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terça-feira, 28 de maio de 2013
Cidade em Cena exibe “Nascidos em Bordéis”
Cidade em Cena exibe “Nascidos em Bordéis”
O projeto Cidade em Cena exibe nesta terça-feira, 19h, o documentário “Nascidos em Bordéis”, dos diretores Ross Kauffman e Zana Briski. O local é o auditório do PPGAU — Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, ao lado do Centro de Tecnologia da UFRN, no campus de Lagoa Nova. O documentário ultrapassa as barreiras da língua, cultura e etnia e mergulha em uma área pobre e ilegal de Calcutá, Índia. A premiada fotógrafa Zana Briski conquistou a amizade das crianças de Sonagachi (distrito da luz vermelha da cidade), promovendo um workshop de fotografias e equipando as crianças com máquinas fotográficas. Em poucas semanas as crianças mostraram um novo espírito e muitas delas descobriram um talento para arte. A entrada é franca.
Menos de 5% das prefeituras cumprem Lei da Transparência no RN
Menos de cinco por cento dos 159 municípios potiguares com população abaixo de 50 mil habitantes disponibilizaram os Portais da Transparência, como exige a Lei da Transparência Nacional (LC 131/2009). O prazo para cumprimento da determinação finalizou ontem e o que se viu foi um número ainda expressivo de gestões municipais que sequer um site para simples consulta possuem. As Prefeituras que saíram na frente foram as de Ipueira, Jardim de Angicos, Jardim do Seridó, Lajes, Lucrécia, Parelhas e São Miguel. Essas sete cumpriram com presteza o dever de divulgar números como receita arrecada e despesas gerais. Mas a maioria, no entanto, apresentam, quando existem, portais desatualizados e de difícil manejo.
Para o consultor em contas públicas, fundador e secretário-geral da ONG Contas Abertas, Gil Castelo Branco, o não cumprimento do prazo pelas Prefeituras, país afora, era algo previsível. Ele explica que as prefeituras tiveram 4 anos para se adequar, já que a lei é de 2009. Para ele, os municípios utilizam o jogo do empurra para justificar fato de não criarem o site. “Isso acaba sendo um jogo de empurra, já que eles atribuem a culpa para a outra gestão. Contudo, a lei precisa ser cumprida. Criar um site como esse é algo muito simples de se fazer, as prefeituras já têm essas informações, mas os políticos gostam de transparência nos governos adversários”, disse Gil em entrevista ao Portal.
Gil Castelo Branco explica que as prefeituras recorreram a empresas que surgiram após à aprovação da lei e faturaram com a lei da transparência. Segundo Gil, as empresas desenvolveram um único sistema e venderam para as prefeituras. “Essas empresas irão superfaturar já que as prefeituras irão agora buscar empresas, através de licitação, para adequar-se à lei”.
Esta legislação, de 2009, obriga a criação dos portais de transparência, para que a população saiba como está sendo usado o dinheiro público. A lei se aplica ao Governo Federal, todos os Estados e Municípios. As informações, no entanto, têm que estar pormenorizadas e de fácil interpretação. Pela lei, as prefeituras com mais de mil habitantes tiveram o prazo de um ano para implantar o site, dois anos para as prefeituras com mais de 50 mil e até a data de hoje (27.05.13) para aquelas que possuem menos de 50 mil habitantes.
O baixo índice de transparência do Rio Grande do Norte era visível mesmo quando a obrigação atingia somente as cidades com mais de 50 mil habitantes. “A lei está em vigor há bastante tempo”, disse a promotora do Caop do Patrimônio Público, Isabel Menezes, “mas precisa fazer um trabalho para que seja cumprida”. Os prefeitos alegam falta de recursos e de pessoal especializado para operar os portais.
Já foi assistir ao filme Raça? Vamos mostrar que existe espaço para o cinema negro e lotar as salas de cinema. Leia o texto “Raça” - Um épico contemporâneo.
Já foi assistir ao filme Raça? Vamos mostrar que existe espaço para o cinema negro e lotar as salas de cinema. Leia o texto “Raça” - Um épico contemporâneo.
“Raça” - Um épico contemporâneo Por: Juliana Gonçalves 14/05/2013 | ||
Documentário do cineasta brasileiro Joel Zito Araújo e da documentarista norte-americana Megan Mylan, estreia dia 17 de maio nas salas do Grupo Espaço Itaú de Cinema A batalha corpo a corpo de uma bisneta de africanos escravizados e líder quilombola pela propriedade definitiva da terra que viveram seus ancestrais. A guerra polida do único senador negro do Brasil para conseguir a sanção da lei do “Estatuto da Igualdade Racial” no Congresso Nacional, em Brasília. A luta televisionada de um cantor pela criação e consolidação de seu canal de TV. “Raça – Um filme sobre a igualdade” é um épico contemporâneo. O documentário revela batalhas ocorridas em territórios diferentes, mas todas em busca de um propósito comum: a equidade racial no Brasil. O longa-metragem apresenta três personagens vivendo momentos de transição que marcariam a história da comunidade negra brasileira. A líder quilombola Miúda dos Santos, da Comunidade Quilombola de Linharinho, no Espírito Santo, é a primeira a surgir na telona. Junto com outros personagens da sua comunidade, Miúda luta contra um gigante do ramo da celulose, a empresa Aracruz. Com Miúda, o público é convidado a refletir sobre como a garantia de propriedade de terra não apenas assegura o direito a um território, como também é essencial na preservação de uma cultura. Apresentado de maneira não linear, as histórias se entrelaçam no documentário. Das imagens bucólicas do quilombo, o espectador é conduzido aos bastidores do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal para conferir o processo pela votação da criação do “Estatuto da Igualdade Racial”, protagonizado pelo senador Paulo Paim, autor do projeto original que demorou quase uma década para ser aprovado. Depois de Brasília, o que se vê em São Paulo também são bastidores. O congresso abre espaço para o cenário colorido e sem excessos da TV da Gente. A trajetória do cantor Netinho de Paula durante a concretização do sonho de ter um canal formado majoritariamente por profissionais negros é apresentada. A TV da Gente foi fundada em 2005, no interior de São Paulo. O filme revela pontos fundamentais para a luta de hoje ao contemplar a questão da visibilidade nas comunicações, da titulação das terras quilombolas e a necessidade de leis que resguardam os direitos da população negra. A sucessão de imagens humaniza as batalhas apresentadas. Sem ser apelativo ou panfletário, “Raça” é um filme sobre um processo. Algo inacabado e ainda não alcançado no Brasil: a igualdade. Pré-estreia em São Paulo A pré-estreia do filme ocorreu ontem no Cine Livraria Cultura, no Conjunto Nacional e reuniu representantes do Movimento Negro, jornalistas e políticos. Antes do início do filme, Joel Zito Araújo e Megan Mylan falaram brevemente sobre o documentário. "O filme é de vocês, abracem. Que ele seja necessário. Façam desse filme instrumento de debate público", afirmou Araújo. Os diretores da película doarão a toda a renda obtida pela bilheteria do filme ao Fundo Baobá, entidade voltada à promoção da equidade racial da população negra brasileira. Pra ampliar o debate Acesse: Raça Curta: https://www.facebook.com/racafilme Recomende: |
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A COMUNIDADE DE RELIGIOSOS E RELIGIOSAS E POVOS DE TERREIROS DE MATRIZ AFRICANA DO RIO GRANDE DO NORTE - CONVITE - REUNIÃO 29/05/13
CONVITE - REUNIÃO 29/05/13
Pauta:
- Entrega da carta aberta a sociedade Potiguar
- Ações contra o preconceito e a intolerância religiosa Realização de reflexões e encontros de diálogos que auxiliem as ações contra o preconceito (temas)
- assuntos gerais
Entidade que assinam:
COMISSÃO DE RELIGIÕES DE MATRIZES AFRICANAS
FÓRUM DE RELIGIOSOS DE MATRIZES AFRICANA
ASSOCIAÇÃO DE MULHERES DE AXÉ - AMA
FONSANPOTE- FÓRUM DE SEGURANÇA ALIMENTAR PARA POVOS TRADICIONAIS DE MATRIZES AFRICANA
REDE MANDACARU BRASIL
FÓRUM LGBT
ARTICULAÇÃO AIDS
A COMUNIDADE DE RELIGIOSOS E RELIGIOSAS E POVOS DE TERREIROS DE MATRIZ AFRICANA DO RIO GRANDE DO NORTE
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