRECISAR PASSAR POR CIMA DE NINGUME HUMILDADE E LUTA TRANSPARENCIA E JUSTIÇA E A MARCA DA ROÇA JEJE INCRUSTADA NA ULTIMA COMUNIDADE DE NATAL SE DESTACA SENDO A PRIMEIRA INTERNACIONALMENTE RECONHECIDA POR AÇÕES DE CONTROLE SOCIAL E CIDADANIA, PROMOÇÃO E PREVENÇÃO A SAUDE EDUCAÇÃO E RESISTENCIA AFRICANA...

AXE A CASA DE OYATOGUN - ROÇA JEJE OBETOGUNDA - JARDIM PROGRESSO - NATAL - BRASIL 
DESAFIANDO E RESISTINDO DE CARA LIMPA RECONHECIMENTOS PUBLICOS DE TODOS OS LADOS E A JUSTIÇA DO ORIXAS, INKICES, VODUNS, MESTRES CABOLCOS E GUIAS QUE CONDUZEM ESTA ROÇA COM O ESMERO DE SUA MATRIARCA YA TEMI LUCIENE OYATOGUN AO LONGO DE MAIS DE 20 ANOS DE AXE E RESPONSABILIDADE SOCIAL NAS PERIFERIAS E NO MUNDO EM ESPECIAL EM TERRAS POTIGUARES...
AXE, AXE, AXE...
Ms. Ir. Marcello J.Rocha Fernandes, Mabosj - Olufam
kiumba  Esu Akirijèbó...

" centro de resistencia cultura e educação: Ti Oluwa Ni Ile" Ilê Ilê Axé àrà-àiyé Omim ofa Orum fum fum Bara Lona...


BARA KETU E KETU, BARA EXU OMO...

REDE MANDACARU BRASIL
RESISTÊNCIA EM TERRAS POTIGUARES NO NORDESTE E NO BRASIL A 23 ANOS:

"Ti Oluwa Ni Ile" Ilê Ilê Axé àrà-àiyé Omim ofa Orum fum fum Bara Lona...

Quem é de AxÉ, diz que é...
Quem é de AxÉ, diz que é 

Francisca Luciene da Silva

Iyá Temi Luciene de Oyá, é natural do município de João Câmara, local onde viveu até a idade adulta. Aos doze anos de idade, “seguiu o rumo do vento, ouvindo o som dos tambores” e chegou a uma casa de umbanda, dirigida por dona Raimunda Francisca, Bibi, como é conhecida naquela cidade, por lá ficando cerca de dez anos. Iyá Luciene vinha de uma família onde o pai era espírita, com pessoas umbandista na família e, pelo lado materno, uma orientação extremamente católica. Como gosta de destacar, no princípio não foi fácil, mas o acolhimento recebido na casa de Bibi e a resposta positiva para sua saúde, fez com que a família entendesse seu caminho.
Com o tempo, casou, formou família e veio morar em Natal. Na cidade conheceu e passou a frequentar o centro de Zé Maria de Oyá, no bairro do Golandim, em São Gonçalo do Amarante, na grande Natal. A iniciação, na nação jeje, foi com Oyá Tougun e a renovação na mestria foi para a mestra Maria da Virada e Mineiro Velho. 
Em 1998 fundou sua própria casa, o Ilè Asé Ogbéòtògundá, no bairro de Nossa Senhora da Apresentação, zona norte da cidade de Natal, na qual além de desenvolver suas funções religiosas, realiza ações sociais com atendimento a população da comunidade.
Nos ultimos anos tem participado ativamente dos movimentos sociais, em especial àqueles voltados para as questões religiosas e étnicas. Foi uma das fundadoras do Fórum de Religiosos de Matriz Africana do estado do RN, do qual participa, como também integra o Fórum de Educação para a diversidade étnica- racial do RN e a Comissão de terreiros de umbanda e candomblé do RN. Diretora de projetos da Rede Mandakaru RN e Yalorixá dirigente do Centro de Educação, Cultura e Sustentabilidade Ojôloyá, uma das ações do seu Asé. 




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A FLOR DO SERTAO E CANGAÇO - Organização que atua na defesa social na promoção da vida ambiente da diversidade etinico racial, defesa da vida de todas as formas e maneiras, amor perpetuo a missão de servir ao outro com toda a nossas forças e sinergia "Ti Oluwa Ni Ile" Ab initio: desde o começo. Ab aeterno: desde a eternidade. In perpetuum: para sempre. Domine, quo vadis? Senhor, aonde ides? PARTICIPE DE NOSSAS AÇÕES DOANDO NA: 9314 AGÊNCIA ITAU NATAL-RN-BRASIL 08341 2 NUMERO DA CONTA CORRENTE
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ALIMENTOS E DIREITOS NOS TERREIROS


Este livro apresenta os resultados de uma Pesquisa Socioeconômica e Cultural de Povos e Comunidades Tradicionais de Terreiros, realizada nas regiões metropolitanas de Recife, Belém, Belo Horizonte e Porto Alegre, com apoio da UNESCO e do Governo do Brasil, contando com o protagonismo e a participação dos representantes de terreiros. O objetivo desse mapeamento foi conhecer a realidade dos terreiros das quatro capitais e regiões metropolitanas pesquisadas: quem são, onde estão localizados, suas principais atividades comunitárias, situação fundiária, infra-estrutura, entre outros aspectos sócio-culturais e demográficos. Buscou-se, dessa forma, construir um banco de dados que norteará as políticas públicas junto às comunidades de terreiro, com ênfase na promoção da segurança alimentar e nutricional. O número total de casas pesquisadas, no período de maio a agosto de 2010, foi de 4.045, sendo 1089 na Região Metropolitana de Belém, 353 na Região Metropolitana de Belo Horizonte; 1342 na Região Metropolitana de Porto Alegre e 1261 na Região Metropolitana de Recife.
Baixe o livro gratuitamente aqui,
Veja aqui o site do projeto, com acesso à relação dos Terreiros
 por Região e/ou por Religião e/ou por "Nação".
..
veja mais no blog:


RI Segurança Alimentar e Nutricional
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Data: 12/10/2012
Horário: 00:35:56
RIO GRANDE DO NORTE
IBGE: 24       População (Censo IBGE 2010): 3.168.133       Quantidade de Municiípios: 167       
Mês Referência
Quantidade de beneficiários do Programa Bolsa Verde--
Quantidade de beneficiados pelo Programa de Fomento às Atividades Produtivas Rurais5708/2012
Total de Agricultores fornecedores no PAA Municipal702012
Total de Entidades Beneficiadas no PAA Municipal82012
Total de Atendimentos no PAA Municipal   3.8052012
Total de Agricultores fornecedores no PAA Conab2.4522012
Total de Entidades Beneficiadas no PAA Conab6152012
Total de Atendimentos no PAA Conab   287.8342012
Total de Agricultores fornecedores no PAA Estadual1002012
Total de Entidades Beneficiadas no PAA Estadual542012
Total de Atendimentos no PAA Estadual   67.4472012
Total de Agricultores Fornecedores do PAA Leite   7562012
Total de Agricultores (Municipal + Estadual + Conab + Leite)3.3782011
Total de Entidades Beneficiadas (Municipal + Estadual + Conab)6772011
Total de Atendimentos (Municipal + Estadual + Conab)359.0862011
Referência
Cisternas
Cisternas Município331ago/2012
Cisternas Estados3.961ago/2012
Cisternas AP1MC (ASA)35.655ago/2012
Cisternas Outros Executores5.783ago/2012
Banco de Alimentos
Número de unidades em Funcionamento1set/2012
Número de unidades em implantação0set/2012
Volume de Gêneros Alimentícios Distribuídos (Kg)5.635set/2012
Número de Entidades Atendidas8set/2012
Cozinhas Comunitárias
Número de unidades em Funcionamento4set/2012
Número de unidades em implantação3set/2012
Refeições Servidas ao Dia600set/2012
Restaurantes Populares
Número de unidades em Funcionamento-set/2012
Número de unidades em implantação-set/2012
Refeições Servidas ao Dia-set/2012
Unidade de Apoio da Agricultura Familiar
Número de unidades em Funcionamento-set//2012
Número de unidades em implantação-set/2012
Média Mensal do Número de Entidades Atendidas-set/2012
Média Mensal do Número de Entidades Atendidas-set/2012
Cestas de Alimentos

24
Notícias_01.12

Mapeamento das comunidades tradicionais de terreiro pode ajudar a definir políticas públicas

Por Blog Acesso

Foto: Filmes de QuintalCandomblé, umbanda, tambor de mina, batuque, nação, quimbanda, xambá, omolocô, pajelança, jurema: as religiões de matriz africana e indígena compõem, no Brasil, um cenário amplo e plural. Para melhor compreender tal cenário e conhecer a realidade das comunidades tradicionais de terreiro, o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS e aOrganização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura – UNESCO, em parceria com aSecretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial – SEPPIR e a Fundação Cultural Palmares – FCP, desenvolveram o projeto Mapeando o Axé. A pesquisa socioeconômica e cultural das comunidades tradicionais de terreiro foi realizada nas capitais dos Estados de Minas Gerais, Pernambuco, Pará e Rio Grande do Sul.
Segundo Eloi Ferreira de Araujo, presidente daFundação Cultural Palmares, o governo brasileiro tem uma longa dívida com as comunidades remanescentes de terreiros. “As comunidades são a essência da matriz cultural africana e afro-brasileira. O mapeamento busca conhecer a realidade dessas comunidades, criando as condições necessárias para que as políticas públicas cheguem até elas. Além disso, garante sua preservação cultural e proteção como patrimônio imaterial”, explica.
Realizada entre maio e agosto de 2010 pela Associação Filmes de Quintal, instituição habilitada por meio de edital público, a pesquisa mapeou 4.045 terreiros em regiões metropolitanas, sendo 1.089 deles em Belém; 353 em Belo Horizonte; 1.342 em Porto Alegre; e 1.261 em Recife. Entre os objetivos, estavam descobrir quem são, onde estão localizados, quais as principais atividades comunitárias, qual a situação fundiária e demais aspectos socio-culturais e demográficos.
De acordo com Marcelo Vilarino, antropólogo da Associação Filmes de Quintal e um dos coordenadores da pesquisa, a valorização e o reconhecimento da importância histórica das comunidades negras no Brasil puderam ser observadas nas falas e nas ações das lideranças das casas religiosas. “Damos destaque para o movimento pelo fim da intolerância religiosa e pela aplicabilidade da lei que garante a liberdade de culto no país”, conta.
Vilarino enfatiza que, em regiões periféricas dos grandes centros urbanos, em geral não alcançadas pelos serviços públicos, as comunidades dos terreiros e suas lideranças exercem diversos papéis importantes, tanto como conselheiros espirituais quanto no desenvolvimento de ações de apoio à saúde, cultura e educação e de combate à violência contra a mulher. “Os terreiros são espaços privilegiados de solidariedade. As pessoas são respeitadas pela sua própria existência e por poderem ser instrumentos da ação das forças divinas na terra, no ato da incorporação espiritual. Nessas comunidades, tudo é partilhado e ninguém passa fome. O pouco que se tem é distribuído ou reaproveitado, sendo o desperdício inexistente, diante do processo dinâmico de distribuição do excedente”, conta o antropólogo.
Segundo Marcos Dal Fabbro, diretor de Promoção à Alimentação Adequada da Secretaria de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS, o levantamento buscou difundir a importância da localização das comunidades no espaço geográfico das cidades, fazer sua contabilização e realizar um diagnóstico sociocultural focado em segurança alimentar e nutricional. “As comissões de acompanhamento da pesquisa foram formadas por lideranças das comunidades tradicionais de terreiros, representantes de órgãos governamentais locais – que possuem interlocução com os atores sociais em foco –, e de movimentos negros organizados, além de outras instituições e de pessoas como yalorixás, babalorixás, mametus, tatetus, zeladores, mães e pais de santo”.
A partir das informações coletadas, foi construído um banco de dados sobre as comunidades tradicionais de terreiro, com o objetivo de servir como referência para a formulação de políticas públicas, em especial as de promoção da segurança alimentar e nutricional. “Os terreiros podem ser vistos como facilitadores de ações de assistência social, saúde e segurança alimentar e espaços de promoção social e inclusão produtiva. A sintonia com as necessidades locais faz com que sejam potenciais espaços para a identificação de demandas para formações e capacitações voltadas à comunidade”, conta Dal Fabro. Para ele, a sustentabilidade cultural e a segurança alimentar estão relacionadas à promoção da autonomia dos terreiros quanto à produção de alimentos adequados e saudáveis, por meio de atividades como hortas comunitárias, quintais produtivos e agricultura urbana. “Os terreiros também são locais de saberes tradicionais femininos, que junto à diversidade étnica e religiosa, precisam ser respeitados e trabalhados do ponto de vista de políticas culturais e educacionais”, enfatiza o diretor de Promoção à Alimentação Adequada da Secretaria de Segurança Alimentar e Nutricional do MDS.
Preservação da matriz cultural africana
Sobre a contribuição do mapeamento das comunidades tradicionais de terreiro para a preservação do patrimônio cultural brasileiro, conversamos com o professor daEscola de Comunicação – ECO da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, Muniz Sodré. Segundo ele, o mapeamento é importante para avaliar a força, a presença geográfica e o lugar social que os terreiros ocupam nas cidades brasileiras.
De acordo com Sodré, as comunidades de terreiro não são movimentos exclusivamente religiosos, mas se apresentam historicamente como organizações políticas capazes de preservar a identidade cultural de matriz africana: “a identificação com a cultura africana sempre esteve ligada aos terreiros”, resume.
O pesquisador também ressaltou a importância do mapeamento dos terreiros para a proteção jurídica territorial, possibilitando a regulamentação fundiária das comunidades tradicionais. Da mesma forma, a legitimação das comunidades de terreiro junto ao Estado é também importante para proteger sua cultura do assédio de outras religiões de cunho fundamentalista e discriminatório. Sodré ressaltou ainda a modernidade das religiões de matriz africana em relação ao respeito que prestam às demais religiões, um “respeito fortalecedor da convivência religiosa”. Para ele, é sadio para a democracia e para a cultura brasileira que os terreiros estejam sob a proteção do Estado.
Bernardo Vianna / blog Acesso
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