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quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Extrema pobreza no RN e no BRASIL...



38% da população do RN vive com menos de R$ 420 por mês, diz IBGE

06/11/2019
Por: Redação PN
 Foto: EBC
Um estudo divulgado nesta quarta-feira (6) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) mostra que, em 2018, 38% da população potiguar estava abaixo da linha da pobreza. Isso significa que cerca de 1,3 milhão de pessoas viveram com menos R$ 420 por mês ao longo do ano no estado.
 
Segundo o Síntese de Indicadores Sociais (SIS) do IBGE, este valor mensal equivale a US$ 5,50 por dia, valor estabelecido pelo Banco Mundial para marcar a linha da pobreza em países com rendimento médio-alto. O número corresponde a menos da metade do salário mínimo vigente na época, que era de R$ 954.
 
Ainda de acordo com as estatísticas, de 2012 a 2016 houve uma diminuição do número de pessoas abaixo da linha da pobreza de 40,3% para 36,5% no Rio Grande do Norte. Mas em 2017, este índice voltou a crescer e chegou a 38,2%; mantendo uma baixa variação no ano seguinte.
 
Extrema pobreza
 
Em 2018, os números do SIS apontam que 10,3% da população do Rio Grande do Norte -- cerca de 350 mil norte riograndenses -- está em situação de extrema pobreza. O número é próximo ao da população da cidade de Vitória, capital do Espírito Santo, que é estimada em 362 mil pessoas e supera a população de Palmas, no Tocantins, estimada em 299 mil habitantes.
 
O estudo aponta uma leve queda em relação à 2017, que foi de 10,5%. Nas duas situações o RN superou a média nacional, que foi de 6,5% em 2018 e 6,4% em 2017. O Banco Mundial estipula que está nesta situação quem ganha US$ 1,90 por dia, o equivalente a R$ 145 por mês.

EAJ UFRN desenvolve trabalho com comunidades quilombolas e indígenas




6 de novembro de 2019
Por Fernanda Macedo - Com supervisão da Comunicação EAJ de Ascom EAJ
O projeto de extensão Aquicultura Inclusiva: unidades modelo de produção está envolvendo atividades no campo de Jundiaí, com o objetivo de inserir unidades produtivas de aquicultura, seja para consumo próprio ou comercialização. A importância das relações entre a comunidade científica e a comunidade local é resultado da troca de saberes e a aplicação dos conhecimentos adquiridos em laboratório. Como consequência, surge a construção de uma nova realidade social.
Com a necessidade de inserir atividades produtivas em comunidades tradicionais, indígenas ou quilombolas, o projeto fornece para esse público técnicas de manejo adequado para produzir sustentavelmente. Desse modo, a comunidade poderá ter alimento saudável e de qualidade, além de poder comercializar excedentes, movimentando a economia dessas populações.
A professora e coordenadora do projeto, Karina Ribeiro comenta que atualmente o grupo atua na comunidade quilombola de Capoeiras, em Macaíba, e no assentamento Recanto Feliz, em Lagoa de Pedras. “Usamos o diálogo com a comunidade, oficinas e minicursos envolvendo as dificuldades locais de produção e oficinas de implantação de unidades produtivas aquícolas. Sou coordenadora do projeto e é sempre uma alegria poder estar trocando saberes com a comunidade e com os alunos envolvidos”, conclui Ribeiro.

Por meio da Escola Agrícola de Jundiaí, a ação reforça o papel da UFRN e como agente de mudanças sociais. Assim, expandindo o conhecimento fora dos muros dos campi, agregando conhecimento para a comunidade acadêmica ao trabalhar com os povos originários, que ainda hoje resistem em meio às desigualdades sociais e representativas.

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