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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Quando em 1983 Sérgio Ferretti enviou ao fotógrafo e etnólogo Pierre Verger sua dissertação de mestrado “Querebentã de Zomadônu. Etnografia da Casa das Minas” (3ª ed. RJ: Pallas, 2009), jamais imaginava que ali seria o início de uma forte amizade.



Quando em 1983 Sérgio Ferretti enviou ao fotógrafo e etnólogo Pierre Verger sua dissertação de mestrado “Querebentã de Zomadônu. Etnografia da Casa das Minas” (3ª ed. RJ: Pallas, 2009), jamais imaginava que ali seria o início de uma forte amizade.

Verger passou a acompanhar com todo interesse os trabalhos do amigo sobre a Casa das Minas do Maranhão, local de culto afro-brasileiro de raízes jeje.Historiador por formação tendo recebido os melhores ensinamentos de Gustavo Barroso, Darcy Ribeiro e Maria Yedda Linhares, Ferretti acabou optando pela Antropologia dedicando-se há mais de três décadas ao estudo da Casa das Minas. É considerado o maior especialista do assunto no Brasil.

[Do lado direito: Mãe Estela, Iobá Cancanfô e Pierre Verger, E-D]

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