NÃO FALE EM CRISE TRABALHE...CIZÂNIA PAIRA EM TERRAS POTIGUARES..."Lolium temulentum"...
O que se esperar do "brasil" ....Onde a miserabilidade e tamanha que trabalhadoras e trabalhadores são contra seus próprios direitos adquiridos ...É demanda a tristeza de nossa situação real onde os direitos trabalhistas são colocados de lado entendendo a miserabilidade ocupacional do estado carente em ações e interiorização de políticas publicas entre outras da necessidade latente do ganha pão de muitas...Mais uma vez os mais pobre são vitimizados pela institucionalização e a desmoralização publica de seus próprios direitos adquiridos com ao longo dos séculos..."A VAI A MÁXIMA A QUE SAUDADE DAS CEBOLAS DO EGITO", OU MESMO "DE MUITOS ESCRAVIZADOS QUE MURMURAVAM CONTRARIO QUERENDO A LAVAGEM DOS PORCOS QUE AS SENHORAS E SENHORES SERVIAM NAS SENZALAS"...Triste analogia mais entendemos que tudo isso e a necessidade real do pão que falta na mesa de milhares e sobra na mesa de poucos...Até quando não dividiremos o bolo majestoso das grande fortunas na inversa pirâmide social "ou socialite" enfim o brado retumbante que nunca foi silenciado nos imortaliza na realidade hodierna da conjuntura... Onde a negação de nossos direitos e máxima mesmo sabendo que o trocado que nos e oferecido no final do mês e que nos faz tanta falta ...abarrota a carteira de muitos e os bancos em paraísos fiscais em todo mundo a reprodução incólume do sistema de miserabilidade liberalista onde a reprise continua quem tem muito fica com muito que tem pouco fica com pouco ou mesmo esse pouco tem a ser extorquido em suma ...os que pouco tem mesmo esse pouco deve ser espoliado...esterno a tristeza quanto ao meu elefante potiguar entendendo a nossa miserabilidade espúria e social quando perder direitos e melhor que a falta do pouco pão que resta em nossa mesa...solidariedade e acima de tudo aos que se auto intitulam de representantes políticos ou aos currais eleitorais potiguares cabe a resposta mandatários políticos e a vergonha de uma estado em latência e miséria e a realidade não interiorização clássica da política publica em nosso potiguar estado...
MPT justifica ação contra a Guararapes e diz que empregados de facções têm “menos direitos”...
MPT aponta que, por causa das dificuldades para cobrir os custos operacionais, facções tiveram de encerrar as suas atividades e proprietários estão endividados...
A ação foi aberta após realização de inspeções em mais de 50 pequenas indústrias de 12 municípios ligadas ao programa Pró-sertão, que incentiva a produção têxtil no sertão potiguar, especialmente na região Seridó. Pelo menos 17% das operações da Guararapes são terceirizados por meio dele....
"Os empregados das facções recebem menor remuneração e têm menos
direitos trabalhistas do que os empregados contratados diretamente pela
Guararapes, inclusive quanto à saúde e segurança do trabalho. Na
inspeção, foram ouvidos trabalhadores e faccionistas, que relataram as
dificuldades financeiras pelas quais vêm passando para pagar salários,
13º e férias, pois o preço da costura das peças, fixado pela Guararapes
não é suficiente para cobrir os custos operacionais", informou o MPT por
nota...
Atualmente o preço das costuras das peças seria fixo em R$ 0,35. De
acordo com o MPT, os contratos são firmados unilateralmente, como uma
espécie de adesão das pequenas empresas e devido à diferenças entre os
custos operacionais e o preço pago, muitas facções já teriam fechado.
MPT justifica ação contra a Guararapes e diz que empregados de facções têm “menos direitos”...
De acordo com o órgão, o pedido de indenização por danos morais coletivos, no valor de R$ 37,7 milhões, corresponde a parte do lucro obtido com o trabalho das facções. O lucro líquido consolidado do grupo, ainda de acordo com o MPT, teria sido de R$ 317,6 milhões em 2016...
"A ação do Ministério Público do Trabalho tem sido mais nociva à economia do Rio Grande do Norte do que a seca. E nos custa uma fortuna", afirmou Flávio Rocha.
O que se esperar do "brasil" ....Onde a miserabilidade e tamanha que trabalhadoras e trabalhadores são contra seus próprios direitos adquiridos ...É demanda a tristeza de nossa situação real onde os direitos trabalhistas são colocados de lado entendendo a miserabilidade ocupacional do estado carente em ações e interiorização de políticas publicas entre outras da necessidade latente do ganha pão de muitas...Mais uma vez os mais pobre são vitimizados pela institucionalização e a desmoralização publica de seus próprios direitos adquiridos com ao longo dos séculos..."A VAI A MÁXIMA A QUE SAUDADE DAS CEBOLAS DO EGITO", OU MESMO "DE MUITOS ESCRAVIZADOS QUE MURMURAVAM CONTRARIO QUERENDO A LAVAGEM DOS PORCOS QUE AS SENHORAS E SENHORES SERVIAM NAS SENZALAS"...Triste analogia mais entendemos que tudo isso e a necessidade real do pão que falta na mesa de milhares e sobra na mesa de poucos...Até quando não dividiremos o bolo majestoso das grande fortunas na inversa pirâmide social "ou socialite" enfim o brado retumbante que nunca foi silenciado nos imortaliza na realidade hodierna da conjuntura... Onde a negação de nossos direitos e máxima mesmo sabendo que o trocado que nos e oferecido no final do mês e que nos faz tanta falta ...abarrota a carteira de muitos e os bancos em paraísos fiscais em todo mundo a reprodução incólume do sistema de miserabilidade liberalista onde a reprise continua quem tem muito fica com muito que tem pouco fica com pouco ou mesmo esse pouco tem a ser extorquido em suma ...os que pouco tem mesmo esse pouco deve ser espoliado...esterno a tristeza quanto ao meu elefante potiguar entendendo a nossa miserabilidade espúria e social quando perder direitos e melhor que a falta do pouco pão que resta em nossa mesa...solidariedade e acima de tudo aos que se auto intitulam de representantes políticos ou aos currais eleitorais potiguares cabe a resposta mandatários políticos e a vergonha de uma estado em latência e miséria e a realidade não interiorização clássica da política publica em nosso potiguar estado...
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