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terça-feira, 25 de outubro de 2011

“Prefiro ter um filho morto em acidente do que um filho gay.” Essas palavras, pronunciadas por um parlamentar brasileiro como um apelo aos “valores da família” brasileira, deixou Eleonora Pereira muito brava. ...

“Prefiro ter um filho morto em acidente do que um filho gay.” Essas palavras, pronunciadas por um parlamentar brasileiro como um apelo aos “valores da família” brasileira, deixou Eleonora Pereira muito brava.


O filho de Eleonora, José Ricardo, foi assassinado há um ano – vítima da onda crescente de crimes homofóbicos e transfóbicos no Brasil.


Valores da família? Eleonora contou pra nós que os valores familiares que ela conhece são outros, conhecidos por mães de todas as partes do mundo: ela se recusa a aceitar insultos e injúrias contra seus filhos, e não aceita o assassinato de seu filho por ser quem era. E ela não está sozinha.

Nos últimos meses, mães de todos os cantos do Brasil começaram a unir suas forças para dar um recado claro contra a discriminação, a violência e a homofobia crescentes, que estão saindo do controle no Brasil.

Elas estão se chamando de “Mães pela Igualdade”.

No dia 29 de setembro, as “Mães pela Igualdade” vão levar sua campanha ao Congresso Nacional, a convite do Dep. Jean Wyllys e da Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT, para exigir que as lideranças políticas declarem seu apoio à aprovação de uma legislação que reconheça e tipifique os ataques homofóbicos e transfóbicos como crimes de ódio no Brasil, e vão exigir a proteção a TODAS e TODOS brasileiros contra a violência e a discriminação.


Você gostaria de assinar e divulgar a carta das Mães pela Igualdade ao Congresso e à sociedade brasileira, afirmando que a IGUALDADE é o verdadeiro valor da família?

CONHEÇA OUTRAS MÃES PELA IGUALDADE ▼

GEORGINA:

Eu me lembro que aos 14 anos, meu filho veio falar comigo e, muito nervoso, me contou que é gay. Nós nos abraçamos e eu disse a ele que eu já sabia disso e que, para mim, o mais importante é que ele seja feliz.

ANGÉLICA:

Todos nós temos como obrigação cidadã respeitar a diversidade como um todo e nos incluirmos nela. A luta é por respeito à vida. Hoje, a HOMOFOBIA MATA. O meu filho Alexandre Ivo retrata isso literalmente






EDITH:

Minha maior alegria no processo de reconhecer meu filho gay foi que me tornei uma pessoa melhor. Se eu não tivesse um filho gay eu ainda seria preconceituosa como eu era. Eu me tornei uma pessoa melhor, e fico feliz com isso.

ANGELA:

Como mãe, preocupada com o índice alarmante a que chegou a homofobia em nosso país, é que me choco quando líderes religiosos e políticos sobem aos púlpitos, às tribunas para despejarem seus “conhecimentos” sobre a homossexualidade, baseados em crenças e opiniões pessoais, instigando a sociedade contra pessoas cujo único “pecado” ou “crime” é amarem seus iguais.

MONICA:

Não me importa se os lábios beijados são femininos ou masculinos, meu desejo é que minhas filhas tenham relações com pessoas afetuosas, amigas e sinceras. Acima de tudo, que sejam felizes.

RAQUEL:

Me sinto muito feliz e lisonjeada em poder falar de meus filhos, que amo muito. O mais novo é gay. Sinto orgulho dele filho, de sua garra, de sua força, e sua responsabilidade.






Agredecimento especial a nossos fotógrafos em Brasília (Alexandra Martins), Curitiba (Rodrigo Wypych), Recife (Elvio luiz dos Santos), Rio de Janeiro (Poliane Gomes), e São Paolo (Alícia Peres).

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