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sábado, 7 de maio de 2011

Mãe. Só tem uma? Há quem não tenha nenhuma! Mãe. Só tem uma? Há quem não tenha nenhuma!

DONA LOURDES ROCHA FERNANDES HA 75 ANOS VEIO AO MUNDO FRUTO DO VELHO GONÇALO CORO E DE DONA MARIA DAS GRAÇAS OU SIMPLESMENTE VÓ PARA DAR VIDA A MIM E MINHA IRMÃ EM HONRA A TODAS AS MÃES NOS GLORIFICAMOS MINHA SENHOR. MARY, DONA LOURDES QUE SIMPLESMENTE MÃE DEDICOU A SUA VIDA INTEIRA AO TRABALHO E CUIDAR DE SEUS IRMAOS MAIS VELHA VIVA DE 23 FILHOS HOJE AINDA SÃO 06 VIVOS, TRABALHOU ATE NAO AGUENTAR MAIS, QUANDO APOSENTOU AOS 40 QUE TRABALHAVA NA FORMALIDADE VISTO QUE COMEÇOU A TRABALHAR COM 04 ANOS DE IDADE ATE SUA APOSENTADORIA, NA LUTA AINDA DONA LOURDES ROCHA MORADORA A 50 ANOS DO BAIRRO DE NOVA DESCOBERTA E UM SINAL VIVO DA PERSISTENCIA DA MULHER NORDESTINA E BRASILIERA FOI AGRICULTORA, VENDEDORA, TECELA, AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS, AUXILIAR DENTARIA E BUROCRATA DA SECRETARIA DA FAZENDO DO ESTADO DO RN, HOJE TEM DIFICULDADES PARA ANDAR MAS VIVE AINDA COM MUITA ALEGRIA MESMO DEPOIS DE TRES PARADAS CARDIACAS E MUITOS REMEDIOS CUIDA DE SEU UNICO NETO EROS RAMISSES ROCHA FERNANDES QUE E TUDO EM SUA VIDA ALEM DE SEU BEBE ETERNO SEU CACHORINHO SEU CHICO QUE HOJE TEM 14 ANOS E JA E CEGO, BEM COMO HOJE VIROU A MÃE DE SEU ESPOSO EXPEDITO PRAXEDES FERNANDES NUM ESTADO SENIL E COM MUITAS DIFICULDADES DE ANDAR E SE CUIDAR NAO QUER MAIS VIVER POR MOTIVO DE UM LONGA DEPRESESSÃO DE DOENÇA DE ALZEHEIMER QUE ELA MESMO COM TODAS AS SUAS DIFICULDADES SO COME DEPOIS DELE E PASSOU A VIVER EM FUNÇÃO DO MESMO APESAR DE MUITAS DIFICULDADE PARA ANDAR E DE TER QUE TOMAR MUITOS REMEDIOS ANTIFLAMATORIOS TODOS OS DIAS, E SEGUNDO O DR NETO E DR KERGINALDO NAO TEM CURA MAS PARA SEUS JOELHOS, A PARTIR DESRA HISTORIA QUEREMOS PARABENIZAR A TODAS AS MÃES DO MUNDO MAE, MULHER SIMPLESMENTE AQUELA QUE NOS FAZ VIVER...
MÃE...
a presença de cada passo que o
tempo não apaga: por mais longo
e escuro que seja o caminho, haverá
sempre um horizonte...

História do Dia da Mães


As mais antigas celebrações do Dia da Mãe remontam às comemorações primaveris da Grécia Antiga, em honra de Rhea, mulher de Cronos e Mãe dos Deuses. Em Roma, as festas comemorativas do Dia da Mãe eram dedicadas a Cybele, a Mãe dos Deuses romanos, e as cerimônias em sua homenagem começaram por volta de 250 anos antes do nascimento de Cristo.
Durante o século XVII, a Inglaterra celebrava no 4º Domingo de Quaresma (40 dias antes da Páscoa) um dia chamado “Domingo da Mãe”, que pretendia homenagear todas as mães inglesas. Neste período, a maior parte da classe baixa inglesa trabalhava longe de casa e vivia com os patrões. No Domingo da Mãe, os servos tinham um dia de folga e eram encorajados a regressar a casa e passar esse dia com a sua mãe.


À medida que o Cristianismo se espalhou pela Europa passou a homenagear-se a “Igreja Mãe” – a força espiritual que lhes dava vida e os protegia do mal. Ao longo dos tempos a festa da Igreja foi-se confundindo com a celebração do Domingo da Mãe. As pessoas começaram a homenagear tanto as suas mães como a Igreja.

Nos Estados Unidos, a comemoração de um dia dedicado às mães foi sugerida pela primeira vez em 1872 por Julia Ward Howe e algumas apoiantes, que se uniram contra a crueldade da guerra e lutavam, principalmente, por um dia dedicado à paz.


A maioria das fontes é unânime acerca da idéia da criação de um Dia da Mãe. A idéia partiu de Anna Jarvis, que em 1904, quando a sua mãe morreu, chamou a atenção na igreja de Grafton para um dia especialmente dedicado a todas as mães. Três anos depois, a 10 de Maio de 1907, foi celebrado o primeiro Dia da Mãe, na igreja de Grafton, reunindo praticamente família e amigos. Nessa ocasião, a sra. Jarvis enviou para a igreja 500 cravos brancos, que deviam ser usados por todos, e que simbolizavam as virtudes da maternidade. Ao longo dos anos enviou mais de 10.000 cravos para a igreja de Grafton – encarnados para as mães ainda vivas e brancos para as já desaparecidas – e que são hoje considerados mundialmente com símbolos de pureza, força e resistência das mães.

Segundo Anna Jarvis seria objetivo deste dia tomarmos novas medidas para um pensamento mais activo sobre as nossas mães. Através de palavras, presentes, atos de afeto e de todas as maneiras possíveis deveríamos proporcionar-lhe prazer e trazer felicidade ao seu coração todos os dias, mantendo sempre na lembrança o Dia da Mãe.

Face à aceitação geral, a sra. Jarvis e os seus apoiantes começaram a escrever a pessoas influentes, como ministros, homens de negócios e políticos com o intuito de estabelecer um Dia da Mãe a nível nacional, o que daria às mães o justo estatuto de suporte da família e da nação.

A campanha foi de tal forma bem sucedida que em 1911 era celebrado em praticamente todos os estados. Em 1914, o Presidente Woodrow Wilson declarou oficialmente e a nível nacional o 2º Domingo de Maio como o Dia da Mãe.

Hoje em dia, muitos de nós celebram o Dia da Mãe com pouco conhecimento de como tudo começou. No entanto, podemos identificar-nos com o respeito, o amor e a honra demonstrados por Anna Jarvis há 96 anos atrás.

Apesar de ter passado quase um século, o amor que foi oficialmente reconhecido em 1907 é o mesmo amor que é celebrado hoje e, à nossa maneira, podemos fazer deste um dia muito especial.

E é o que fazem praticamente todos os países, apesar de cada um escolher diferentes datas ao longo do ano para homenagear aquela que nos põe no mundo.

Em Portugal, até há alguns anos atrás, o dia da mãe era comemorado a 8 de Dezembro, mas atualmente o Dia da Mãe é no 1º Domingo de Maio, em homenagem a Maria, Mãe de Cristo

No Brasil a introdução desta data se deu no RIO GRANDE DO SUL, em 12 de maio de 1918, por iniciativa de EULA K. LONG, em SÃO PAULO, a primeira comemoração se deu em 1921.

A oficialização se deu por decreto no Governo Provisório de Getúlio Vargas, que em 5 de maio de 1932, assinou o decreto nº 21.366.

Em 1947, a data foi incluída no calendário oficial da Igreja Católica por determinação do Cardeal Arcebispo do Rio, Dom Jaime de Barros Câmara.

Fonte: Guia dos Curiosos (Marcelo Duarte) - Portugal

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