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sábado, 30 de março de 2013

OTA Benga, nascido cerca de 1883 e morreu em 20 de março de 1916, era um pigmeu congolês (Mbuti) que foi exposto em uma jaula de macacos no zoológico de Bronx de Nova York em 1906. Este fato aconteceu quando Benga foi para os EUA, como escravizado sob a responsabilidade do negociante e missionário Soamuel Phillips Verner.

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OTA Benga, nascido cerca de 1883 e morreu em 20 de março de 1916, era um pigmeu congolês (Mbuti) que foi exposto em uma jaula de macacos no zoológico de Bronx de Nova York em 1906.
Este fato aconteceu quando Benga foi para os EUA, como escravizado sob a responsabilidade do negociante e missionário Soamuel Phillips Verner. Ele foi capturado após as forças públicas invadirem a sua vila, matando sua esposa e filhos. Posteriormente, Benga foi exibido na mostra antropológica da Lousiana Purchase Exposicion e, após dois anos de excursões incluindo à África, foi enclausurado em uma jaula de macacos no zoológico de Bronx como parte de uma mostra projetada para demonstrar os conceitos de “evolução humana e racismos científico”.
O Jornal St. Louis Republic, divulgou a exibição em sua edição de 6 de março de 1904, afirmando que Benga “representa a forma mais baixa de desenvolvimento humano”. Outros periódicos produziram artigos sensacionalistas com o propósito de atrair visitantes para a “exibição”. Chegaram ao cúmulo de obrigar Ota Benga a carregar um orangotango na jaula como se fosse um pai carregando seu bebê.
Mbiya Mpoy Michka/Jornalista correspondente na Bélgica

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