
A FLOR DO SERTAO E CANGAÇO - Organização que atua na defesa social da vida ambiente da diversidade etinico racial de todas as formas e maneiras, a missão de servir ao outro com toda a nossas forças e sinergia "Ti Oluwa Ni Ile", Domine, quo vadis? Senhor, aonde ides? Ab initio: desde o começo. Ab aeterno: desde a eternidade. In perpetuum: para sempre. TRANSFORME SEU GESTO EM AÇÃO DEPOSITE: 9314 ITAU NATAL-RN-BRASIL 08341 2 Ilê Ilê Axé àrà-àiyé Omim ofa Orum fum fum Bara Lona...
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terça-feira, 4 de junho de 2013
Chi Wara - na máscara Chi Wara masculina iremos encontrar um antílope com chifres curvados e um falo apontando para baixo, ou seja, simbolizando que esta fertilizando a terra, já na máscara feminina os chifres serão retos e terá um bebê antílope nas costas. As suas roupas são feitas de ráfia e gramíneas que representam tanto a água corrente quanto uma colheita abundante.
Micarla foi incluída em documentação enviada pela PGJ à Corte potiguar em 11 de outubro de 2012
Ricardo Araújo - repórter
Investigada pela suposta prática de peculato (apropriação de recursos públicos), enquanto prefeita da Cidade de Natal, a jornalista Micarla de Sousa deverá ser denunciada pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público à Justiça Estadual em breve, de acordo com nota publicada pela Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ) no início da noite desta segunda-feira, 3. Afastada do cargo de prefeita pelo Poder Judiciário potiguar, em outubro do ano passado, ela não figurou entre os hoje réus na Operação Assepsia, cujo processo foi encaminhado à Justiça Federal no mês passado.
Isto porque, a documentação encaminhada pela PGJ à Corte potiguar no dia 11 de outubro de 2012, incluía indícios da participação da então prefeita em esquemas de corrupção aplicados em pelo menos três secretarias municipais – Saúde, Educação, Planejamento e Finanças – além da Urbana. Ao longo do procedimento investigatório instaurado pela Promotoria do Patrimônio Público para apurar superfaturamento e vícios na contratação de empresas pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que culminou com a deflagração da Operação Assepsia, os promotores identificaram o que julgaram ser a “participação” de Micarla de Sousa no “esquema”.
Segundo a PGJ, a então prefeita recebia “propina” por cada contrato assinado pelas citadas pastas. Ainda em outubro de 2012, a PGJ requereu ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) uma Medida Cautelar Penal de Suspensão das funções da prefeita, que foi deferida pelo desembargador Amaury Moura Sobrinho, relator no processo, no dia 31 do mesmo mês. Culminando no afastamento de Micarla do cargo que ocupara.
A decisão do desembargador Amaury Moura Sobrinho foi acompanhada pelo Pleno da Corte potiguar e referendada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Supremo Tribunal Federal (STF). Tais decisões impediram o retorno da então prefeita ao cargo até o final do mandato. Nenhum dos recursos interpostos pelo advogado Paulo Lopo Saraiva, em favor de Micarla, logrou êxito.
Sem foro privilegiado desde o dia 1º de janeiro deste ano, o processo que inclui a ex-prefeita de Natal, seu ex-marido, o radialista Miguel Weber, além dos ex-secretários municipais, Jean Valério Gomes Damasceno e João Bosco Afonso, foi remetido pelo desembargador Amaury Moura Sobrinho ao MPE no dia 18 de janeiro passado. As informações foram confirmadas pela assessoria de imprensa do TJRN.
Investigação em curso
Atualmente, conforme nota assinada pela PGJ e subscrita pela Promotoria, as investigações que apuram os supostos crimes praticados pela ex-prefeita não chegaram ao fim. “A investigação sobre as irregularidades praticadas pela ex-Prefeita Micarla de Sousa, que deram ensejo ao seu afastamento no final do ano de 2012, ainda não foi concluída, permanece na Justiça Estadual, e está, após a perda do foro privilegiado, sob análise da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Natal”.
O órgão ministerial ressaltou que a denúncia, cujo sigilo fora quebrado pela Justiça Federal através do juiz substituto na 2º Vara, Mário Jambo, “diz respeito a irregularidades constatadas no curso da investigação da Operação Assepsia sobre o Projeto Natal contra a Dengue, a respeito da contratação do Instituto de Tecnologia, Capacitação e Integração Social (ITCI), com o uso de recursos federais transferidos e incorporados ao erário municipal”.
A Secretaria da 7ª Vara Criminal confirmou que a denúncia ainda não foi oferecida pelo MPE. A jornalista Micarla de Sousa foi procurada pela TRIBUNA DO NORTE na noite deste segunda-feira, 3, para comentar o assunto, mas não atendeu ao telefone.
Memória
A Operação Assepsia foi deflagrada no dia 27 de junho do ano passado. Oito mandados de prisão foram expedidos, numa ação da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público da Comarca de Natal e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) que investigava a contratação de supostas organizações sociais pelo Município de Natal, com atuação na área da saúde pública. A operação investigou as contratações do Instituto Pernambucano de Assistência e Saúde - IPAS, entidade que primeiro administrou a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Pajuçara; do Instituto de Tecnologia, Capacitação e Integração Social - ITCI, contratado para gerir o Projeto Natal contra a Dengue, e os contratos da Associação Marca na gestão da UPA Pajuçara e dos Ambulatórios Médicos Especializados (AMES). As denúncias de corrupção e desvios de recursos no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde, além de outras pastas do Executivo Municipal, culminaram com o afastamento judicial da então prefeita Micarla de Sousa.
Nota de esclarecimento
O Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte, por intermédio da Procuradoria-Geral de Justiça e da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público da Comarca de Natal, esclarece que não procedem as notícias veiculadas no final de semana e repercutidas nas mídias sociais de que a ex-Prefeita de Natal Micarla de Sousa foi excluída de denúncia relacionada à Operação Assepsia.
A ação recentemente encaminhada à Justiça Federal, após o declínio de competência da Justiça Estadual, diz respeito a irregularidades constatadas no curso da investigação da Operação Assepsia sobre o Projeto Natal contra a Dengue, a respeito da contratação do Instituto de Tecnologia, Capacitação e Integração Social (ITCI), com o uso de recursos federais transferidos e incorporados ao erário municipal. Trata-se, portanto, de denúncia já anteriormente ajuizada pelo Ministério Público Estadual que migrou para a Justiça Federal e que não se debruçou sobre a conduta da ex-Prefeita.
A investigação sobre as irregularidades praticadas pela ex-Prefeita Micarla de Sousa, que deram ensejo ao seu afastamento no final do ano de 2012, ainda não foi concluída, permanece na Justiça Estadual, e está, após a perda do foro privilegiado, sob análise da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Natal.
Em relação ao afastamento da ex-Prefeita Micarla de Sousa do cargo, recorde-se que a decisão do Tribunal de Justiça foi mantida pelo Superior Tribunal de Justiça e pelo Supremo Tribunal Federal.
Os bons jornalistas souberam distinguir as duas situações, a do processo que foi para a Justiça Federal e a da investigação da ex-Prefeita Micarla de Sousa. Já para os que praticam o mau jornalismo, pouco importa se a Assessoria de Imprensa do Ministério Público explicar reiteradamente as situações, como o fez na semana passada. O que importa mesmo, para esse tipo de jornalismo, é desinformar conscientemente a população com o objetivo de desacreditar o Ministério Público, relacionando a inexistente exclusão de Micarla de Sousa como um precedente negativo da instituição, a justificar a aprovação da PEC DA IMPUNIDADE.
Os artífices dessa aventura publicitária que envergonha o jornalismo potiguar são sempre os mesmos, marionetes de determinados grupos que não toleram o Ministério Público livre e independente.
O Ministério Público assume o compromisso de dar ampla divulgação, logo que conclua as investigações sobre a ex-Prefeita Micarla de Sousa e proceda ao devido encaminhamento dos resultados à Justiça.
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLICO DE NATAL
Investigada pela suposta prática de peculato (apropriação de recursos públicos), enquanto prefeita da Cidade de Natal, a jornalista Micarla de Sousa deverá ser denunciada pela Promotoria de Defesa do Patrimônio Público à Justiça Estadual em breve, de acordo com nota publicada pela Procuradoria-Geral de Justiça (PGJ) no início da noite desta segunda-feira, 3. Afastada do cargo de prefeita pelo Poder Judiciário potiguar, em outubro do ano passado, ela não figurou entre os hoje réus na Operação Assepsia, cujo processo foi encaminhado à Justiça Federal no mês passado.
Alex Régis
Micarla foi incluída em documentação enviada pela PGJ à Corte potiguar em 11 de outubro de 2012
Isto porque, a documentação encaminhada pela PGJ à Corte potiguar no dia 11 de outubro de 2012, incluía indícios da participação da então prefeita em esquemas de corrupção aplicados em pelo menos três secretarias municipais – Saúde, Educação, Planejamento e Finanças – além da Urbana. Ao longo do procedimento investigatório instaurado pela Promotoria do Patrimônio Público para apurar superfaturamento e vícios na contratação de empresas pela Secretaria Municipal de Saúde (SMS), que culminou com a deflagração da Operação Assepsia, os promotores identificaram o que julgaram ser a “participação” de Micarla de Sousa no “esquema”.
Segundo a PGJ, a então prefeita recebia “propina” por cada contrato assinado pelas citadas pastas. Ainda em outubro de 2012, a PGJ requereu ao Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) uma Medida Cautelar Penal de Suspensão das funções da prefeita, que foi deferida pelo desembargador Amaury Moura Sobrinho, relator no processo, no dia 31 do mesmo mês. Culminando no afastamento de Micarla do cargo que ocupara.
A decisão do desembargador Amaury Moura Sobrinho foi acompanhada pelo Pleno da Corte potiguar e referendada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) e Supremo Tribunal Federal (STF). Tais decisões impediram o retorno da então prefeita ao cargo até o final do mandato. Nenhum dos recursos interpostos pelo advogado Paulo Lopo Saraiva, em favor de Micarla, logrou êxito.
Sem foro privilegiado desde o dia 1º de janeiro deste ano, o processo que inclui a ex-prefeita de Natal, seu ex-marido, o radialista Miguel Weber, além dos ex-secretários municipais, Jean Valério Gomes Damasceno e João Bosco Afonso, foi remetido pelo desembargador Amaury Moura Sobrinho ao MPE no dia 18 de janeiro passado. As informações foram confirmadas pela assessoria de imprensa do TJRN.
Investigação em curso
Atualmente, conforme nota assinada pela PGJ e subscrita pela Promotoria, as investigações que apuram os supostos crimes praticados pela ex-prefeita não chegaram ao fim. “A investigação sobre as irregularidades praticadas pela ex-Prefeita Micarla de Sousa, que deram ensejo ao seu afastamento no final do ano de 2012, ainda não foi concluída, permanece na Justiça Estadual, e está, após a perda do foro privilegiado, sob análise da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Natal”.
O órgão ministerial ressaltou que a denúncia, cujo sigilo fora quebrado pela Justiça Federal através do juiz substituto na 2º Vara, Mário Jambo, “diz respeito a irregularidades constatadas no curso da investigação da Operação Assepsia sobre o Projeto Natal contra a Dengue, a respeito da contratação do Instituto de Tecnologia, Capacitação e Integração Social (ITCI), com o uso de recursos federais transferidos e incorporados ao erário municipal”.
A Secretaria da 7ª Vara Criminal confirmou que a denúncia ainda não foi oferecida pelo MPE. A jornalista Micarla de Sousa foi procurada pela TRIBUNA DO NORTE na noite deste segunda-feira, 3, para comentar o assunto, mas não atendeu ao telefone.
Memória
A Operação Assepsia foi deflagrada no dia 27 de junho do ano passado. Oito mandados de prisão foram expedidos, numa ação da Promotoria de Defesa do Patrimônio Público da Comarca de Natal e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) que investigava a contratação de supostas organizações sociais pelo Município de Natal, com atuação na área da saúde pública. A operação investigou as contratações do Instituto Pernambucano de Assistência e Saúde - IPAS, entidade que primeiro administrou a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Pajuçara; do Instituto de Tecnologia, Capacitação e Integração Social - ITCI, contratado para gerir o Projeto Natal contra a Dengue, e os contratos da Associação Marca na gestão da UPA Pajuçara e dos Ambulatórios Médicos Especializados (AMES). As denúncias de corrupção e desvios de recursos no âmbito da Secretaria Municipal de Saúde, além de outras pastas do Executivo Municipal, culminaram com o afastamento judicial da então prefeita Micarla de Sousa.
Nota de esclarecimento
O Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte, por intermédio da Procuradoria-Geral de Justiça e da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público da Comarca de Natal, esclarece que não procedem as notícias veiculadas no final de semana e repercutidas nas mídias sociais de que a ex-Prefeita de Natal Micarla de Sousa foi excluída de denúncia relacionada à Operação Assepsia.
A ação recentemente encaminhada à Justiça Federal, após o declínio de competência da Justiça Estadual, diz respeito a irregularidades constatadas no curso da investigação da Operação Assepsia sobre o Projeto Natal contra a Dengue, a respeito da contratação do Instituto de Tecnologia, Capacitação e Integração Social (ITCI), com o uso de recursos federais transferidos e incorporados ao erário municipal. Trata-se, portanto, de denúncia já anteriormente ajuizada pelo Ministério Público Estadual que migrou para a Justiça Federal e que não se debruçou sobre a conduta da ex-Prefeita.
A investigação sobre as irregularidades praticadas pela ex-Prefeita Micarla de Sousa, que deram ensejo ao seu afastamento no final do ano de 2012, ainda não foi concluída, permanece na Justiça Estadual, e está, após a perda do foro privilegiado, sob análise da Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público de Natal.
Em relação ao afastamento da ex-Prefeita Micarla de Sousa do cargo, recorde-se que a decisão do Tribunal de Justiça foi mantida pelo Superior Tribunal de Justiça e pelo Supremo Tribunal Federal.
Os bons jornalistas souberam distinguir as duas situações, a do processo que foi para a Justiça Federal e a da investigação da ex-Prefeita Micarla de Sousa. Já para os que praticam o mau jornalismo, pouco importa se a Assessoria de Imprensa do Ministério Público explicar reiteradamente as situações, como o fez na semana passada. O que importa mesmo, para esse tipo de jornalismo, é desinformar conscientemente a população com o objetivo de desacreditar o Ministério Público, relacionando a inexistente exclusão de Micarla de Sousa como um precedente negativo da instituição, a justificar a aprovação da PEC DA IMPUNIDADE.
Os artífices dessa aventura publicitária que envergonha o jornalismo potiguar são sempre os mesmos, marionetes de determinados grupos que não toleram o Ministério Público livre e independente.
O Ministério Público assume o compromisso de dar ampla divulgação, logo que conclua as investigações sobre a ex-Prefeita Micarla de Sousa e proceda ao devido encaminhamento dos resultados à Justiça.
PROCURADORIA-GERAL DE JUSTIÇA
PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE DEFESA DO PATRIMÔNIO PÚBLICO DE NATAL
Falta estrutura para apoio psicossocial aos dependentes
A escalada da violência no Rio Grande do Norte, comprovada com o aumento do número de homicídios no Estado, cuja média diária entre janeiro e março superou em 50% o mesmo período do ano passado, tem como um dos agentes causadores o tráfico de drogas. Mesmo sem saber ao certo quantos inquéritos tramitam atualmente, a Delegacia Geral de Polícia Civil afirma que a maioria das mortes violentas no Estado tem ligação com o comércio ilegal de entorpecentes. Para os usuários que sobrevivem às tentativas de assassinato em decorrência das dívidas herdadas pelo vício, resta enfrentar outro problema quando decidem lutar contra as drogas: a falta de estrutura nos Centros de Apoio Psicossocial (Caps) mantidos pelas Prefeituras Municipais e a falta de clínicas públicas de desintoxicação no Estado.
A ampliação das unidades de atendimento em Natal, pelo menos, deverá ser contemplada através do programa federal “Crack, é possível vencer”, do qual a Prefeitura de Natal e o Governo do Estado são signatários. Foram garantidos, de acordo com Marluce Ribeiro, coordenadora do Núcleo de Saúde Mental da Secretaria Municipal de Saúde, R$ 21,3 milhões que deverão ser investidos na construção de duas ‘Casas de Acolhimento’ para abrigar viciados em processo de tratamento de médio e longo prazo, além de mais dois Caps AD, sendo um na zona Oeste e outro na zona Sul de Natal. A previsão é de que as unidades entrem em funcionamento até o final de 2013.
“Iremos priorizar a implantação ainda este ano das Casas de Acolhimento nas zonas Sul e Oeste, que ainda não dispõem de Caps AD”, destacou Marluce Ribeiro. Além disso, ela afirmou que os recursos deverão contemplar melhorias no Centro de Apoio Psicossocial destinado ao público infanto-juvenil, localizado na Avenida Capitão Mor Gouveia, no bairro Nazaré. Além dos Caps, o Município conta com o HapPad, uma instituição filantrópica que funciona no Conjunto Pirangi com o mesmo perfil de tratamento disponibilizado nos Caps Álcool e Drogas.
Marluce Ribeiro esclareceu que, em tais Centros, o público que procura atendimento é acolhido e acompanhado por uma equipe multiprofissional. No único Caps AD III em Natal, que disponibiliza internação, as equipes trabalham com redução de danos e não o tratamento da abstinência em si. Diferente de que o que se usualmente imagina, de acordo com Marluce Ribeiro, o maior número de internações ocorre devido ao vício em álcool. “Que é uma porta para drogas mais pesadas como o crack”, enfatizou a coordenadora.
Consultório de rua
Há quase dois anos, a Secretaria Municipal de Saúde iniciou um projeto chamado ‘Consultório de Rua’. Em dias específicos, das 17h às 21h, equipes formadas por enfermeiro, assistente social, redutor de danos, musicoterapeuta e psicólogo, se dirigem às Avenidas Deodoro e Prudente de Morais, nas quais foram detectados os maiores números de moradores de rua na capital, para realizar atendimentos médicos e orientá-los quanto aos riscos do consumo abusivo de drogas.
“No início, a abordagem é complicada. Mas existem pacientes que estão em tratamento há um ano e meio”, comentou Marluce Ribeiro. Ela citou que o projeto rende resultados positivos, como a mudança de vida dos que optaram em se livrar das drogas. “Um dos nossos assistidos conseguiu superar o vício, a abstinência e até conseguiu um emprego. É muito gratificante”, enfatizou.
Alex Régis
Nas esquinas e vielas da cidade, o número de usuários de crack aumentaram significativamente. Quando decidem lutar contra as drogas, eles enfrentam a falta de estrutura na rede de atendimento
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“Iremos priorizar a implantação ainda este ano das Casas de Acolhimento nas zonas Sul e Oeste, que ainda não dispõem de Caps AD”, destacou Marluce Ribeiro. Além disso, ela afirmou que os recursos deverão contemplar melhorias no Centro de Apoio Psicossocial destinado ao público infanto-juvenil, localizado na Avenida Capitão Mor Gouveia, no bairro Nazaré. Além dos Caps, o Município conta com o HapPad, uma instituição filantrópica que funciona no Conjunto Pirangi com o mesmo perfil de tratamento disponibilizado nos Caps Álcool e Drogas.
Marluce Ribeiro esclareceu que, em tais Centros, o público que procura atendimento é acolhido e acompanhado por uma equipe multiprofissional. No único Caps AD III em Natal, que disponibiliza internação, as equipes trabalham com redução de danos e não o tratamento da abstinência em si. Diferente de que o que se usualmente imagina, de acordo com Marluce Ribeiro, o maior número de internações ocorre devido ao vício em álcool. “Que é uma porta para drogas mais pesadas como o crack”, enfatizou a coordenadora.
Consultório de rua
Há quase dois anos, a Secretaria Municipal de Saúde iniciou um projeto chamado ‘Consultório de Rua’. Em dias específicos, das 17h às 21h, equipes formadas por enfermeiro, assistente social, redutor de danos, musicoterapeuta e psicólogo, se dirigem às Avenidas Deodoro e Prudente de Morais, nas quais foram detectados os maiores números de moradores de rua na capital, para realizar atendimentos médicos e orientá-los quanto aos riscos do consumo abusivo de drogas.
“No início, a abordagem é complicada. Mas existem pacientes que estão em tratamento há um ano e meio”, comentou Marluce Ribeiro. Ela citou que o projeto rende resultados positivos, como a mudança de vida dos que optaram em se livrar das drogas. “Um dos nossos assistidos conseguiu superar o vício, a abstinência e até conseguiu um emprego. É muito gratificante”, enfatizou.
FATO LAMENTÁVEL MAIS UMA VÍTIMA DA INTOLERÂNCIA CONTRA RELIGIÃO DE MATRIZ AFRICANA. NO RN
2.O BARRACAO DE YA LUCIENE FORA INVADIDO A NOITE MAIS GRAÇAS A OYA NADA FORA QUEBRADO NEM ROUBADO SO VANDALISADO
3. O TERREIRO DE PA DUDA FORA VANDALIZADO COM BOMBAS
4. JOVENS DE MAE LUIZA FORAM AGREDIDOS COM PAULADAS APOS TOQUE NAS PROXIMIDADES DO BARACAO
5. JOVEM DO JARDIM PROGRESSO FORA VIOLENTADO JUNTO AO PONTO DE ONIBUS
6. ALGUNS RADIALISTAS DA CIDADE DE CAICO INCENTIVAM A VIOLENCIA GRATUITA A POVOS DE TERREIRO
7. MUITAS CASAS ESTAO FECHANDO SUAS PORTAS E EVITANDO SUAS FUNÇÕES POR MOTIVO DO MEDO
8. VIOLENCIAS VERBAL E PSICOLOGICA A QUEM ANDA DE BRANCO E OU COM FIOS DE CONTA NAS RUAS DE NATAL
9. MAIS UM BARRACAO E AMEAÇADO DE SER QUEIMADO HOMENS ENCAPUSADOS APARECEM E TENTAM BOTAR FOGO EM BARRACAO NO COMUNIDADE JARDIM PROGRESSO NO ILE AXE DE OXOSSI...
9. MAIS UM BARRACAO E AMEAÇADO DE SER QUEIMADO HOMENS ENCAPUSADOS APARECEM E TENTAM BOTAR FOGO EM BARRACAO NO COMUNIDADE JARDIM PROGRESSO NO ILE AXE DE OXOSSI...
FRUTO DA BANALIZAÇÃO DO CREDO E DE QUE PSEUDOS RELIGIOSOS ACUSARAM ATE AGORA SEM DEFESA LEGAL A RELIGIAO DE MATRIZ AFRICANA DO RN DE DEMONIACA E DE ORIENTAÇÃO A ASSASSINATOS ... MARGINAIS APROVEITAM A ONDA PARA DENEGRIR E AGREDIR DE TODAS AS FORMAS RELIGIOSOS DE TODOS OS CANTOS DO RN....
CHEGOU MAIS UMA DENUNCIA AGORA DO:
Juremeiro Mendes NOSSO IRMAO DENUNCIA MAIS UM ATO COVARDE QUE AGORA ACONTE EM TODA A NATAL
FATO LAMENTÁVEL
MAIS UMA VÍTIMA DA INTOLERÂNCIA CONTRA RELIGIÃO DE MATRIZ AFRICANA.
Esta noite, um jovem que saia, paramentado, de um toque em um barracão no bairro de Mãe Luiza, foi agredido por vândalos. O rapaz foi levado ao Hospital Walfredo Gurgel com fortes pancadas na cabeça. Em seguida dirigiu-se a delegacia onde foi feito o boletim de ocorrência e ao ITEP para o exame de corpo delito.
Até quando teremos de passar por este tipo de violência.
Só queremos liberdade para cultuar nossa religião professando nossa fé em Deus e nos nossos Orixás.
2.O BARRACAO DE YA LUCIENE FORA INVADIDO A NOITE MAIS GRAÇAS A OYA NADA FORA QUEBRADO NEM ROUBADO SO VANDALISADO
3. O TERREIRO DE PA DUDA FORA VANDALIZADO COM BOMBAS
4. JOVENS DE MAE LUIZA FORAM AGREDIDOS COM PAULADAS APOS TOQUE NAS PROXIMIDADES DO BARACAO
5. JOVEM DO JARDIM PROGRESSO FORA VIOLENTADO JUNTO AO PONTO DE ONIBUS
6. ALGUNS RADIALISTAS DA CIDADE DE CAICO INCENTIVAM A VIOLENCIA GRATUITA A POVOS DE TERREIRO
7. MUITAS CASAS ESTAO FECHANDO SUAS PORTAS E EVITANDO SUAS FUNÇÕES POR MOTIVO DO MEDO
8. VIOLENCIAS VERBAL E PSICOLOGICA A QUEM ANDA DE BRANCO E OU COM FIOS DE CONTA NAS RUAS DE NATAL
FRUTO DA BANALIZAÇÃO DO CREDO E DE QUE PSEUDOS RELIGIOSOS ACUSARAM ATE AGORA SEM DEFESA LEGAL A RELIGIAO DE MATRIZ AFRICANA DO RN DE DEMONIACA E DE ORIENTAÇÃO A ASSASSINATOS ... MARGINAIS APROVEITAM A ONDA PARA DENEGRIR E AGREDIR DE TODAS AS FORMAS RELIGIOSOS DE TODOS OS CANTOS DO RN....
Departamento de DST, AIDS e HV homenageia prostitutas com campanha nas redes sociais...
Departamento de DST, AIDS e HV homenageia prostitutas com campanha nas redes sociais
O Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde lança neste fim de semana nas redes sociais campanha pela visibilidade das profissionais do sexo. A ação com o tema “Sem vergonha de usar camisinha” celebra o Dia Internacional das Prostitutas, neste domingo, 02 de junho.
A campanha vai dar visibilidade a esse público veiculando materiais que se oponham ao estigma da prostituição associada à infecção pelo HIV e aids.Com a campanha, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais homenageia a grande parceira, Rosarina Sampaio, uma das convidadas da oficina de comunicação desenvolvida em março que faleceu no mesmo mês. Fundadora da Federação Nacional de Trabalhadoras do Sexo, Rosarina lutou por melhores condições de saúde integral e no combate às DST, aids e hepatites virais.
A campanha circulará nas redes sociais até o dia 2 de julho, quando acontece um seminário sobre prostituição e a prevenção às DST promovido pelo Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais.
O material da campanha – banners e vídeos – foram realizados a partir de uma Oficina de Comunicação em Saúde para Profissionais do Sexo realizada entre os dias 11 e 14 de março de 2013, em João Pessoa (PB). Participaram da Oficina representantes de organizações não governamentais, associações e movimentos sociais que atuam junto a profissionais do sexo de todas as regiões do país, apoiando o enfrentamento às DST, aids e hepatites virais, na promoção de saúde e na luta pelos direitos humanos.
Durante a Oficina de Comunicação em Saúde, as participantes foram convidadas a conhecer técnicas de criação, redes sociais, produção de roteiro e vídeo com foco na disseminação de informações de prevenção nas redes sociais.
Desse processo resultaram cinco vídeos criados por elas, um grupo de e-mail (prostitutasabsolutas@gmail.com ), um perfil no facebook(fb.com/mariasemvergonhaps) e o blog "Prostitutas Absolutas" (prostitutasabsolutas.blogspot.com.br /).
Veja as peças da campanha aqui.
Informações em DST/AIDS e Hepatites Virais
Departamento de DST/AIDS e HV
Secretaria de Vigilância em Saúde
Ministério da Saúde
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