A FLOR DO SERTAO E CANGAÇO - Organização que atua na defesa social da vida ambiente da diversidade etinico racial de todas as formas e maneiras, a missão de servir ao outro com toda a nossas forças e sinergia
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Pai Ogan Wedson Melo d*Osagyan
marcado pelas existências luta e resistência... São suas marcas
indeléveis. ..Que o mundo de África trazido a você pela própria opara e
continuado eternamente pelos braços no encontro de oxum e oya sejam
perpetuados eternamente na roça obetogunda pelas mãos e ori de
oyatogun....axé a ori.oooo...meu colofe Olorun a você meu filho...meu
irmão e meu pai ogan wedson de osagyan...que nosso pai oxala seja
benigno sempre em nossas vidas caminhando sempre com baralonan...no
cortejo de exu...nanan...opara...e oxala...
Pesquisa usa planta encontrada no Nordeste para combate ao HIV
Em São Carlos, no interior de São Paulo, pesquisadores brasileiros,
em parceria com americanos, descobriram que uma planta da nossa flora
pode ajudar pacientes com HIV.
É de uma trepadeira encontrada no Nordeste que vem a esperança de um
novo remédio. No laboratório da USP, em São Carlos, os cientistas
extraíram da semente da planta uma proteína chamada puchelina.
“É uma planta tóxica, na verdade, as sementes têm essa toxina, que a
gente está usando, e é bastante tóxica, pode matar se for ingerida, por
exemplo, a semente. O fato de ela matar que está sendo usado de uma
forma benéfica”, disse a pesquisadora da USP Ana Paula Ulian Araújo.
A proteína da semente foi ligada a anticorpos produzidos no
laboratório. Em parceria com a Universidade da Luisiana, nos Estados
Unidos, os pesquisadores testaram a substância em células com o vírus
HIV, fornecidas por um hospital norte-americano.
Eles descobriram que a mistura da proteína puchelina com os
anticorpos identifica somente as células doentes, matando o HIV. Já os
glóbulos brancos sadios não são atingidos. O pesquisador iraniano que
coordenou os testes explica que a substância age em pouco tempo; 90% das
células infectadas com o vírus HIV morrem em dez minutos.
O resultado acaba de ser publicado em um dos principais sites de
divulgação científica do mundo, que reúne artigos da revista “Nature”.
Em todo o país, quase 830 mil pessoas são portadoras do HIV, segundo o
Ministério da Saúde. São 41 mil novos casos por ano. Hoje, os
medicamentos matam só os vírus que estão circulando no organismo e
provocam geralmente diarreia, vômito e manchas. Já a substância
produzida na USP consegue eliminar também os vírus que estão escondidos
no corpo, em lugares como o sistema linfático e em partes do intestino.
“Esse composto, a gente percebeu que ele age diretamente nas células,
onde os vírus estão praticamente dormindo ali”, afirmou o professor da
USP Francisco Guimarães.
A próxima fase é testar a substância em macacos e depois em humanos.
“É o começo muito positivo que pode trazer, a partir de estudos então
posteriores, quem sabe a tão desejada cura da aids. É claro que a gente
não pode dizer isso agora, mas o potencial existe e é muito promissor”,
declarou a pesquisadora.