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quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

sexo na escola

Educação sexual nas escolas ajuda a diminuir a incidência de doenças e gravidez precoce

Seu filho já chegou do colégio com informações sobre sexo? Ou já fez perguntas sobre o assunto que a deixaram sem resposta? Nessas horas, a escola pode ser uma aliada e tanto. A educação sexual ajuda a diminuir a incidência de doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce e comportamentos abusivos. É o que indica um estudo feito pela Associação Americana de Psicologia (APA, na sigla em inglês), que concluiu que ensinar crianças e adolescentes sobre sexo não estimula a sexualidade precoce. Pelo contrário: ajuda a saciar a curiosidade natural da idade e contribui para que eles tenham informações adequadas para tomar decisões com mais responsabilidade.

No Brasil, o projeto Saúde e Prevenção nas Escolas, do Ministério da Saúde, existe desde 2003. Dados do próprio ministério indicam que a iniciativa de promover aulas sobre sexo tem dado certo. Segundo a última pesquisa sobre os hábitos sexuais dos brasileiros , divulgada em junho deste ano, os jovens são os que mais conhecem as utilidades do preservativo e os que mais se protegem nas relações sexuais. Em dez anos, o número de jovens que usou a camisinha na primeira relação aumentou 20 pontos percentuais, passando de 48% para 68%.


De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a orientação ou educação sexual faz parte dos chamados temas transversais, incluídos nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Esses temas são conteúdos trabalhados em diversas disciplinas como Ciência e Biologia. Como não há regras, as escolas podem fazê-lo conforme o projeto político-pedagógico de cada uma. Algumas escolas preferem diluí-la entre as disciplinas, enquanto outras fazem do tema uma matéria específica.

No Rio, a Secretaria municipal de Educação prefere dissolver o tema em diversas disciplinas, pois não tem nenhum projeto específico. O Estado de São Paulo também adota medida semelhante e conta com o programa Prevenção Também Se Ensina, criado em 1996, que orienta os professores sobre como lidar com o tema em sala de aula. O programa atende alunos do ensino fundamental até o ensino médio.


- Não estamos procurando estimular a sexualidade. Quando o aluno começar a ter uma vida sexual, já vai estar ciente dos métodos de prevenção e saberá respeitar o seu corpo e o do parceiro. Procuramos orientar os professores de modo que essas questões sejam trabalhadas com naturalidade, fazendo o aluno refletir - diz Edison de Almeida, diretor do departamento de educação preventiva da Fundação para o Desenvolvimento da Educação.


Para a psicoterapeuta Lydia Rey, do colégio Notre Dame de Ipanema, no Rio, o mais importante da aula é informar sem julgar ou banalizar as dúvidas dos alunos.


- As crianças fazem perguntas concretas, objetivas e sem medo. Tanto no ambiente escolar como em casa, os adultos devem tomar o cuidado para responder a dúvida de acordo com a faixa etária, fornecer embasamento teórico e não ir além do que os pequenos devem entender naquela idade. Também é preciso tomar cuidado para não informar de um jeito vulgar - explica.

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