
A FLOR DO SERTAO E CANGAÇO - Organização que atua na defesa social da vida ambiente da diversidade etinico racial de todas as formas e maneiras, a missão de servir ao outro com toda a nossas forças e sinergia "Ti Oluwa Ni Ile", Domine, quo vadis? Senhor, aonde ides? Ab initio: desde o começo. Ab aeterno: desde a eternidade. In perpetuum: para sempre. TRANSFORME SEU GESTO EM AÇÃO DEPOSITE: 9314 ITAU NATAL-RN-BRASIL 08341 2 Ilê Ilê Axé àrà-àiyé Omim ofa Orum fum fum Bara Lona...
PARTICIPE DE NOSSAS AÇÕES TRANFORME E SUA CONTRIBUIÇÃO EM UMA AÇÃO SOCIAL - DOE QUALQUER VALOR
CONTRIBUA: 9314 ITAU - 08341 2 NUMERO DA CONTA CORRENTE - deposite qualquer valor
FAÇA UM GESTO DE CARINHO E GENEROSIDADE DEPOSITE EM NOSSA CONTA CORRENTE ITAU AG; 9314 C/C 08341 2
CONTRIBUA QUALQUER VALOR PAG SEGURO UOL OU PELA AG: 9314 CONTA 08341 2 BANCO ITAU
domingo, 20 de novembro de 2011
Ataque contra comunidade Kaiowá Guarani registra morte e desaparecimentos
Renato Santana
De Brasília
O
saldo é de um indígena assassinado, quatro desaparecidos e uma porção
de feridos no acampamento Tekoha Guaiviry, entre os municípios de
Amambai e Ponta Porã (MS), onde uma comunidade Kaiowá Guarani foi
atacada por um grupo com cerca de 40 pistoleiros - munidos com armas de
groso calibre - na manhã desta sexta-feira (18).
Os
números deverão ser mais bem esclarecidos durante a próxima semana,
quando os indígenas estiverem recompostos no acampamento – por enquanto
estão espalhados, em fuga.
Conforme
o apurado junto a sete mulheres indígenas que fugiram pela mata e
chegaram aos municípios de Amambai e Ponta Porã, durante a correria três
jovens – J.V, 14 anos, M.M, 15 anos, e J.B, 16 anos - teriam sido
baleados, sendo que um encontra-se hospitalizado e os outros dois
desaparecidos.
“A
gente não sabe se os dois desaparecidos tão mortos ou se foram
sequestrados pelos pistoleiros, mas a certeza é de que foram atingidos e
caíram”, disse uma das indígenas. Na fuga, elas eram um grupo de 12
mulheres. Cinco acabaram ficando para trás. Uma mulher e uma criança,
conforme outros indígenas relataram ao Ministério Público federal (MPF),
também são dadas como desaparecidas.
A
Polícia Federal, integrantes da Articulação dos Povos Indígenas do
Brasil (Apib) e conselho Aty Guassu (Grande Assembleia Guarani),
Fundação Nacional do Índio (Funai) e MPF estiveram no acampamento.
Conforme nota, o MPF abriu investigação e na perícia constatou marcas de
sangue que remontam a cena de um corpo sendo arrastado.
Possivelmente
o do cacique Nísio Gomes, 59 anos, executado com tiros de calibre 12.
Depois de morto, o corpo do indígena foi levado pelos pistoleiros –
prática vista em outros massacres cometidos contra os Kaiowá Guarani no
MS. As informações foram passadas logo depois do ataque por um indígena
que correu para pedir socorro. Não há confirmação se além de Nísio
outros indígenas foram mortos – mesmo os dois rapazes baleados e que
estão desaparecidos.
“Estavam
todos de máscaras, com jaquetas escuras. Chegaram ao acampamento e
pediram para todos irem para o chão. Portavam armas calibre 12”, disse um indígena da comunidade que presenciou o ataque e terá sua identidade preservada por motivos de segurança.
Conforme
relato do indígena, o cacique foi executado com tiros na cabeça, no
peito, nos braços e nas pernas. “Chegaram para matar nosso cacique”,
afirmou. O filho de Nísio tentou impedir o assassinato do pai, segundo o
indígena, e se atirou sobre um dos pistoleiros. Bateram no rapaz, mas
ele não desistiu. Só o pararam com um tiro de borracha no peito.
Na
frente do filho, executaram o pai. Cerca de dez indígenas permaneceram
no acampamento. O restante fugiu para o mato e só se sabe de um rapaz
ferido pelos tiros de borracha – disparados contra quem resistiu e
contra quem estava atirado ao chão por ordem dos pistoleiros. Este não é
o primeiro ataque sofrido pela comunidade, composta por cerca de 60
Kaiowá Guarani.
Decisão é de permanecer
Desde
o dia 1º deste mês os indígenas ocupam um pedaço de terra entre as
fazendas Chimarrão, Querência Nativa e Ouro Verde – instaladas em Território Indígena de ocupação tradicional dos Kaiowá.
A
ação dos pistoleiros foi respaldada por cerca de uma dezena de
caminhonetes – marcas Hilux e S-10 nas cores preta, vermelha e verde. Na
caçamba de uma delas o corpo do cacique Nísio foi levado, bem como os
outros sequestrados, estejam mortos ou vivos.
“O
povo continua no acampamento, nós vamos morrer tudo aqui mesmo. Não
vamos sair do nosso tekoha”, afirmou o indígena. Ele disse ainda que a
comunidade deseja enterrar o cacique na terra pela qual a liderança
lutou a vida inteira. “Ele está morto. Não é possível que tenha
sobrevivido com tiros na cabeça e por todo o corpo”, lamentou.
A
comunidade vivia na beira de uma Rodovia Estadual antes da ocupação do
pedaço de terra no tekoha Kaiowá. O acampamento atacado fica na estrada
entre os municípios de Amambai e Ponta Porã, perto da fronteira entre
Brasil e Paraguai.
Conforme
recente publicação do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) sobre a
violência pratica contra os povos indígenas do MS nos últimos oito anos,
no estado está concentrada a maior quantidade de acampamentos indígenas
do País, 31 - há dois anos, em 2009, eram 22.
São mais de 1200 famílias vivendo em condições degradantes à beira de rodovias ou sitiadas em fazendas. Expostas
a violências diversas, as comunidades veem suas crianças sofrerem com a
desnutrição – os casos somam 4 mil nos últimos oito anos - e longe do
território tradicional.
Atualmente,
98% da população originária do estado vivem efetivamente em menos de 75
mil hectares, ou seja, 0,2% do território estadual. Em dados
comparativos, cerca de 70 mil cabeças de gado, das mais de 22,3 milhões
que o estado possui, ocupam área equivalente as que estão efetivamente
na posse dos indígenas hoje.
Sobre o território
Com
relatório em fase de conclusão pela Fundação Nacional do Índio (Funai),
a área ocupada pela comunidade está em processo de identificação desde
2008. Por conta disso, o ataque tem como principal causa o conflito pela
posse do território. A região do ataque fica a meia hora da fronteira
com o Paraguai.
Termo
de Ajustamento de Conduta (TAC) do Ministério Público Federal (MPF),
referente ao processo de demarcação da Terra Indígena, está em execução.
Galeria de imagens 
Galeria de Vídeos 
Carta de Salvador, entregue hoje no Afro XXI - REDE MANDACARU RN TENHA A HONRA DE SER UMA DAS INSTITUIÇOES CONVIDADAS A PARTICIPAR DA CUPULA IBERO AMERICANA SOBRE AFRICANIDADE NO MUNDO
Carta de Salvador, entregue hoje no Afro XXI, sintetiza propostas da sociedade civil
A criação de um fundo internacional voltado a financiar
ações complementares das políticas públicas de reparação é uma das
principais propostas contidas na Carta de Salvador, documento que
sintetiza os debates realizados pelas entidades da sociedade civil
organizada durante o Afro XXI. O texto foi entregue na noite desta
sexta-feira (18) a Enrique Iglesias, que comanda a Secretaria Geral
Ibero-americana (Segib), entidade que propôs a realização do encontro,
que termina nesse sábado (19) com a reunião de chefes de Estado para
aprovar a Declaração de Salvador.Segundo Epsy Campbell, militante do movimento de mulheres negras da Costa Rica e escolhida a representante do fórum de entidades na reunião dos chefes de Estado, “esse fundo deve garantir uma resposta às necessidades, não para substituir as responsabilidades dos governos, mas para complementá-la e reforçá-la”.
A abertura do encontro da sociedade civil dentro do Afro XXI foi marcada pela afirmação da autonomia dos movimentos sociais e da sociedade civil em relação aos governos. A perspectiva desse encontro entre representantes da sociedade civil ibero-americano, caribenha e africana é constituir propostas que contribuam com a Declaração de Salvador, documento que sairá do encontro de chefes de Estado no último dia do Afro XXI.
À mesa de abertura do encontro sentaram-se,
lado a lado, representantes dos movimentos sociais e de governos. O
primeiro a saudar o encontro foi Gilberto Leal, militante do Movimento
Negro, que destacou a necessidade da união e da competência na
articulação política da sociedade civil para ter força para interferir e
enfrentar blocos políticos muito bem articulados na região.
Juca
Ferreira, representante do Brasil na Secretaria Geral Ibero-Americana,
fez um prognóstico nada animador da possibilidade de recrudescimento do
racismo com as crises atuais que afetam o centro do capitalismo global.
Por outro lado afirmou a maturidade do movimento social de luta por
igualdade. “Esse momento não é apenas de celebração. O objetivo é
interferir no processo democrático e de desenvolvimento econômico”,
disse Ferreira.
O panamenho Humberto
Brown, representante do movimento Diáspora Latina, lembrou a necessidade
de buscar a inteligência ancestral para encontrar saídas e dar
respostas adequadas à conjuntura global na luta contra o racismo. “Será
um dia desafiante, pois são muitas questões e pouco tempo para discutir
toda a pauta”, refletiu ele.
A representante da
Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Seppir), Magali
Navys, demonstrou alegria por identificar um crescimento da organização
da luta contra o racismo. “Até hoje foi a sociedade civil que empurrou
os avanços”, declarou ela. Entretanto, ponderou que as forças contrárias
a esses avanços também crescem.
Inclusão -
Representando o governo da Bahia, o secretário Elias Sampaio, da
Secretaria de Promoção da Igualdade Racial, apontou que não há
possibilidade de avanço do Brasil sem a inclusão dos afrodescendentes.
“Eleger governos progressistas é uma condição necessária, mas não
suficiente para construirmos a igualdade racial”, afirmou Sampaio.
Para
finalizar, a representante da Articulação das Organizações das Mulheres
Negras Brasileiras e membro do Conselho Nacional de Promoção da
Igualdade, Vera Baroni, chamou a atenção do público para boatos de que a
Secretaria das Mulheres e a Seppir estariam em risco de extinção.
“Essas instituições cumprem um papel muito importante e precisam ser
potencializados e não extintos”, declarou. E finalizou apontando para a
grandeza da diversidade presente ao encontro e em especial à presença
das mulheres negras.
Políticas afirmativas são o caminho apontado para eliminar as desigualdades
Os jovens afrodescendentes da América Latina e do Caribe
são um dos grupos populacionais que enfrentam as maiores desvantagens,
exclusão e discriminação, segundo o relatório “Juventude afrodescendente
na América Latina: realidades diversas e direitos (des)cumpridos”, que o
Fundo de População das Nações Unidas (Unfpa) lançou em Salvador (Bahia)
nesta sexta-feira (18), em evento paralelo ao Afro XXI - Encontro
Ibero-americano do Ano Internacional dos Afrodescendentes.Estima-se que na América Latina, segundo a informação disponível nos nove países pesquisados, vivam ao redor de 24 milhões de jovens afrodescendentes, de um total de 81 milhões de pessoas de ascendência africana. Com mais de 22 milhões, o Brasil é o país que reúne a maior quantidade de jovens afrodescendentes, tanto em termos relativos como absolutos. Vêm a seguir Colômbia, Equador e Panamá, que, juntos, registram cerca de 1,4 milhão de jovens afrodescendentes.
“Um dos desafios em matéria de políticas para afrodescendentes – como sublinhado pelo relatório – é a falta de informação estatística desagregada, sistemática e confiável sobre este grupo de população”, disse Marcela Suazo, diretora para a América Latina e o Caribe do Unfpa. “A disponibilidade desses dados permitiria evidenciar as iniquidades enfrentadas por este grupo populacional e, portanto, contribuir para a formulação de políticas afirmativas para os afrodescendentes”.
Tripla exclusão – A desigualdade que caracteriza a América Latina – a região de maior desigualdade do mundo – se reflete também na juventude afrodescendente, que sofre uma tripla exclusão: étnica/racial (por ser afrodescendente), de classe (por ser pobre) e geracional (por ser jovem). Além disso, as mulheres afrodescendentes sofrem processos de exclusão e discriminação de gênero.
O relatório, fruto de um esforço conjunto do Unfpa e da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal/Celade), é o primeiro a apresentar um panorama regional das dinâmicas populacionais das e dos jovens afrodescendentes, tanto em termos demográficos como de distribuição territorial, além de proporcionar informações sobre sua situação em matéria de acesso aos serviços de saúde sexual e reprodutiva, educação e emprego, áreas-chave para sua inserção social e sua participação plena nos processos de desenvolvimento de seus países.
O estudo evidencia as brechas significativas existentes nos países entre os jovens afrodescendentes e os demais jovens. Os dados sugerem a existência de diferenças na implementação dos direitos de saúde reprodutiva entre as jovens afrodescendentes, já que a maternidade em idade precoce é tanto ou mais elevada entre elas do que para as demais jovens. Além disso, a maternidade precoce está sistematicamente associada a menores níveis de educação, ainda mais evidentes neste grupo populacional.
As porcentagens de jovens que não estudam nem trabalham na região são muito altas e, na maioria dos países, os jovens afrodescendentes se encontram entre os mais excluídos destes sistemas. A situação dos afrodescendentes na região tem cobrado maior visibilidade nos últimos anos, graças, por um lado, ao aumento das organizações e articulações afrodescendentes que defendem seus direitos em níveis regional e nacional e, por outro, à criação de instituições governamentais encarregadas dos assuntos concernentes aos povos afrodescendentes em mais de uma dezena de países. Contudo, isso não tem sido suficiente.
O estudo propõe o investimento e o fortalecimento das políticas afirmativas para a juventude afrodescendente em um marco de direitos, como caminho para superar as iniquidades, a discriminação e a exclusão. O Encontro Ibero-americano do Ano Internacional dos Afrodescendentes é uma realização do governo brasileiro, através da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República (Seppir/PR) e do Ministério das Relações Exteriores (MRE), o Governo do Estado da Bahia, através das secretarias de Promoção da Igualdade Racial (Sepromi), de Cultura (Secult), e das Relações Internacionais e da Agenda Bahia (Serinter), associados a Secretaria-Geral Ibero-Americana (Segib).
A parceria para a realização do Encontro inclui também a Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), a Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (Aecid), e a ONU, através de suas agências: Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres (ONU Mulheres), Fundo de População das Nações Unidas (Unfpa), Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (UNDP).
convocando juventude de terreiro para repasse de informações nacionais....
NOS QUE FAZEMOS A REDE MANDACARU RN/COMISSÃO DE TERREIROS E RELIGIOSOS
DE MATRIZ AFRICANA ENTIDADE FUNDADORA DA REJUMATERN, CONVOCAMOS A REDE
DE JOVENS DE TERREIROS E OUTROS JOVENS DAS COMUNIDADES DE MATRIZ
AFRICANA DO RN, PARA CONVERSAR E REPASSE DE INFORMAÇÕES GOSTARIAMOS
QUE REPASSASEM ESSAS INFORMAÇÕES A TODOS BEM COMO A TODOS OS CENTROS,
TERREIROS ILE, ABASSAS COM A DEVIDA CONFIRMAÇÃO DE NOMES SOLICITAMOS A
TODOS QUE ENVIEM REPRESENTANTES JOVENS DE 0 A 29 ANOS PARA REUNIAO
CONFORME ORIENTAÇÃO NACIONAL DA IDADE JUVENTUDE NAO IMPEDINDO QUE OUTROS
POSSAM PARTICIPAR
LOCAL A DEFINIR E HORARIO GOSTARIAMOS DE CONFIRMAÇÕES DAS CASAS.... PROVAVEL LOCAL
CASA DE MAE NICINHA NA COMUNIDADE DA AFRICA DATA AINDA A SER DEFINIDA....
LOCAL A DEFINIR E HORARIO GOSTARIAMOS DE CONFIRMAÇÕES DAS CASAS.... PROVAVEL LOCAL
CASA DE MAE NICINHA NA COMUNIDADE DA AFRICA DATA AINDA A SER DEFINIDA....
angoleiros solicitam a presidente da republica a lei 10639/03
A Propósito, Eu, Táta Keuamucongo Riá
Tatêto Gongombira, Venho Por Meio Deste Recado, E É Com Muito Orgulho
Que Faço Pública A Resposta Do Gabinete Particular Da Excelentíssima
Presidenta Da República, Senhora Dilma Rousseff, Ao Ofício Nº. 002/2011
Da Cncactbb/Crbndm, No Qual O Senhor Táta Ananguê Solicitou A Sua
Análise, Apoio E Providências No Sentido De Incluir A História Negada Do
Negro Bantu, Durante Mais De 400 Anos, Na História Do Negro Na África E
No Brasil, No Ensino Médio E Fundamental Em Cumprimento A Lei
10.639/2003. Sua Excelência Acusou O Recebimento E Informou-Nos O
Encaminhamento Ao Ministério Da Educação Pelo Ofício Cor/Gp/Pr:
1272/2011 Para Análise E Eventuais Providências. O Ministério Da
Educação, Em 31 De Outubro De 2011, Respondeu-Nos Através Do Ofício Nº.
2962/2011/Dpecad/Seccadi/Mec, Cumprimentando Pelo Ofício Enviado E
Quanto A Inclusão Da História Do Povo Bantu, Na História Do Negro Na
África E No Brasil No Ensino Fundamental E Médio Com Base Na Lei
10.639/03, Considerou Relevante A Solicitação Proposta E A Temática Será
Apresentada Aos Fóruns De Diversidade Étnico-Racial Para Avaliação E
Orientação Aos Sistemas De Ensino.
Esta É Mais Uma Vitória Dos
"Bantus/Angoleiros" E De Todos Os Candomblecistas Bem Como Dos Outros
Segmentos De Origem Bantu. Divulguem E Agora Cobrem Dos Fóruns De
Ensino.
Táta Kimbanda Kiá Dihamba Ananguê "Presidente Da Cncactbb/Crbndm".
Assinar:
Postagens (Atom)
QUEM SOMOS NÓS...
Postagens populares
-
CONFIRA A LISTA DE FACULDADES REPROVADAS PELO MEC - CUIDADO COM A DOR DE CABEÇA ! Foi divulgado pelo MEC a lista das instit...
-
Entenda o projeto maletas do futuro...REDE MANCARU BRASIL E CANAL FUTURA MAIS QUE. UMA PARCERIA UMA VIDA UMA HISTORIA... PROJETO ...
-
Brasília, 12 de junho de 2012 Resolução 453 define funcionamento dos conselhos de saúde Na semana passada um novo texto passou a reg...
-
Fortaleza, Ceará - Terça-feira 27 de abril de 1999 Acusado de matar mãe-de-santo vai a júri Tribunal do Júri de Maracanaú se reún...
-
Alguns dizem que a forma de um nariz reflete o caráter de uma pessoa. Você está se sentindo curioso para saber mais sobre os narizes? Lei...
-
Sexta-feira, 29/06/2007 às 17h57 "Eu não decidi ser prostituta. Comecei aos 8, pedindo esmola", disse Marinalva A preside...
-
OAB concedeu postumamente o título de “Advogado”, ao abolicionista negro Luiz Gama 1º ENCONTRO DA ADVOCACIA NEGRA DO BRASIL. Sao P...
-
No Rio Grande do Norte existem cerca de 60 comunidades quilombolas, de acordo com estudo da Fundação Palmares. Destas, 20 se reconhece...
-
MANIFESTO FÓRUM ESTADUAL ONGs TUBERCULOSE DO RIO DE JANEIRO Dia Mundial de Luta Contra a Tuberculose – 24 de março de 2018 Por ...
visitantes diariamente na REDE MANDACARURN
703553